Ao contrário dos filmes tradicionais da Disney, as animações da Pixar sempre trataram a morte de maneira pudica, discreta. Enquanto A Bela e a Fera ousava matar seu vilão jogando-o do alto de uma torre imensa, o vilão de Toy Story 3, por exemplo, era punido com uma vida ruim ao invés da morte. Agora, a Pixar ousa abordar o assunto com uma frontalidade atípica e bem-vinda: Viva - A Vida é uma Festa explora não apenas a morte natural, mas as mortes por acidente, o assassinato e a morte simbólica, ou seja, o esquecimento.
O conteúdo poderia soar árido demais para o público infantil, porém o diretor Lee Unkrich suaviza a ideia com música, poesia e afeto familiar. A história gira em torno de um garotinho apaixonado por canções,
Em Viva - A Vida é uma Festa, Miguel é um menino de 12 anos que quer muito ser um músico famoso, mas ele precisa lidar com sua família que desaprova seu sonho. Determinado a virar o jogo, ele acaba desencadeando uma série de eventos ligados a um mistério de 100 anos. A aventura, com inspiração no feriado mexicano do Dia dos Mortos, acaba gerando uma extraordinária reunião familiar.
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