Rio 2
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4,2
2002 notas
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143 Críticas do usuário

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Layra S.
Layra S.

4 seguidores 1 crítica Seguir usuário

3,0
Enviada em 30 de março de 2014
As luzes se apagam, o filme começa e você já sabe o que está por vir, afinal, o tema da Fox é tocado em ritmo de samba. Logo em seguida somos levados a dar um passeio pelo réveillon de Copacabana. A cor tradicional da passagem de ano, o branco, só se encontra na parte “humana” da praia. O espetáculo de penas coloridas nos agracia no próximo instante. Assim conhecemos a família de Blu e Jade que cresceu com seus três filhinhos: uma adolescente que vive com os fones no ouvido, outra estudiosa sempre armada com uma enciclopédia e um mocinho levado que adora futebol. Ou seja, a típica família brasileira. Contudo, a vida tranqüila e sociabilizada das ararinhas se acaba quando eles decidem partir em uma viagem rumo a Amazônia, ao lado de Nico, Pedro e Rafael, para ajudar possíveis outros exemplares da espécie que estão por lá. Se aventurando por aqueles lados também estão Túlio e Linda. Assim, com GPS em pés e uma pochete hilária, Blu parte com a família e os amigos, mostrando as maravilhas do interior do Brasil ao passar por Ouro Preto, Brasília e Salvador. No meio disso tudo, Nigel, a cacatua que no momento mais se parece uma galinha, está em busca de vingança. Mas ele não vai sozinho não: ao seu lado vai Gabi, uma rãzinha com um tom todo trágico e Shakespeariano apaixonante e Carlitos, um tamanduá mudo de chapéu coco. Ao chegar à selva a aventura está formada, pois ao mesmo tempo em que descobrimos que o pai de Jade se encontra por lá, vemos também Túlio e Linda se deparando com madeireiros ilegais desmatando a floresta. Como se não bastasse ainda tem o Nigel. Blu se vê perdido nisso tudo, pois embora queira sempre agradar sua esposa sabe que seus modos não se adéquam a mata. Começa então um confronto entre Blu e seu sogro, ou seja, a previsível desavença entre civilização e selvageria. Previsível também é a presença de Roberto, o George Clooney das araras-azuis. Um pássaro carismático e corajoso, amigo de infância de Jade, que faz com que Blu se sinta completamente inadequado. A parte mais engraçada do filme acontece quando Nico, Pedro, Rafael e Carla fazem uma seleção de novos talentos para o Carnaval. As tartarugas lutando capoeira fizeram o cinema gargalhar, assim como a orquestra sinfônica de mosquitos que tem seu fim quando um deles é morto com os dizeres: “AH! É Dengue!”. Para complicar ainda mais a história, o sogro de Blu tem suas próprias desavenças com as araras-vermelhas que são resolvidas de uma maneira bem criativa: a partir de um jogo de futebol. Esse detalhe tem uma riqueza cultural enorme visto que em Parintins, Amazonas, há um famoso festival folclórico onde no fim existe uma disputa entre dois bois: um azul outro vermelho. O desenrolar da história é óbvio: os animais devem se unir para salvar a floresta do desmatamento. Mas isto é abordado de uma maneira tão bonita que o aprendizado é natural. É impossível não sentir um apertinho no coração quando Blu abre as asas e se vê rodeado de destruição. Acredito que a mensagem tenha sido passada sem aquela eco-chatice. Algumas vezes a trama se embaraça e personagens são esquecidos, mas no fim da tudo certo. Sem contar a trilha sonora que é incrível! Dá vontade de levantar da poltrona e sair dançando, os tambores tocam lá no fundo da alma. Ainda assim, é visível que inexiste o charme encontrado no primeiro. Mas dá pra ir ao cinema com a criançada sem resmungar e levar pra casa uma educação ecológica importantíssima aprendida à base de boas risadas, pipoca e refri.
Thalita Uba
Thalita Uba

65 seguidores 52 críticas Seguir usuário

3,5
Enviada em 26 de março de 2014
Não dá pra dizer assim que é uma obra-prima. Mas o novo filme de Carlos Saldanha certamente é interessante. Além de divertir e descontrair um bocado, "Rio 2" traz uma mensagem de conscientização muito bacana e importante.

Pois bem, enquanto Rio explorava a questão do tráfico de animais, essa sequência traz à tona o desmatamento da floresta amazônica e a consequente extinção dos animais que lá vivem. O assunto é tratado de maneira muito digna e faz um alerta importante quanto a esse eterno problema. Além disso, as dificuldades que Blu – um pássaro “da cidade” – tem para se ambientar na floresta e seu recém-porém-já-complicado relacionamento com o sogro também são bastante focados na trama. Sem contar a vingança de Nigel, a busca de personagens secundários por um talento para levar para o carnaval do Rio, a rixa das araras azuis com as vermelhas e mais algumas outras coisas. Como deu pra perceber, o que acontece é que a história acaba, muitas vezes, se perdendo em tantas subtramas. Uma falha de roteiro e, também, de edição. Por vezes, o foco fica centralizado tempo demais em algo um tanto banal, deixando em segundo plano histórias que despertariam mais interesse no espectador.

Por outro lado, o filme é divertidíssimo. Boas tiradas (às vezes com uma pitadinha de humor negro), belas músicas e performances musicais e incorporações muito bem elaboradas da vida humana à realidade dos pássaros. Além disso, o filme é lindo. Absolutamente lindo. As cores, os detalhes, o cuidado com que cada animal foi desenhado e a adaptação maravilhosa das paisagens fazem da produção um verdadeiro desbunde visual, daqueles que não precisa nem ver o filme em 3D pra apreciar. Bem legal.

Pode ser que não seja a melhor animação do ano, mas certamente vale a ida ao cinema. Nem que seja pra se deslumbrar e descontrair um pouco.
Isis Lourenço
Isis Lourenço

7.447 seguidores 772 críticas Seguir usuário

3,0
Enviada em 12 de março de 2016
É muito bem feita animação,as músicas,as paisagens,tudo mágico,história legal e adaptada aos humanos,porém como sequência,prefiro o original.
Vinícius d
Vinícius d

542 seguidores 668 críticas Seguir usuário

3,5
Enviada em 29 de junho de 2022
Apesar de ser continuação do Rio 1 é o mais engraçado dos dois filmes, principalmente pelos protagonistas como a ra e a cacatua Nígel, que está engraçada no seu projeto de vingança, o tucano, cardeal e canário fazendo show de calouros. E a temática amazônica que valoriza em uma obra cinematográfica a importância desse bem brasileiro. Apesar de Rio, nada tem haver com filme anterior. Muito engraçada.
Luis R.
Luis R.

23.459 seguidores 759 críticas Seguir usuário

3,0
Enviada em 17 de julho de 2015
Legal!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!
Sandro P.
Sandro P.

7.378 seguidores 572 críticas Seguir usuário

3,0
Enviada em 5 de novembro de 2015
Divertido e com uma boa mensagem, mas bem inferior ao original.
Hnriq
Hnriq

41 seguidores 8 críticas Seguir usuário

3,5
Enviada em 31 de março de 2014
Em 2011, a animação dirigida pelo brasileiro Carlos Saldanha, “Rio”, foi uma das grandes surpresas do ano, pois divulgou a vasta cultura carioca e, ao mesmo tempo, entregou uma boa animação, obtendo quase US$500 milhões ao redor do globo. Ao se considerar o sucesso, uma sequência foi algo natural e até bem-vinda, chegando agora, em 2014, com “Rio 2”.

Apesar do nome, o filme se passa quase todo seu tempo de duração em outro local, a Amazônia. Quando Jade descobre que existem outras araras azuis vivas por lá, faz com que Blu, seus filhos e toda sua turma do longa anterior (até o cão) viajem até o local para conhecer seus semelhantes.

Um dos grandes destaques do filme é, inclusive, o visual da floresta tropical, incrivelmente bela e colorida. Saldanha explora bem a fauna e a flora do local, introduzindo vários novos personagens, como uma orquestra de mosquitos e duas hilárias tartarugas capoeiristas. As poucas novas araras azuis que surgem, e que são desenvolvidas na trama, também se saem bem. O pai de Jane, Eduardo, é muito divertido ao se mostrar um pai autoritário e de porte militar, o que nos faz recordar do personagem de Robert De Niro em “Entrando numa Fria”; há também Roberto, uma arara galanteadora que, obviamente, flerta com Jade, causando ciúmes em Blu. O vilão do longa anterior, Nigel, também está presente, mas desta vez servindo mais de alívio cômico ao lado de Carlitos, um tamanduá, e sua admiradora Gabi, uma rã venenosa.

Os personagens carismáticos continuam em cena, alguns bons e novos são introduzidos, a estética é linda. Tudo certo então, não é? Infelizmente, apesar de todas essas qualidades, o filme peca em um fraco e apressado roteiro. Ao se trocar o tráfico de animais do longa anterior pelo desmatamento, Saldanha deveria aproveitar esse sério problema para, através do filme, divulgá-lo no exterior, mostrando seus horrores e como pode afetar a vida dos animais e pessoas que ali habitam. Lamentavelmente, somos conduzidos por um caminho mais óbvio e cansativo.

Apesar de estar lá, o desmatamento serve apenas como coadjuvante da jornada de Blu para agradar seu sogro e tentar se adaptar ao novo ambiente selvagem a qual deveria pertencer; não muito diferente da trama do seu primeiro filme, soando assim, repetitivo.

Outro ponto negativo são as canções que, com exceção da belíssima cena de apresentação das araras, são menos inspiradas que as do primeiro filme, atrapalhando muitas vezes o ritmo e bom andamento do longa. Esta falta de criatividade acrescenta na exaustão que o filme passa.

O saldo final é positivo, mas não deixa de ser decepcionante que uma trama e personagens com tanto potencial tenham sido mal aproveitados. Fica o desejo para que Saldanha, caso realize um novo capítulo para a franquia, seja mais corajoso ao abordar um problema ecológico, algo que, aliado a sua criatividade e talento, só nos beneficiaria.
Jhonathan C.
Jhonathan C.

3.261 seguidores 415 críticas Seguir usuário

3,5
Enviada em 1 de maio de 2014
É uma boa animação. Desta vez Blu e Jade vão para a Amazônia, e logo se deparam com os familiares da Jade. A diversão é garantida, o problema são os enjoativos musicai, principalmente o da sapinha Gabi, que foi um dos piores. Rio 2 passa uma boa mensagem também, em relação ao desmatamento, conscientizando crianças e até mesmo adultos. Mas ainda assim é inferior ao primeiro.
Ricardo M.
Ricardo M.

13.255 seguidores 697 críticas Seguir usuário

3,5
Enviada em 28 de maio de 2016
Azulando o Mundo

A família de araras azuis "chefiada" por Blue descobre, ao acaso, que seus criadores encontraram o que pode ser o indício da existência de novos animais da mesma espécie dos protagonistas. Diante disso, toda a família parte para o norte do país, deixando para traz o ensolarado Rio de Janeiro para buscar a tropicalidade da Floresta Amazônica.

A diversão desta continuação paira pelas descobertas do grupo, que mesmo durante o longo percurso passa por confusões ocasionais para pontuar a ingenuidade de Blue e sua falta de preparo para viver livre de seu habitat costumeiro. Jade, a esposa do protagonista, juntamente com seus três filhotes Carla, Bia e Tiago são peça chave na narrativa desta continuação, uma vez que o local que alcançam na floresta brasileira oferecerá grandes descobertas sobre o passado da espécie de sua família.

Voltando a apostar na cultura brasileira como destaque, o diretor/roteirista Carlos Saldanha investe bastante nas músicas embaladas por samba e percussão, algumas vezes até alternando a letra do português para o inglês, algo que flui bem, sem soar forçado ou jamais desproposital. A parte visual é outro ponto forte, com uma riqueza simplesmente fenomenal aos detalhes dos animais, da floresta e toda a natureza que compõe os ambientes, sempre associada e uma quantidade exorbitante de cores fortes e sempre destacáveis, deixando tudo com um aspecto vivo e charmoso.

Funcionando também como ferramenta crítica ao desmatamento, RIO 2 diverte com sua imensa riqueza visual, apresenta algumas novidades se comparado ao original e, embora se passe quase totalmente fora do Rio de Janeiro, ainda sim tem bons elementos para deixar espaço a um eventual Rio 3.
Pati Lima
Pati Lima

41 seguidores 84 críticas Seguir usuário

3,5
Enviada em 15 de abril de 2014
Bom filme, gostei da trilha sonora (Carlinhos Brown e equipe sempre arrasando...) e também as paisagens e a ideia de passar em várias cidades do Brasil, muito interessante, elevar este país tão lindo, com divinas praias!!! Em 3D senti que faltou efeitos, e a história não tão empolgante; mas de qualquer forma valeu a pena. Rio é sempre muito gostoso de assistir...
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