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    Fruitvale Station - A Última Parada
    Média
    3,9
    149 notas
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    16 Críticas do usuário

    5
    3 críticas
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    anônimo
    Um visitante
    3,5
    Enviada em 1 de outubro de 2014
    É sempre tenso,agente poder acompanhar antes do filme baseado em fatos reais,algo que possa mostrar com termina uma história.Isso acontece quando a história de Oscar Grant começa.Em uma estação de trem,ele é filmado por câmeras de celulares,e torna o momento interessante.Mais a história volta,pra tentar mostrar a rotina da vida de Oscar.Principalmente com a família.Onde é bastante pressionado pela esposa e mãe.A mudar de vida,e ter um futuro diferente.Michael B.Jordan,talvez aqui se mostra em um de seus melhores trabalhos.Até porque carrega praticamente todo o filme solitário.Destaque também para a sempre bela Octavia Spencer,dá um ânimo a mais ao filme.Com sua atuação simples,mais envolvente.
    Ricardo L.
    Ricardo L.

    59.579 seguidores 2.776 críticas Seguir usuário

    3,5
    Enviada em 3 de maio de 2014
    Um filme estupendo!! se incia meio lento e até meados continua, mas o final é surpreendente!! showwwww
    Eduardo B.
    Eduardo B.

    15 seguidores 67 críticas Seguir usuário

    4,0
    Enviada em 12 de janeiro de 2014
    Muito bom o filme, e que melhora da metade pro final, que é quando o bicho pega e prende a atenção de quem assiste, além das atuações também, foram boas.
    Juarez Vilaca
    Juarez Vilaca

    2.834 seguidores 393 críticas Seguir usuário

    4,0
    Enviada em 28 de dezembro de 2013
    Realmente, um grande filme. Um drama e tragédia, baseado em fatos reais e com excelentes interpretações de Michael B. Jordan, como Oscar; Melonie Diaz, como Sophina e Octavia Spencer, como Wanda, dirigido por Ryan Coogler. Um filme simples, apresenta o dia-a-dia de Oscar, apenas um cidadão do povo, negro, desempregado, ex-detento e ainda um pouco desorientado sobre seu futuro, sua namorada, sua filha e sua mãe. O filme é intenso e sem estereótipos, leva o expectador a se inserir naquele mundo tão atual e tão real da vida americana. Imperdível para quem tem a esperança de que um dia o mundo será civilizado.
    Phelipe V.
    Phelipe V.

    494 seguidores 204 críticas Seguir usuário

    3,5
    Enviada em 18 de janeiro de 2014
    A história é dolorosa, e o filme a transpõe de uma forma, até inteligente. Como por exemplo, ao introduzir os personagens por meio das sms que Oscar enviou ao longo desse período. Mas, o roteiro, como já falaram por aqui, dá uma das vaciladas mesmo. Mas não acho que os diálogos sejam ruins. Eles soam banais porque é assim que devem ter sido mesmo, é uma aproximação latente à realidade. O recurso de colocar, na primeira cena, uma gravação de celular do que realmente aconteceu funcionou muito comigo. A história é lenta, se desenvolve com bastante calmaria, tudo ao seu tempo, mas, impressionantemente a tensão fica no ar todo o tempo com o espectador, já antecipando que algo de ruim irá acontecer. Apesar dos últimos 10 minutos do filme , mais ou menos, serem bem aquém do que veio antes, o resultado final é muito positivo. A cena do clímax, entretanto, é revoltante e muito bem dirigida por Ryan Coogler. E claro, não tem como deixar de falar, há a melhor atuação de Octavia Spencer que vi até hoje. O filme sempre se eleva quando ela entra em cena em sua parte inicial, como no maravilhoso encontro na cadeia. Uma surpresa e tanto.
    Skybaggins
    Skybaggins

    10 seguidores 37 críticas Seguir usuário

    4,0
    Enviada em 31 de janeiro de 2014
    No dia 31 de Dezembro de 2008, a história de Oscar Grant chocou o mundo, principalmente pela violência desnecessária praticada pela polícia de São Francisco. Não contarei o que aconteceu, pois isso seria um spoiler do filme, mas provavelmente você conhece a história. O filme acompanha Oscar Grant (Michael B. Jordan) que perdeu o emprego onde trabalhava. Ele decide contar para sua mulher Sophina (Melonie Diaz) apenas no último dia do ano. Nesse dia também é aniversário da mãe de Oscar, Wanda (Octavia Spencer). Após o aniversário de sua mãe, Oscar e sua mulher decidem assistir os fogos de artifício na cidade. Para isso, eles e seus amigos pegam o metrô que mudará para sempre a suas vidas. O filme, como já dito, é baseado em fatos reais.

    O roteiro do longa é bem escrito. O estreante em longas-metragens Ryan Coogler é responsável por ele. O roteiro consegue deixar bem claro a situação de Oscar no trabalho, além de desenvolver excelentemente a relação dele com sua filha, com sua mãe e com sua esposa. Essas relações são essenciais para a carga dramática que o final proporciona. Além disso, a estrutura narrativa usada no longa é simples, mas eficiente. Se você for pensar que o roteiro concentra-se apenas em um dia, a estrutura narrativa é muito bem trabalhada, pois todos os fatos presentes são importantes para a história e, mesmo não possuindo ação ou intriga, o roteiro prende o espectador a todo momento. O personagem principal tem suas características bem apresentadas e os seus pensamentos e sentimentos são explícitos. Desde o começo percebe-se que o longa é uma homenagem a Oscar, e isso é muito respeitável e admirável, mas mesmo sendo uma homenagem, o roteiro deveria apresentar não só as coisas boas dele, mas também as coisas ruins que o fizeram crescer como ser-humano e que poderiam ser um conflito a mais na história. A carga dramática empregada no filme foi boa, mas poderia ser melhor. Considerando a história tocante, o filme poderia explorar mais esse lado emocional, pois assim teria grandes chances de ser um excelente drama. Não é que o longa não empregue carga emocional, mas só somos apresentados a esta no final do último ato, onde (aí sim) o filme brilha e emociona.

    A direção também é do estreante Ryan Coogler. Novamente, ele usa técnicas simples para contar a história. A câmera a todo momento foca em Oscar, quando ela não está mostrando diretamente o protagonista, ela está mostrando o mundo sob a visão dele. Isso funciona muito bem, pois serve para uma aproximação da realidade do personagem. O diretor também usa uma técnica muito usada na série "Sherlock", quando o personagem mexe no celular, a mensagem que ele está escrevendo ou o contato que ele está procurando aparecem na tela. Dessa forma, o personagem não precisa ditar o que está escrevendo. São esses pequenos detalhes usados em prol da história que tornam a direção eficaz. A fotografia do filme é regular, apesar de não ser muito trabalhada. Tratando-se de um filme realista, não existe maquiagem visível e o figurino é cotidiano. Existe um momento em que o longa apresenta um flash-back, porém foi mal trabalhado. O espectador só entende que é um flash-back quando a cena acaba e volta para o presente. Isso foi um erro, mas como só foi usado em uma cena, é tolerável.

    O elenco foi bem escolhido. Michael B. Jordan (o possível futuro Tocha Humana) está excelente no papel. O personagem foi muito bem caracterizado por ele. As emoções, as incertezas, a raiva, todos esses sentimentos são passados de forma boa pelo ator. Além disso, o ator conseguiu criar uma identificação com o público, por demonstrar tanta intensidade em suas relações. As duas coadjuvantes principais são Melonie Diaz e Octavia Spencer. Melonie Diaz ("Rebobine, Por Favor") está regular no papel de Sophina. Enquanto em algumas cenas as características são apresentadas de forma boa, em outras nota-se uma mudança repentina de personalidade. Octavia Spencer (Vovó... Zona) também sofre do mesmo problema, porém o saldo é mais positivo do que Melonie. Octavia interpreta bem as emoções da mãe de Oscar, porém (principalmente na cena do flash-back) existe uma repentina troca de humor que foi apresentada de forma forçada. O filme é um bom passatempo e possui um saldo positivo. Aliás, o American Film Institute até colocou o filme na lista dos melhores de 2013 (veja a lista). A crítica à ação dos policiais naquela noite é forte e consistente e a mensagem passada de que devemos aproveitar a vida ao máximo também é bonita. Os personagens são bem desenvolvidos, a história é boa, porém infelizmente eu acho que o longa não atrairá um grande público, principalmente por não possuir nenhum nome conhecido. Filme possui ótimos roteiro e direção, porém é prejudicado pelo erro na construção da carga dramática.
    Sidney  M.
    Sidney M.

    28.304 seguidores 1.082 críticas Seguir usuário

    3,5
    Enviada em 8 de março de 2017
    Eu gostei, sem muito apelo dramático. E tenta ser o mais real possível. Boa biografia que vale apena.
    Kamila A.
    Kamila A.

    7.546 seguidores 806 críticas Seguir usuário

    3,5
    Enviada em 12 de março de 2017
    Baseado em uma história real, Fruitvale Station: A Última Parada, filme dirigido e escrito por Ryan Coogler, acompanha o último dia de vida de Oscar Grant (Michael B. Jordan), que foi assassinado pela guarda de uma estação de metrô na área de San Francisco em plena noite de ano novo.

    Quando Oscar acorda, no fatídico 31 de dezembro de 2008, a sensação que temos é a de que ele está tentando reorganizar a sua vida, para começar um novo ano cheio de projetos: ele se dedica a acertar o relacionamento com a namorada (Melonie Diaz), ele se dedica à filha do casal (Ariana Neal), ele se dedica a tentar recuperar o seu antigo emprego e ele se dedica à mãe (Octavia Spencer), que faz aniversário nesta data.

    O que chama a atenção em Fruitvale Station: A Última Parada é a maneira documental com que a câmera de Ryan Coogler segue sua personagem. Além disso, a bonita atuação de Michael B. Jordan nos mostra Oscar despido de suas qualidades e defeitos ao ponto de que, no momento em que acontece o tiro fatal, lamentamos o fato de alguém que estava tentando tanto acertar não vai ter nunca a chance do recomeço.
    Hugo D.
    Hugo D.

    1.831 seguidores 318 críticas Seguir usuário

    3,5
    Enviada em 16 de novembro de 2016
    Um registro seguro de um fato real, sem enfeites e sem apelações. Michael B. Jordan está bem no papel central e Octavia Spencer faz uma mãe forte, equilibrada e que serve de exemplo para um filho desajustado, mas que demonstra querer mudar de vida. O filme também mostra o racismo e a truculência da polícia. Um bom drama que merece ser visto.
    Alvaro S.
    Alvaro S.

    2.192 seguidores 349 críticas Seguir usuário

    4,0
    Enviada em 30 de março de 2016
    Baseado em fatos reais, o filme mostra a intolerância policial sofrida pelos negros nos EUA.
    Injustiça é algo que realmente mexe comigo. Aqui ela acontece baseada em racismo da parte da polícia americana e o resultado é trágico, mudando a vida de toda uma família de classe média e negra.
    O filme começa mostrando cenas reais gravadas pelas câmeras de celulares do acorrido na virada de ano de 2008 para 2009 e volta uns dias, mostrando os personagens em sua rotina, luta e sonhos.
    É um filme verdadeiro, com atuações precisas de todo o elenco, feito com coragem, que faz rir, chorar e nos lembra como todo o tipo de preconceito é desnecessário.
    Curiosidade. Vencedor de 3 prêmios na Mostra Um Certo Olhar no Festival de Cannes.
    Nota do público: 7.5 (IMDB)
    Nota dos críticos: 94%(Rotten Tomatoes)
    Bilheterias
    EUA - $16 milhões
    Mundo - $17 milhões
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