Rio 2: Críticas - Página 4

Gostei do jeito que retrataram a amazônia a cena mais legal foi a cena do futebol o filme e bonito e tem uma comedia muito legal.O ótimo diretor brasileiro consegui deixar o filme melhor ainda.

Rio 2 é um filme de animação, aventura e comédia americano de 2014, produzido pela Blue Sky Studios e dirigido pelo brasileiro Carlos Saldanha. É a sequência do filme de animação por computador, lançado em 2011, Rio. O título refere-se à cidade de Rio de Janeiro, onde o primeiro filme é ambientado.
Blu (Jesse Eisenberg) vive feliz no Rio de Janeiro ao lado da companheira Jade (Anne Hathaway) e seus três filhotes, Carla (Rachel Crow), Bia (Amandla Stenberg) e Tiago (Pierce Gagnon). Seus donos, Linda (Leslie Mann) e Túlio (Rodrigo Santoro), estão agora na floresta amazônica, fazendo novas pesquisas. Por acaso eles encontram a pena de uma ararinha azul, o que pode significar que Blu e sua família não sejam os últimos da espécie. Após vê-los em uma reportagem na TV, Jade insiste para que eles partam para a Amazônia. Blu inicialmente reluta, mas acaba aceitando a ideia. Assim, toda a família parte em uma viagem pelo interior do Brasil rumo à floresta amazônica sem imaginar que, logo ao chegar, encontrarão um velho inimigo: Nigel (Jemaine Clement).
Gostei muito do filme ,mas mesmo com a duração de 101 minutos, acho que é um filme muito rápido, em minha opinião seria melhor se eles entrassem mais na história. O filme ocorre na amazônia mas faltou eles mostrarem a floresta de um jeito mais interessante, não aquele um monte de árvores com umas espécies de animais, por que a amazônia tem coisas que em minha opinião são muito "atraentes".
Um musical cairia bem neste filme ou se não mais comédia ,como Carlos Saldanha fez em "A Era do Gelo", 1, 2, 3 e 4.
Mas mesmo assim a história não deixa de ser boa, e como eu sempre faço em minha críticas...
...É um bom filme para assistir em família.

Muito bom terem feito a sequência de "Rio", animação de Hollywood sobre o Brasil sempre é legal para se ver, e é do mesmo nível do primeiro. animação em computação gráfica de alto nível novamente com a direção do brasileiro Carlos Saldanha que também fez "A Era do gelo". o filme ficou muito bom, dessa vez com o foco para a amazônia, filme muito legal e divertido para toda a família.

Um belo filme! Assisti em 3D e curti muito. Boa diversão e risadas para crianças e adultos.

O Filme é muito inferior ao primeiro, o enredo do filme continua mas não consegue prender muito o telespectador, o que se passava no rio, agora se passa na Amazônia, o filme traz uma mensagem muito bonita, é praticamente um musical, se você gosta de Happy Feet assista, se não, desista de assistir!

Esperei muito da sequência de "Rio" e me decepcionei. A animação poderia ter sido mais bem explorada, mas aconteceu o contrário. Após assistir ao longa, tive a sensação de ter assistido um filme que visou apenas o lucro, sendo sincero, acho que essa é a realidade. Muito inferior em relação ao seu antecessor, mas não é a pior animação.

a contrario do primeiro não tem nada de original musica pouco marcante um filme que peder muito grança deste do primeiro.

Rio 2
Que me desculpem os amantes do Filme que vou comparar, mas o Diretor Carlos Saldanha deixa Madagascar comendo poeira, um filme divertido e engraçado com novos personagens que se juntam aos do elenco anterior. O Filme começa no Reveillon no Rio e viaja para a Amazônia passando por Minas, Brasília e Salvador guiados pelo GPS de Blue, que arranca risadas no filme.
Contrariando as pesadas e infelizes críticas que o G1 faz sobre o filme, Rio2 tem sim novidades e cenas muito mais divertidas e riqueza nos detalhes. Como falei anteriormente, novos personagens como a sapinha venenosa, as tartarugas baianas capoeiristas e o “timing”, dos comentários são muito bem colocados e engraçadíssimos.
Dessa vez um pouco mais musical que o primeiro, e (mesmo assim até eu que particularmente detesto qualquer filme musical) achei muito legal, a coreografia dos personagens e as melodias ficaram muito legais e a versão em português da música “I will survive”, que Niguel, a cacatua malvada interpreta me fizeram quase ter um infarto de tanto rir.
O mais legal desse filme foi que eles conseguiram além de tudo passar a mensagem de preservação da Floresta Amazônica, mas sem aquele papo Ecochato de sempre, foi algo inteligente e divertido. Recomendo muitíssimo assistir o filme com a criançada e claro, dublado, porque ai o filme ganha o ar bem mais brasileiro.

Se não fosse a beleza da animação, a profusão de cores, as músicas, eu daria um "regular". Mas tenho q elevar o voto para "legal", pq o filme é uma obra de animação primorosa. Porém a história em si é muito confusa, não foi bem amarrada. Inclusive eu saí antes do final. O enredo do primeiro filme foi muito superior. Mas não deixa de ser um filme bonito de ver.

As araras azuis voltaram às telonas e a cidade maravilhosa também! Com o sucesso do primeiro longa, uma continuação já era prevista. E ela chegou três anos depois, mais uma vez pelas mãos do brasileiro Carlos Saldanha. Desta vez, o filme se passa em sua maior parte na Floresta Amazônica e procura alertar ao seu público (infantil) sobre os grandes problemas do desmatamento, tratando os humanos como inimigos, como já vimos em alguns filmes da Pixar (Procurando Nemo, Ratatouille, etc.). O longa pode ser inferior ao original, mas ainda assim é muito divertido. Possui referências à clássicos como "Romeu e Julieta" e à obras contemporâneas como "As Tartarugas Ninjas", que, nesse longa são as "tartarugas capoeiristas". O filme conta também com a presença dos personagens já conhecidos: Blu (Jesse Eisenberg), Jade (Anne Hathaway), Linda (Leslie Mann) e Túlio (Rodrigo Santoro), além do vilão Nigel (Jemaine Clement). Outros personagens são introduzidos também. Esse é um ponto forte do longa. Tanto a introdução de novas caras quanto o desenvolvimento de rostos já conhecidos é muito bem feito. Porém, as situações não são tão bem trabalhadas.
Quanto à dublagem, não há problema em ver o filme em português. Aliás, é até recomendado, pois certas piadas foram feitas especialmente para o público brasileiro. Tratando-se do estereótipo brasileiro, que aconteceu muito no primeiro filme, nesse é menos intenso. Claro que existem aspectos da nossa cultura como partida de futebol, carnaval, Reveillon, entre outros. Mesmo assim, o longa possui uma abertura belíssima que se passa na festa de ano-novo carioca, que, mesmo um pouco estereotipada, é muito bonita e não passa muito longe da realidade deste evento.
O visual está novamente incrível. As paisagens e personagens coloridos dão um tom alegre ao filme. Essas cores são bem dosadas na animação. Em cenas tristes, temos ambientes mais escuros, e em alegres, ambientes claros e coloridos. O filme trabalha bastante a questão das cores, afinal, o nome de seu protagonista é uma cor: Blu ("Azul" em inglês). No filme toda as cores são bem trabalhadas e, no final o longa nos entrega um lindo espetáculo visual que não estragarei dando spoilers.
A direção é extremamente eficaz. Desde a primeira cena, no Reveillon, o diretor já mostra seu estilo com a câmera "passeando" pelo cenário com muita fluidez. Ainda consegue criar uma identificação do público com o protagonista. Ainda usufrui de canções (assim como no primeiro longa), incluindo até paródias de músicas famosas, que são mais fáceis de reconhecer ao ver o filme em seu idioma original. É bom ver que com Saldanha e com Padilha, os astros brasileiros estão crescendo lá fora.
O filme é inferior ao seu antecessor mas mesmo assim possui personagens muito bem criados e um respeito tremendo pelo país onde se passa. Se vai ter o terceiro ou não, ainda não se sabe. Mas carioca dá sempre um "jeitinho".