Cada revista ou jornal tem seu próprio sistema de avaliação, que será adaptado ao sistema AdoroCinema, de 0.5 a 5 estrelas.
críticas da imprensa
Cinepop
por Pablo Bazarello
Não faltam elogios para "Blue Jasmine", um filme no qual somos convidados a assistir um desastre de trem que está prestes a acontecer, mas que não conseguimos desviar o olhar.
A crítica completa está disponível no site Cinepop
Critikat.com
por Théo Ribeton
Depois de consagrar sua sétima década às imagens cafonas de uma Europa de cartão postal (de Paris à Roma, passando por Londres e Barcelona), o cineasta retorna com força total, como um mestre. Fino, enxuto, preciso, trágico: "Blue Jasmine" é uma grande obra de Woody Allen.
A crítica completa está disponível no site Critikat.com
New York Times
por Manohla Dargis
[Woody Allen faz] seu filme mais sólido, satisfatório e ressonante desde Ponto Final - Match Point.
A crítica completa está disponível no site New York Times
The Guardian
por Peter Bradshaw
Agora sim: um filme de fato, um verdadeiro Woody Allen, do tipo que a gente esperava para ver, que nos acostumou mal, e que depois pensamos que nunca mais veríamos. Depois de tantos passos falsos e brincadeiras mais ou menos bem-sucedidas na Europa, Allen fez um filme excelente, incrivelmente satisfatório e empolgante.
A crítica completa está disponível no site The Guardian
CineClick
por Cristina Tavelin
De forma inteligente, o diretor desvela a decadência superficial de uma sociedade fascinada por dinheiro. E por meio de Cate Blanchett – em grande parte graças a ela - faz um dos melhores filmes do ano e deixa outro marco em sua carreira.
A crítica completa está disponível no site CineClick
A Tarde
por João Carlos Sampaio
Woody Allen, quem diria, está especialmente sutil neste trabalho. Sem ser brilhante, comete um filme de cinema muito verdadeiro, significante, relevante.
A crítica completa está disponível no site A Tarde
Blogs Pop
por Rodrigo Ortiz
Divertido e inteligente sem precisar de grandes artifícios, “Blue Jasmine” combina uma montagem de primeira com ótimas atuações. Nem todos irão apreciar a crítica social ou terão paciência para os caprichos e narcisismo da protagonista, mas é exatamente por isso que vários outros irão se apaixonar.
A crítica completa está disponível no site Blogs Pop
Cinema com Rapadura
por Darlano Dídimo
Em interpretação intensa, [Cate Blanchett] demonstra todo o seu transbordante talento ao provocar ojeriza e carisma no público ao mesmo tempo. [...] A previsibilidade e a falta de graça do núcleo rico da história, estereotipado demais, porém, incomodam...
A crítica completa está disponível no site Cinema com Rapadura
Cinema em Cena
por Pablo Villaça
Desesperançado e triste até seu sufocante plano final, "Blue Jasmine" é um filme sem muitas nuances, mas eficaz ao não fazer concessões no retrato de uma criatura cuja beleza e elegância externas ocultam uma mulher irremediavelmente estragada por dentro.
A crítica completa está disponível no site Cinema em Cena
Críticos.Com.Br
por João Oliveira
O filme, que mistura com perfeição momentos cômicos com momentos dramáticos, é uma excelente tragicomédia no melhor estilo de seu diretor.
A crítica completa está disponível no site Críticos.Com.Br
O Globo
por Susana Schild
Sintonizado com uma América recessiva, o diretor forjou uma de suas melhores personagens — Blue Jasmine —, símbolo de megamilionários falidos [...] É triste, mas a derrocada de ricos e poderosos exerce um charme perverso.
A crítica completa está disponível no site O Globo
Preview
por Mariane Morisawa
O diretor tenta falar um pouco sobre a elite americana, sem conseguir esconder sua antipatia pelos simplórios como Ginger e Chili. Mas Jasmine é fascinante, com suas mudanças repentinas de humor - e uma atriz no topo da sua forma.
A crítica completa está disponível no site Preview
Revista Interlúdio
por Leandro Cesar Caraça
Mais do que simplesmente citar/adaptar "Um Bonde Chamado Desejo", de Tenessee Williams, o diretor mantém vivo o seu lado cruel, fazendo de "Blue Jasmine" um dos seus trabalhos mais brutais. O romantismo e a esperança presentes em Nova Iorque ou Paris não se encontram em São Francisco.
A crítica completa está disponível no site Revista Interlúdio
Rubens Ewald
por Rubens Ewald Filho
Cate está esplêndida, sem nunca cair em exagero, ou overacting, super elegante e carismática. E tudo resulta numa historia bem contada, com algumas reviravoltas e surpresas, bastante lógica e humana.
A crítica completa está disponível no site Rubens Ewald
Screen International
por Brent Simon
Um estudo sobre a crise existencial e a auto ilusão que é esperto e muito engraçado, mas também marcado por uma constante complexidade. [...] A atuação de Blanchett é hipnotizante...
A crítica completa está disponível no site Screen International
Télérama
por Louis Guichard
O fabulista Woody Allen é cruel [com Jasmine] como ele nunca foi com nenhuma de suas heroínas. É por isso que a solidez, a rispidez de Cate Blanchett é tão indispensável. Através de Jasmine, Allen critica a nossa época, com um olhar impiedoso.
A crítica completa está disponível no site Télérama
Variety
por Justin Chang
O retorno de Woody Allen [a São Francisco] fornece a injeção de adrenalina artística necessária a "Blue Jasmine". Também ajuda muito o fato de este filme sério, mas hilário, ser construído em torno da atuação estupenda de Cate Blanchett.
A crítica completa está disponível no site Variety
Papo de Cinema
por Marcelo Müller
"Blue Jasmine" se destaca justo por não defender as famigeradas mudanças como resultado imediato de nossos erros. [...] Por outro lado, se "Blue Jasmine" escapa do comum, muito se deve à interpretação genial de Cate Blanchett...
A crítica completa está disponível no site Papo de Cinema
Folha de São Paulo
por Raul Juste Lores
"Blue Jasmine" é o menos cômico filme do cineasta desde o ótimo "Match Point" (2005). Mas sofre do mesmo mal que atingiu "Os Amantes Passageiros", de Pedro Almodóvar: é uma comédia que tenta explicar a crise, mas a "mensagem" compromete as piadas e boa parte da empreitada.
A crítica completa está disponível no site Folha de São Paulo
Instituto Moreira Salles
por José Geraldo Couto
Alguém disse que “o filme é Cate Blanchett”. Talvez seja exagero. Mas o fato é que o que eleva Blue Jasmine da sátira ligeira à tragédia é a personagem Jasmine, com sua fragilidade e sua fúria de princesa destronada, no limiar da loucura.
A crítica completa está disponível no site Instituto Moreira Salles
Rolling Stone
por Érico Fuks
O diretor abandona leves ironias e brincadeiras com o tempo e o espaço para traçar um ponto de vista mais contundente e mais dúbio dos personagens. Nada é o que parece.
A crítica completa está disponível no site Rolling Stone
Veja
por Isabela Boscov
Ocorre que Jasmine é uma personagem extremamente antipática, que tem um lado humano que poderia ser atraente se Woody Allen não estivesse naquela veia mesquinha e venenosa em que ele às vezes entra, e se o desempenho da Cate Blanchett não fosse tão narcisista.
A crítica completa está disponível no site Veja
Cinética
por Filipe Furtado
É um filme não sobre a vítima do especulador, mas da tragédia dele próprio. Chorar por ele, enforcado na sua cela de luxo, é a única perspectiva possível para a miopia social de Woody Allen.
A crítica completa está disponível no site Cinética
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Cinepop
Não faltam elogios para "Blue Jasmine", um filme no qual somos convidados a assistir um desastre de trem que está prestes a acontecer, mas que não conseguimos desviar o olhar.
Critikat.com
Depois de consagrar sua sétima década às imagens cafonas de uma Europa de cartão postal (de Paris à Roma, passando por Londres e Barcelona), o cineasta retorna com força total, como um mestre. Fino, enxuto, preciso, trágico: "Blue Jasmine" é uma grande obra de Woody Allen.
New York Times
[Woody Allen faz] seu filme mais sólido, satisfatório e ressonante desde Ponto Final - Match Point.
The Guardian
Agora sim: um filme de fato, um verdadeiro Woody Allen, do tipo que a gente esperava para ver, que nos acostumou mal, e que depois pensamos que nunca mais veríamos. Depois de tantos passos falsos e brincadeiras mais ou menos bem-sucedidas na Europa, Allen fez um filme excelente, incrivelmente satisfatório e empolgante.
CineClick
De forma inteligente, o diretor desvela a decadência superficial de uma sociedade fascinada por dinheiro. E por meio de Cate Blanchett – em grande parte graças a ela - faz um dos melhores filmes do ano e deixa outro marco em sua carreira.
A Tarde
Woody Allen, quem diria, está especialmente sutil neste trabalho. Sem ser brilhante, comete um filme de cinema muito verdadeiro, significante, relevante.
Blogs Pop
Divertido e inteligente sem precisar de grandes artifícios, “Blue Jasmine” combina uma montagem de primeira com ótimas atuações. Nem todos irão apreciar a crítica social ou terão paciência para os caprichos e narcisismo da protagonista, mas é exatamente por isso que vários outros irão se apaixonar.
Cinema com Rapadura
Em interpretação intensa, [Cate Blanchett] demonstra todo o seu transbordante talento ao provocar ojeriza e carisma no público ao mesmo tempo. [...] A previsibilidade e a falta de graça do núcleo rico da história, estereotipado demais, porém, incomodam...
Cinema em Cena
Desesperançado e triste até seu sufocante plano final, "Blue Jasmine" é um filme sem muitas nuances, mas eficaz ao não fazer concessões no retrato de uma criatura cuja beleza e elegância externas ocultam uma mulher irremediavelmente estragada por dentro.
Críticos.Com.Br
O filme, que mistura com perfeição momentos cômicos com momentos dramáticos, é uma excelente tragicomédia no melhor estilo de seu diretor.
O Globo
Sintonizado com uma América recessiva, o diretor forjou uma de suas melhores personagens — Blue Jasmine —, símbolo de megamilionários falidos [...] É triste, mas a derrocada de ricos e poderosos exerce um charme perverso.
Preview
O diretor tenta falar um pouco sobre a elite americana, sem conseguir esconder sua antipatia pelos simplórios como Ginger e Chili. Mas Jasmine é fascinante, com suas mudanças repentinas de humor - e uma atriz no topo da sua forma.
Revista Interlúdio
Mais do que simplesmente citar/adaptar "Um Bonde Chamado Desejo", de Tenessee Williams, o diretor mantém vivo o seu lado cruel, fazendo de "Blue Jasmine" um dos seus trabalhos mais brutais. O romantismo e a esperança presentes em Nova Iorque ou Paris não se encontram em São Francisco.
Rubens Ewald
Cate está esplêndida, sem nunca cair em exagero, ou overacting, super elegante e carismática. E tudo resulta numa historia bem contada, com algumas reviravoltas e surpresas, bastante lógica e humana.
Screen International
Um estudo sobre a crise existencial e a auto ilusão que é esperto e muito engraçado, mas também marcado por uma constante complexidade. [...] A atuação de Blanchett é hipnotizante...
Télérama
O fabulista Woody Allen é cruel [com Jasmine] como ele nunca foi com nenhuma de suas heroínas. É por isso que a solidez, a rispidez de Cate Blanchett é tão indispensável. Através de Jasmine, Allen critica a nossa época, com um olhar impiedoso.
Variety
O retorno de Woody Allen [a São Francisco] fornece a injeção de adrenalina artística necessária a "Blue Jasmine". Também ajuda muito o fato de este filme sério, mas hilário, ser construído em torno da atuação estupenda de Cate Blanchett.
Papo de Cinema
"Blue Jasmine" se destaca justo por não defender as famigeradas mudanças como resultado imediato de nossos erros. [...] Por outro lado, se "Blue Jasmine" escapa do comum, muito se deve à interpretação genial de Cate Blanchett...
Folha de São Paulo
"Blue Jasmine" é o menos cômico filme do cineasta desde o ótimo "Match Point" (2005). Mas sofre do mesmo mal que atingiu "Os Amantes Passageiros", de Pedro Almodóvar: é uma comédia que tenta explicar a crise, mas a "mensagem" compromete as piadas e boa parte da empreitada.
Instituto Moreira Salles
Alguém disse que “o filme é Cate Blanchett”. Talvez seja exagero. Mas o fato é que o que eleva Blue Jasmine da sátira ligeira à tragédia é a personagem Jasmine, com sua fragilidade e sua fúria de princesa destronada, no limiar da loucura.
Rolling Stone
O diretor abandona leves ironias e brincadeiras com o tempo e o espaço para traçar um ponto de vista mais contundente e mais dúbio dos personagens. Nada é o que parece.
Veja
Ocorre que Jasmine é uma personagem extremamente antipática, que tem um lado humano que poderia ser atraente se Woody Allen não estivesse naquela veia mesquinha e venenosa em que ele às vezes entra, e se o desempenho da Cate Blanchett não fosse tão narcisista.
Cinética
É um filme não sobre a vítima do especulador, mas da tragédia dele próprio. Chorar por ele, enforcado na sua cela de luxo, é a única perspectiva possível para a miopia social de Woody Allen.