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Erisval S.
2 críticas
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5,0
Enviada em 31 de maio de 2014
Muito merecida a indicação e tbm o oscar para Cate Blanchett. Ela está soberba em sua atuação no filme Blue Jasmine de Woody Allen, uma das maiores de sua linda carreira! fantástica!spoiler:
O filme Blue Jasmine, não é igual aos outros filmes de Woody Allen, por isso eu amei, achei bem excelente! Nesse filme, Jasmine (Cate Blanchett), perde todo o seu dinheiro quando se separa do seu marido, e é obrigada a morar na modesta casa de sua irmã. Agora, ela precisa reorganizar sua vida e aceitar essa nova realidade! Um filme sensacional, porquê Woody Allen escolheu a atriz correta, Cate Blanchett, que trabalhou maravilhosamente bem (até ganhou o Oscar como melhor atriz entre outros prêmios), merecidamente, e o elenco também trabalhou muito bem! Quando tudo combina, atores e diretor, além da história, só pode dar certo! Abraços
adorei, oscar merecido!! atuação brilhante! um filme leve, emocionante que nos faz pensar na vida e na sua fragilidade e como vemos as situações as vezes por ângulos errados. Um filme rápido mas intenso e o final e como o desfecho de uma opera. sensacional!!!
Gostei do filme,sim! Apesar de muitos criticarem a superficialidade dos interpretações, elas são o ponto alto do filme.Não é um filme frio , pois causa emoções em que assiste pelo fato da dualidade da personagem. O filme recorre ao flashback, isso é bom para a dinâmica da película. O fim é um pouco decepcionante,mas nada que desabone o tempo gasto para assisti-lo. Ainda mais por ser brindado com a interpretação de Cate Blanchet, que fez por merecer ganhar o Oscar.
Um filme excelente. A intertextualidade com a obra de Tennessee Williams, "Um Bonde Chamado Desejo", está presente em cada movimento cênico, e Cate Blanchett apresenta-nos uma "Blanche DuBois", assim como no texto de Williams, tensa, desconcertante, a beira de um colapso, que já está instaurado e tende ao inevitável caus exterior e principalmente interior. Blanchett nos brinda com uma significativa e segura performance, sabe exatamente o que fazer em cada cena, as quais Allen, com inteligência e maestria, faz girar em torno dela. Blue Jasmine é uma releitura competente desta obra dos anos 40, e que prende sutilmente, a cada cena, o olhar do espectador, fazendo-o, apesar da egocêntrica e detestável Jasmine, envolver-se e torcer por um final feliz para a protagonista, que é claro, não vem.
Paris, Roma, Barcelona e agora Nova York, essa última cidade é onde se passa a história do mais novo filme de Woody Allen, "Blue Jasmine". Depois do mediano "Para Roma com Amor", Allen volta as suas origens com uma história de superação e de autodescobrimento. Quando Jasmine (Cate Blanchett) descobre que seu marido (Alec Baldwin) está a traindo, ela entrega seu marido a polícia por conta de desvio de dinheiro e por dar golpe em outras pessoas. Após a prisão de seu marido, Jasmine tenta recomeçar de novo e vai morar com sua irmã (Sally Hawkins). A história é tão simples que nos cativa do início até o final, mostrando a grandeza de Woody Allen como roteirista e também como diretor, que dirige o filme de forma muito boa, dando ritmo e agilidade, jamais deixando o filme parado. E sabendo utilizar as paisagens de Nova York dessa forma magnífica. As atuações são outro ponto alto do filme, Cate Blanchett mostra uma Jasmine cansada de tudo que veem acontecendo com ela, de tantas perguntas sobre seu ex-marido e de tantas pessoas que a julgam por causa do ladrão que o marida dela era, voltando a mostrar a excelente atriz que é, tanto que tem sua indicação ao Oscar de Melhor Atriz após anos. Sua companheira de cena Sally Hawkins também se saí muito bem como sua irmã, as duas possuem uma ótima química e sendo as cenas das duas juntas as melhores do longa. A sua indicação ao Oscar de Melhor Atriz Coadjuvante também foi merecida. Com uma ótima fotografia e um trilha sonora que jamais perde a essência do Woody, o filme o melhor de sua carreira após "Meia- Noite em Paris". Vale a pena conferir.
As decepções pessoais de Ginger, do ponto de vista do indivíduo em si, não são nem menores, nem maiores do que o turbilhão que revirou a fútil e confortável vida rica de Jasmine. A forma com que Ginger as encara, seguindo o seu destino diante do "inferno de fogo baixo" que é a vida simplória e cheia de derrotas, comum a maioria das pessoas, contrasta com a fraqueza de Jasmine que, diante da impossibilidade de encarar a sua expulsão do "melhor dos mundos" e sem espírito para a nova vida de privações, é então levada à beira da loucura. A imbecilidade de Jasmine prevaleceu nas suas duas vidas, quanto às opções que fez ao enfrentar os seus problemas. Quantas não são as "Jasmines" que existem por aí, trancadas no passado, suicidas em vida. Belo filme...as lições Woodyalleanas não estão nos diálogos dos personagens com o espectador ou nas explicações diretas do autor, mas no texto do filme.
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