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2,1
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Cada revista ou jornal tem seu próprio sistema de avaliação, que será adaptado ao sistema AdoroCinema, de 0.5 a 5 estrelas.

críticas da imprensa

Cinema com Rapadura

por David Arrais

A grande surpresa fica por conta de Owen Wilson. Ele consegue se desvencilhar da imagem de comediante com uma desenvoltura rara em sua filmografia. [...] Mesmo com alguns defeitos, as qualidades se sobressaem graças ao trabalho do diretor...

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Cineweb

por Nayara Reynaud

Mesmo tomada pela adrenalina, a plateia com certeza irá se questionar em algum momento sobre a falta de inspiração do roteiro e a prevalência da visão superior e restrita norte-americana.

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O Globo

por Mário Abbade

["Horas de Desespero"] parece mais do mesmo, a partir de uma trama em que a sobrevivência é o tema central. A diferença está na foma nervosa como Dowdle conduz a narrativa, com planos que causam muita tensão e surpreendem por extrair suspense do lugar-comum...

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The Hollywood Reporter

por Stephen Dalton

Uma incursão improvável no campo do herói de ação para Owen Wilson, "Horas de Desespero" é um filme de nervos pedestre, porém modestamente emocionante do roteirista e diretor John Erick Dowdle.

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The Playlist

por Nick Shager

Enquanto a estética de falso documentário em "Horas de Desespero" é cansativa, o uso da super câmera lenta pelo diretor nos momentos mais dramáticos beira o risível...

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Boston Globe

por Peter Keough

O novo filme dos irmãos John Erick e Drew Dowdle pode falar num tom político liberal e pacífico, mas o que mostra na tela é o velho ódio e medo do outro, como um alien, de sempre.

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New York Times

por Daniel M. Gold

Para Wilson, provavelmente só vale como um desvio de seus papéis cômicos habituais. Brosnan aproveita para vestir os figurinos elegantes de seus dias de James Bond. Entre as cenas mais aterrorizantes está uma no início de Brosnan no bar do hotel, gritando a letra de uma música Huey Lewis. O horror!

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Screen International

por Kim Newman

Um filme de ação de sobrevivência em família sem tabus, no estilo de"Busca Implacável", com um viés inevitavelmente xenófobo disfarçado pela falaciosa acusação a uma empresa anônima.

A crítica completa está disponível no site Screen International

The Guardian

por Mark Kermode

Os irmãos Dowdle sabem extrair tensão de uma cena piegas e a sequência de abertura desse desmiolado  movimento desse desmiolado filme de ação se vangloria de sua bravura envolvendo medo de altura e crianças caindo. Infelizmente, a partir daí as coisas só caem.

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Variety

por Justin Chang

À exceção das bravas cenas em fuga e das sólidas atuações de Owen Wilson e Lake Bell, não tem escapatória para um filme cheio de manipulações e um cretino senso de privilégio.

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Washington Post

por Stephanie Merry

Um filme repleto de suspense, porém no limite do racismo. [...] Apesar de filmado na Tailândia, o país é mantido sem nome, talvez por caridade, embora os estereótipos do filme maldigam toda uma região do mundo.

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Papo de Cinema

por Thomas Boeira

Se os personagens já não são muito cativantes, a condução de John Erick Dowdle, aspirante a nos deixar pouco espaço para respirar, chega a ser cômica em determinados momentos.

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Screen Rant

por Sandy Schaefer

Infelizmente, a decisão de "Horas de Desespero" de transformar em vilões uma massa de asiáticos sem nome (de um país não identificado) transforma o que poderia ser um agradável filme B em uma produção insensível e moralmente repulsiva.

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Chicago Sun-Times

por Peter Sobczynski

Acredite, poucos filmes são tão indesejáveis quanto "Horas de Desespero", um pretenso thriller terrível e assustadoramente cínico, um lixo de baixo grau que é muito bobo e estúpido para ser tão ofensivo quanto frequentemente quase é na projeção.

A crítica completa está disponível no site Chicago Sun-Times

Collider

por Matt Goldberg

"Horas de Desespero" é horroroso, pelas piores razões. [...] O filme abraça situações previsíveis sem pensar, e desrespeita todas as pessoas envolvidas, em diversas maneiras.

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Folha de São Paulo

por Alexandre Agabiti Fernandez

Os clichês do filme não são nada quando comparados à indigência do roteiro, um monumento ao maniqueísmo em que todos os preconceitos sobre o estrangeiro, segundo o ponto de vista americano, se materializam.

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Télérama

por Nicolas Didier

O recente atentado de Bangkok não torna mais verossímil este filme moralmente questionável e politicamente simplório. Delírio de perseguição tipicamente americano, que ressuscita os velhos medos do "perigo amarelo".

A crítica completa está disponível no site Télérama
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