Cada revista ou jornal tem seu próprio sistema de avaliação, que será adaptado ao sistema AdoroCinema, de 0.5 a 5 estrelas.
críticas da imprensa
Cinema com Rapadura
por Adriana Cruz
O longa é conduzido para se levar uma reflexão sobre a postura da sociedade e alertá-la sobre os problemas enfrentados pelos jovens, além de ter um desfecho inesperado que surpreende o espectador.
A crítica completa está disponível no site Cinema com Rapadura
Cinema em Cena
por Pablo Villaça
"Depois de Lúcia" se torna, assim, não apenas um drama delicado e eficaz, mas também um filme contemporâneo e essencial.
A crítica completa está disponível no site Cinema em Cena
Estado de São Paulo
por Luiz Zanin
"Depois de Lúcia" mostra como esse sadismo, na forma do bullying, pode ser intensificado em nossa época pelo uso dos recursos digitais e da internet. [...] Talvez ainda não tenhamos nos familiarizado com esse fato assustador: a intimidade não existe mais.
A crítica completa está disponível no site Estado de São Paulo
Screen International
por Howard Feinstein
O talento evidente de Franco e o toque especial que ele coloca nestes assuntos incomuns devem garantir um bom potencial comercial no mercado de arte internacional.
A crítica completa está disponível no site Screen International
Télérama
por Jacques Morice
Às vezes o cinema consegue ser ao mesmo tempo um calvário e uma travessia emocionante. O segundo longa-metragem de Michael Franco [...] procura esta dupla sensação, com uma arte muito controlada da mise en scène.
A crítica completa está disponível no site Télérama
Zero Hora
por Marcelo Perrone
O impacto resulta da forma inventiva com que o diretor Michel Franco encena o martírio psicológico e físico da jovem protagonista, destacando o quanto pode ser assustadora a bestialidade quando ela se mostra travestida de inocência inconsequente.
A crítica completa está disponível no site Zero Hora
Preview
por Suzana Uchôa Itiberê
Se o diretor Michel Franco passa do ponto nas cenas de bullying, esbanja sensibilidade no retrato do luto, uma dor paralisante que impede os protagonistas de compartilhar os problemas. Doloroso de ver, mas muito real.
A crítica completa está disponível no site Preview
Critikat.com
por Carine Bernasconi
O filme é preso a uma estética ultra rígida, construída escrupulosamente, plano após plano, confinando personagens que nunca têm, desde a primeira cena, a menor chance de ter uma vida melhor.
A crítica completa está disponível no site Critikat.com
Folha de São Paulo
por Francesca Angiolillo
Apesar dos poréns, é um filme importante; talvez seja lícito entender seu tom hiperbólico como bandeira voluntária, a urgir pais a olhar e ouvir mais seus filhos.
A crítica completa está disponível no site Folha de São Paulo
O Globo
por Susana Schild
A omissão da escola (não convence a reunião para “apurar" os fatos) e os improváveis desdobramentos exigem estômago e credulidade fortes do espectador. Libelo explícito contra vários níveis de violência social, o filme também padece em seu calvário em linha reta, sem direito a contrapontos.
A crítica completa está disponível no site O Globo
The Hollywood Reporter
por David Rooney
Apesar dos problemas de credibilidade, o filme tem um impacto inegável por causa da intensidade e sobriedade que Franco aplica à história, tornando seu incômodo inevitável.
A crítica completa está disponível no site The Hollywood Reporter
Estado de Minas
por Mariana Peixoto
Desconfortável, a história vai caminhando para um desfecho tão trágico quanto o sofrimento da protagonista. É certamente óbvio, mas também simplista, pois deixa várias questões em aberto.
A crítica completa está disponível no site Estado de Minas
Omelete
por Marcelo Hessel
Dá pra discutir, a partir daí, se é válida ou forçada essa aproximação que Franco faz entre o bullying e o luto. Do seu lado, ao invés de tentar separar as duas coisas, o diretor opta pelo impacto, para misturá-las.
A crítica completa está disponível no site Omelete
Cineweb
por Alysson Oliveira
"Depois de Lúcia" encaminha sua narrativa no sentido de, de certa maneira, culpar a vítima que, ao não se defender, oferece um estímulo a mais crueldades contra ela.
A crítica completa está disponível no site Cineweb
Télérama
por Pierre Murat
Um diretor, mesmo estreante, deve ter um olhar claro, direto e preciso sobre as desordens que ele filma. O olhar de Michel Franco é pouco nítido, muito desajeitado, e por isso complacente demais para não suscitar um incômodo infinito.
A crítica completa está disponível no site Télérama
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Cinema com Rapadura
O longa é conduzido para se levar uma reflexão sobre a postura da sociedade e alertá-la sobre os problemas enfrentados pelos jovens, além de ter um desfecho inesperado que surpreende o espectador.
Cinema em Cena
"Depois de Lúcia" se torna, assim, não apenas um drama delicado e eficaz, mas também um filme contemporâneo e essencial.
Estado de São Paulo
"Depois de Lúcia" mostra como esse sadismo, na forma do bullying, pode ser intensificado em nossa época pelo uso dos recursos digitais e da internet. [...] Talvez ainda não tenhamos nos familiarizado com esse fato assustador: a intimidade não existe mais.
Screen International
O talento evidente de Franco e o toque especial que ele coloca nestes assuntos incomuns devem garantir um bom potencial comercial no mercado de arte internacional.
Télérama
Às vezes o cinema consegue ser ao mesmo tempo um calvário e uma travessia emocionante. O segundo longa-metragem de Michael Franco [...] procura esta dupla sensação, com uma arte muito controlada da mise en scène.
Zero Hora
O impacto resulta da forma inventiva com que o diretor Michel Franco encena o martírio psicológico e físico da jovem protagonista, destacando o quanto pode ser assustadora a bestialidade quando ela se mostra travestida de inocência inconsequente.
Preview
Se o diretor Michel Franco passa do ponto nas cenas de bullying, esbanja sensibilidade no retrato do luto, uma dor paralisante que impede os protagonistas de compartilhar os problemas. Doloroso de ver, mas muito real.
Critikat.com
O filme é preso a uma estética ultra rígida, construída escrupulosamente, plano após plano, confinando personagens que nunca têm, desde a primeira cena, a menor chance de ter uma vida melhor.
Folha de São Paulo
Apesar dos poréns, é um filme importante; talvez seja lícito entender seu tom hiperbólico como bandeira voluntária, a urgir pais a olhar e ouvir mais seus filhos.
O Globo
A omissão da escola (não convence a reunião para “apurar" os fatos) e os improváveis desdobramentos exigem estômago e credulidade fortes do espectador. Libelo explícito contra vários níveis de violência social, o filme também padece em seu calvário em linha reta, sem direito a contrapontos.
The Hollywood Reporter
Apesar dos problemas de credibilidade, o filme tem um impacto inegável por causa da intensidade e sobriedade que Franco aplica à história, tornando seu incômodo inevitável.
Estado de Minas
Desconfortável, a história vai caminhando para um desfecho tão trágico quanto o sofrimento da protagonista. É certamente óbvio, mas também simplista, pois deixa várias questões em aberto.
Omelete
Dá pra discutir, a partir daí, se é válida ou forçada essa aproximação que Franco faz entre o bullying e o luto. Do seu lado, ao invés de tentar separar as duas coisas, o diretor opta pelo impacto, para misturá-las.
Cineweb
"Depois de Lúcia" encaminha sua narrativa no sentido de, de certa maneira, culpar a vítima que, ao não se defender, oferece um estímulo a mais crueldades contra ela.
Télérama
Um diretor, mesmo estreante, deve ter um olhar claro, direto e preciso sobre as desordens que ele filma. O olhar de Michel Franco é pouco nítido, muito desajeitado, e por isso complacente demais para não suscitar um incômodo infinito.