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    Fruitvale Station - A Última Parada
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    3,9
    149 notas
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    16 Críticas do usuário

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    Ricardo L.
    Ricardo L.

    59.598 seguidores 2.776 críticas Seguir usuário

    3,5
    Enviada em 3 de maio de 2014
    Um filme estupendo!! se incia meio lento e até meados continua, mas o final é surpreendente!! showwwww
    Jorge Manuel G.
    Jorge Manuel G.

    6 seguidores 21 críticas Seguir usuário

    0,5
    Enviada em 7 de fevereiro de 2014
    Não apreciei este filme que me parece um registo manifestamente racista . Houve de facto um abuso por parte das autoridades , supostamente devido a racismo, no entanto até parece que a morte de Oscar se deve a um acidente…
    Fazer um filme com base nesta história , num mundo onde verdadeiras atrocidades são cometidas diariamente (*), parece-me no mínimo despropositado.

    *) ainda esta semana passou um documentário na Sic noticias sobre hospitais chineses onde extraem-se órgãos de prisioneiros - principalmente apoiantes do falun gong - para serem vendidos a estrangeiros que tenham mais de 100.000 euros . E existem provas que alguns deles estavam vivos quando lhes retiraram os órgãos …
    Skybaggins
    Skybaggins

    10 seguidores 37 críticas Seguir usuário

    4,0
    Enviada em 31 de janeiro de 2014
    No dia 31 de Dezembro de 2008, a história de Oscar Grant chocou o mundo, principalmente pela violência desnecessária praticada pela polícia de São Francisco. Não contarei o que aconteceu, pois isso seria um spoiler do filme, mas provavelmente você conhece a história. O filme acompanha Oscar Grant (Michael B. Jordan) que perdeu o emprego onde trabalhava. Ele decide contar para sua mulher Sophina (Melonie Diaz) apenas no último dia do ano. Nesse dia também é aniversário da mãe de Oscar, Wanda (Octavia Spencer). Após o aniversário de sua mãe, Oscar e sua mulher decidem assistir os fogos de artifício na cidade. Para isso, eles e seus amigos pegam o metrô que mudará para sempre a suas vidas. O filme, como já dito, é baseado em fatos reais.

    O roteiro do longa é bem escrito. O estreante em longas-metragens Ryan Coogler é responsável por ele. O roteiro consegue deixar bem claro a situação de Oscar no trabalho, além de desenvolver excelentemente a relação dele com sua filha, com sua mãe e com sua esposa. Essas relações são essenciais para a carga dramática que o final proporciona. Além disso, a estrutura narrativa usada no longa é simples, mas eficiente. Se você for pensar que o roteiro concentra-se apenas em um dia, a estrutura narrativa é muito bem trabalhada, pois todos os fatos presentes são importantes para a história e, mesmo não possuindo ação ou intriga, o roteiro prende o espectador a todo momento. O personagem principal tem suas características bem apresentadas e os seus pensamentos e sentimentos são explícitos. Desde o começo percebe-se que o longa é uma homenagem a Oscar, e isso é muito respeitável e admirável, mas mesmo sendo uma homenagem, o roteiro deveria apresentar não só as coisas boas dele, mas também as coisas ruins que o fizeram crescer como ser-humano e que poderiam ser um conflito a mais na história. A carga dramática empregada no filme foi boa, mas poderia ser melhor. Considerando a história tocante, o filme poderia explorar mais esse lado emocional, pois assim teria grandes chances de ser um excelente drama. Não é que o longa não empregue carga emocional, mas só somos apresentados a esta no final do último ato, onde (aí sim) o filme brilha e emociona.

    A direção também é do estreante Ryan Coogler. Novamente, ele usa técnicas simples para contar a história. A câmera a todo momento foca em Oscar, quando ela não está mostrando diretamente o protagonista, ela está mostrando o mundo sob a visão dele. Isso funciona muito bem, pois serve para uma aproximação da realidade do personagem. O diretor também usa uma técnica muito usada na série "Sherlock", quando o personagem mexe no celular, a mensagem que ele está escrevendo ou o contato que ele está procurando aparecem na tela. Dessa forma, o personagem não precisa ditar o que está escrevendo. São esses pequenos detalhes usados em prol da história que tornam a direção eficaz. A fotografia do filme é regular, apesar de não ser muito trabalhada. Tratando-se de um filme realista, não existe maquiagem visível e o figurino é cotidiano. Existe um momento em que o longa apresenta um flash-back, porém foi mal trabalhado. O espectador só entende que é um flash-back quando a cena acaba e volta para o presente. Isso foi um erro, mas como só foi usado em uma cena, é tolerável.

    O elenco foi bem escolhido. Michael B. Jordan (o possível futuro Tocha Humana) está excelente no papel. O personagem foi muito bem caracterizado por ele. As emoções, as incertezas, a raiva, todos esses sentimentos são passados de forma boa pelo ator. Além disso, o ator conseguiu criar uma identificação com o público, por demonstrar tanta intensidade em suas relações. As duas coadjuvantes principais são Melonie Diaz e Octavia Spencer. Melonie Diaz ("Rebobine, Por Favor") está regular no papel de Sophina. Enquanto em algumas cenas as características são apresentadas de forma boa, em outras nota-se uma mudança repentina de personalidade. Octavia Spencer (Vovó... Zona) também sofre do mesmo problema, porém o saldo é mais positivo do que Melonie. Octavia interpreta bem as emoções da mãe de Oscar, porém (principalmente na cena do flash-back) existe uma repentina troca de humor que foi apresentada de forma forçada. O filme é um bom passatempo e possui um saldo positivo. Aliás, o American Film Institute até colocou o filme na lista dos melhores de 2013 (veja a lista). A crítica à ação dos policiais naquela noite é forte e consistente e a mensagem passada de que devemos aproveitar a vida ao máximo também é bonita. Os personagens são bem desenvolvidos, a história é boa, porém infelizmente eu acho que o longa não atrairá um grande público, principalmente por não possuir nenhum nome conhecido. Filme possui ótimos roteiro e direção, porém é prejudicado pelo erro na construção da carga dramática.
    Phelipe V.
    Phelipe V.

    494 seguidores 204 críticas Seguir usuário

    3,5
    Enviada em 18 de janeiro de 2014
    A história é dolorosa, e o filme a transpõe de uma forma, até inteligente. Como por exemplo, ao introduzir os personagens por meio das sms que Oscar enviou ao longo desse período. Mas, o roteiro, como já falaram por aqui, dá uma das vaciladas mesmo. Mas não acho que os diálogos sejam ruins. Eles soam banais porque é assim que devem ter sido mesmo, é uma aproximação latente à realidade. O recurso de colocar, na primeira cena, uma gravação de celular do que realmente aconteceu funcionou muito comigo. A história é lenta, se desenvolve com bastante calmaria, tudo ao seu tempo, mas, impressionantemente a tensão fica no ar todo o tempo com o espectador, já antecipando que algo de ruim irá acontecer. Apesar dos últimos 10 minutos do filme , mais ou menos, serem bem aquém do que veio antes, o resultado final é muito positivo. A cena do clímax, entretanto, é revoltante e muito bem dirigida por Ryan Coogler. E claro, não tem como deixar de falar, há a melhor atuação de Octavia Spencer que vi até hoje. O filme sempre se eleva quando ela entra em cena em sua parte inicial, como no maravilhoso encontro na cadeia. Uma surpresa e tanto.
    Eduardo B.
    Eduardo B.

    15 seguidores 67 críticas Seguir usuário

    4,0
    Enviada em 12 de janeiro de 2014
    Muito bom o filme, e que melhora da metade pro final, que é quando o bicho pega e prende a atenção de quem assiste, além das atuações também, foram boas.
    Juarez Vilaca
    Juarez Vilaca

    2.834 seguidores 393 críticas Seguir usuário

    4,0
    Enviada em 28 de dezembro de 2013
    Realmente, um grande filme. Um drama e tragédia, baseado em fatos reais e com excelentes interpretações de Michael B. Jordan, como Oscar; Melonie Diaz, como Sophina e Octavia Spencer, como Wanda, dirigido por Ryan Coogler. Um filme simples, apresenta o dia-a-dia de Oscar, apenas um cidadão do povo, negro, desempregado, ex-detento e ainda um pouco desorientado sobre seu futuro, sua namorada, sua filha e sua mãe. O filme é intenso e sem estereótipos, leva o expectador a se inserir naquele mundo tão atual e tão real da vida americana. Imperdível para quem tem a esperança de que um dia o mundo será civilizado.
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