Cada revista ou jornal tem seu próprio sistema de avaliação, que será adaptado ao sistema AdoroCinema, de 0.5 a 5 estrelas.
críticas da imprensa
Folha de São Paulo
por Cássio Starling Carlos
Sem nenhum recurso complicado, Weerasethakul provoca um reencantamento do mundo, uma transformação da realidade pelo onirismo. Algo como o que ocorre quando no meio do dia fechamos os olhos e somos tomados pela imaginação. Quando o filme retorna ao cotidiano e registra o revolteio das motos aquáticas no Mekong, o fragmento sem grande interesse pulsa como se contivesse a presença de todos os deuses deste mundo e dos outros. Ali o cinema se revela como arte das assombrações.
A crítica completa está disponível no site Folha de São Paulo
Critikat.com
por Arnaud Hée
O final de "Mekong Hotel": a convivência je jet-skis na água, deslizando e desenhando arabescos nas ondas, e um tronco de árvore, que tem a sabedoria de se bifurcar, traçando uma diagonal improvável. [...] Este é o plano mais bonito do festival [de Cannes 2012].
A crítica completa está disponível no site Critikat.com
Cineweb
por Nayara Reynaud
Trata-se do trabalho mais experimental [do diretor], não por cenas específicas, mas por sua forma totalmente desconstruída: um pouco de documentário, outro tanto de ficção, mas muita coisa difícil de definir entre isso, em uma estética que se assemelha a gravações caseiras.
A crítica completa está disponível no site Cineweb
Estado de São Paulo
por Luiz Zanin Oricchio
Uma relação quase transcendente com a natureza, universo onírico e fabular. Filme de esteta, ele que também é artista plástico. E de filósofo, que trabalha com o tema da reencarnação de maneira pouco usual.
A crítica completa está disponível no site Estado de São Paulo
Omelete
por Marcelo Hessel
"Hotel Mekong" passa a impressão de ser o filme mais inacabado de Apichatpong, porque, de fato, é um trabalho-em-andamento. [...] É a permanência e a transformação do passado em algo diferente, como a própria cadência do Mekong.
A crítica completa está disponível no site Omelete
Revista Interlúdio
por Guilherme Martins
O verdadeiro interesse do filme se instaura nisso, no observar da postura dos atores em seus diálogos, que ora parecem calculados, ora soam improvisados. Planos longos que nos permitem tentar tirar dos gestos algo de significativo.
A crítica completa está disponível no site Revista Interlúdio
Screen International
por Fionnuala Halligan
"Hotel Mekong" parece destinado a exposições e retrospectivas, instalações e devotos. Sua duração pode torná-lo mais fácil de ser digerido [...] Ele estabelece a ponte entre os longas do autor, seus curtas e seus trabalhos experimentais de maneira muito bela.
A crítica completa está disponível no site Screen International
The Guardian
por Peter Bradshaw
Esta é uma exibição interessante mas claramente indulgente de algumas das ideias características do diretor vencedor da Palma de Ouro. É o tipo de coisa que só poderia ser vista em um festival - e talvez apenas em Cannes.
A crítica completa está disponível no site The Guardian
Variety
por Maggie Lee
O filme funciona como uma faixa bônus de "Tio Boonmee, Que Pode Recordas Suas Vidas Passadas", com a sua simbiose esotérica de cultural tailandesa folk, espiritualismo e situações sociopolíticas ainda mais simplificada, mas ainda assim desconcertante.
A crítica completa está disponível no site Variety
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Folha de São Paulo
Sem nenhum recurso complicado, Weerasethakul provoca um reencantamento do mundo, uma transformação da realidade pelo onirismo. Algo como o que ocorre quando no meio do dia fechamos os olhos e somos tomados pela imaginação. Quando o filme retorna ao cotidiano e registra o revolteio das motos aquáticas no Mekong, o fragmento sem grande interesse pulsa como se contivesse a presença de todos os deuses deste mundo e dos outros. Ali o cinema se revela como arte das assombrações.
Critikat.com
O final de "Mekong Hotel": a convivência je jet-skis na água, deslizando e desenhando arabescos nas ondas, e um tronco de árvore, que tem a sabedoria de se bifurcar, traçando uma diagonal improvável. [...] Este é o plano mais bonito do festival [de Cannes 2012].
Cineweb
Trata-se do trabalho mais experimental [do diretor], não por cenas específicas, mas por sua forma totalmente desconstruída: um pouco de documentário, outro tanto de ficção, mas muita coisa difícil de definir entre isso, em uma estética que se assemelha a gravações caseiras.
Estado de São Paulo
Uma relação quase transcendente com a natureza, universo onírico e fabular. Filme de esteta, ele que também é artista plástico. E de filósofo, que trabalha com o tema da reencarnação de maneira pouco usual.
Omelete
"Hotel Mekong" passa a impressão de ser o filme mais inacabado de Apichatpong, porque, de fato, é um trabalho-em-andamento. [...] É a permanência e a transformação do passado em algo diferente, como a própria cadência do Mekong.
Revista Interlúdio
O verdadeiro interesse do filme se instaura nisso, no observar da postura dos atores em seus diálogos, que ora parecem calculados, ora soam improvisados. Planos longos que nos permitem tentar tirar dos gestos algo de significativo.
Screen International
"Hotel Mekong" parece destinado a exposições e retrospectivas, instalações e devotos. Sua duração pode torná-lo mais fácil de ser digerido [...] Ele estabelece a ponte entre os longas do autor, seus curtas e seus trabalhos experimentais de maneira muito bela.
The Guardian
Esta é uma exibição interessante mas claramente indulgente de algumas das ideias características do diretor vencedor da Palma de Ouro. É o tipo de coisa que só poderia ser vista em um festival - e talvez apenas em Cannes.
Variety
O filme funciona como uma faixa bônus de "Tio Boonmee, Que Pode Recordas Suas Vidas Passadas", com a sua simbiose esotérica de cultural tailandesa folk, espiritualismo e situações sociopolíticas ainda mais simplificada, mas ainda assim desconcertante.