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    Blue Jasmine
    Média
    4,0
    778 notas
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    79 Críticas do usuário

    5
    21 críticas
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    Elvira A.
    Elvira A.

    906 seguidores 266 críticas Seguir usuário

    5,0
    Enviada em 12 de janeiro de 2014
    Este filme lembra a trama de Um Bonde Chamado Desejo, devido à personagem que confunde passado e presente, realidade e fantasia, estando sempre entre a sanidade e a loucura. O espectador precisa ficar atento às cenas de passagem do tempo. Belas locações em Nova Iorque e São Francisco. Cate Blanchett está ótima no papel-título, assim como Sally Hawkins, que vive Ginger, e Alec Baldwin, o Hal. Bela trilha sonora. Woody Allen acertou a mão, mais uma vez.
    Ken A.
    Ken A.

    1 crítica Seguir usuário

    5,0
    Enviada em 10 de janeiro de 2014
    Blue Jasmine é a versão moderna de Woody Allen para peça de Tennessee Willians - Um bonde chamado desejo. Um drama humano imortalizado por Vivien Leigh agora com uma espetacular interpretação de Cate Blanchett, no papel de Jasmine- a Blanche DuBois do diretor Allen.
    Cate deve ser mais uma atriz a ganhar o Oscar em filmes do diretor. Interessante que a irmã namora alguns "Stanley Kowalkis" caricatos, sem lembrar Marlon Brando. Só Brando não ganhou o Oscar naquele ano! Só porque era o bad-boy daquela época?
    Quem não gostar de Blue Jasmine deve ler Um bonde chamado desejo de Tennessee Willians e ver o filme de Elia Kazan, ícone do cinema da metade do século passado. Se não viu não é um cinéfilo!!!
    Luciana P.
    Luciana P.

    1 seguidor 8 críticas Seguir usuário

    5,0
    Enviada em 8 de janeiro de 2014
    mais um belo e interessante roteiro, direção, produção woodyallenana imperdivel. excelentes interpretações
    Michele D.
    Michele D.

    1 seguidor 4 críticas Seguir usuário

    5,0
    Enviada em 3 de janeiro de 2014
    os amantes de ficção cientifica que me perdoem , mas filmes como Blue jasmine são essenciais. Porque retrtam toda dor, todo o humor, toda tragédia de quem somos- ou seja, das nossas esolhas. Gênio Woody Allen.
    Rafael T.
    Rafael T.

    16 seguidores 1 crítica Seguir usuário

    5,0
    Enviada em 1 de janeiro de 2014
    Cate Blanchett está impecável neste filme, os "tiques" de loucura que ela faz são muito reais...
    Josiane Cristina M.
    Josiane Cristina M.

    1 seguidor 1 crítica Seguir usuário

    4,0
    Enviada em 31 de dezembro de 2013
    Humor inteligente a Wood Alen. Figurino caprichado e atuacao brilhante de Cate Blanchet. vale a pena!
    Nanda N.
    Nanda N.

    18 seguidores 8 críticas Seguir usuário

    4,0
    Enviada em 19 de dezembro de 2013
    Viver fora da realidade é o que todo mundo quer, afinal de contas poucos estão preparados para ela. A linha que separa a sanidade da loucura é mto tênue e as pessoas não tem consciência disso. o filme trata issi com leveza
    Estevan Magno
    Estevan Magno

    5.122 seguidores 490 críticas Seguir usuário

    5,0
    Enviada em 31 de dezembro de 2013
    O mais novo filme de Woody Allen é um filme indicado ao Globo de Ouro e ao Oscar, sem muitos rodeios lhes afirmo que é com méritos. Cate Blanchett é Jasmine, uma viúva que pede auxílio a irmã no momento mais difícil de sua vida glamourosa. Ela era casada com um poderoso homem de investimentos, Alec Baldwin, mas nem tudo é música no casamento; que se equilibra a custa de traições e segredos. É nesse espírito de drama que ela vive. A insanidade mental bate em Jasmine, por ter um relacionamento conturbado uma infância nada fácil, a loucura invade seu coração e sua vida, durante os 100 minutos de filme é difícil afirmar se Jasmine é capaz de ter uma vida tranquila e ter mais um casamento com interesses financeiros. É com um roteiro e direções brilhantes que Blue Jasmine esbalda qualidade e drama épico. A película é inovadora e nos traz mais uma vez Blanchett brilhando, provando porque é uma das melhores na profissão, interpretação histórica e parceria fenomenal com Baldwin, em uma das melhores aparições de sua carreira, versátil e subjetivo quanto aos trejeitos conhecidos pelo público. O melhor da trilha sonora também é incluso num cardápio variado de qualidades, o melhor do Blues, e é com a canção Blue Moon que o filme se inspira para desenvolver Jasmine. O final é a vida de mais uma mulher enganada pela luxúria e status social, a verdade e a realidade batem a porta num momento em que Jasmine não está preparada para lhes atender, é com grande pesar que lhes informo que o final é puramente insano.
    Roger G.
    Roger G.

    8 seguidores 27 críticas Seguir usuário

    4,5
    Enviada em 18 de dezembro de 2013
    Cate Blanchett e Woody Allen fizeram de Blue Jasmine um filme gostoso de se assistir. O filme mostra as dificuldades de adaptação e o descontentamento a uma vida totalmente diferente da anterior, e a personagem tenta de uma forma não muito bem sucedida lidar com a "rasteira" que a vida lhe deu. A tentativa desesperada de sair daquela vida modesta faz de Jasmine uma mulher aparentemente superficial e que não se importa com sentimentos pois seu maior objetivo é conseguir sair da sua atual situação. O despreparo da personagem em ter que viver uma vida sem luxo me fez se colocar no lugar dela (não que eu seja rico) e imaginar o quão duro é se adaptar e se conformar a uma realidade totalmente diferente da qual se está acostumado. E uma questão no filme que me fez refletir foi que em muitas vezes ignoramos e até mesmo desprezamos pessoas as quais podemos precisar em algum momento a frente em nossas vidas. Cate Blanchett nos presenteia com uma atuação única e inquestionável, e a construção (ou desconstrução) de uma personagem rica e feliz e que aos poucos vai perdendo tudo até se tornar uma quase perdedora é brilhante. Cate sem dúvidas merece o Oscar. E não é só a atuação de Cate que faz de Blue Jasmine um filme ótimo, mas também o roteiro que é muito bem escrito e a direção que e competentíssima. Em fim, Blue Jasmine é um ótimo filme e que vale muito a pena ser conferido.
    Kamila A.
    Kamila A.

    7.588 seguidores 808 críticas Seguir usuário

    4,0
    Enviada em 17 de dezembro de 2013
    Se a personagem principal do filme “Blue Jasmine”, dirigido e escrito por Woody Allen, fosse brasileira, com certeza ela teria uma trilha sonora perfeita na música “Pobre Menina Rica”, de Carlos Lyra. “Eu acho que quem me vê, crê que eu sou feliz, feliz só porque tenho tudo quanto existe para não ser infeliz”. De uma certa maneira, existe uma melancolia por trás desses versos, porque fica subentendido que a felicidade está ligada ao fato da pessoa ter posses, mas nem sempre isso acontece.

    Na medida em que a trama de “Blue Jasmine” avança, percebemos que esse é justamente o caso da personagem principal (Cate Blanchett). Para todos, ela tinha uma vida perfeita, inserida na alta sociedade de Nova York, com uma existência repleta de luxos e de viagens ao lado do marido Hal (Alec Baldwin). Entretanto, quando o seu marido é preso por causa de um escândalo financeiro, a vida de Jasmine dá uma guinada de 360 graus.

    A jornada de Jasmine, no decorrer do filme, na realidade, é uma tentativa que o roteiro de Woody Allen faz de mostrar uma personagem tentando se reerguer logo após viver aquele que, provavelmente, foi o maior revés de sua vida. Já que Jasmine tem uma nova vida para se readptar, longe de tudo aquilo que ela conhecia, nada mais ideal do que colocá-la num ambiente que é completamente inóspito para ela, na medida em que ela passa a viver uma vida mais modesta ao lado da irmã Ginger (Sally Hawkins), na cidade de San Francisco.

    As diferenças culturais, econômicas, de pensamento, de prioridades e, principalmente, de personalidades entre as duas irmãs é que faz de “Blue Jasmine” um filme interessantíssimo. Por meio da interação entre as personagens interpretadas por Cate Blanchett e Sally Hawkins, por meio do relacionamento que se estabelece entre Jasmine e as pessoas que fazem parte do mundo de Ginger (com destaque para Chili, o namorado canastrão dela, interpretado com competência por Bobby Cannavale), fica ainda mais nítido a derrocada da personagem principal (ainda mais quando confrontada com as cenas de flashback, que mostram momentos da vida prévia de Jasmine) e isso é um subsídio muito importante para compreendermos a personagem interpretada por Cate Blanchett.

    Por falar na atriz australiana, é importante mencionar que a personagem principal de “Blue Jasmine” é o primeiro papel importante que ela interpreta após uma pausa de cinco anos na carreira, em que ela, além de se dedicar à família, dividiu com o marido a administração de um teatro em Sydney. Após assistirmos ao filme, fica fácil compreender o por quê da volta de Cate Blanchett. Não é só o fato de poder trabalhar com um diretor e roteirista como Woody Allen, mas também a questão de poder fazer uma parceria profissional com ele num roteiro inspiradíssimo, com muito senso de humor e frases de efeito. Blanchett está em quase todas as cenas do filme e ela conseguiu captar e transmitir para a plateia o grande conflito de Jasmine: uma mulher que vive em completo estado de negação, em relação a tudo que a envolve. A realidade é que Jasmine parece estar num estado permanente de choque. E, enquanto não sair disso, fica aquela sensação de que ela nunca irá retomar a sua vida. Talvez, por isso, por esses detalhes pequenos, mas que fazem a diferença, que ela esteja sendo considerada como a grande favorita ao Oscar 2014 de Melhor Atriz.
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