Cada revista ou jornal tem seu próprio sistema de avaliação, que será adaptado ao sistema AdoroCinema, de 0.5 a 5 estrelas.
críticas da imprensa
Cinepop
por Renato Marafon
A fórmula é clássica e arcaica, porém adaptada e modernizada para o mundo dos dias de hoje. [...] transformando um livro extremamente sexual em um romance hollywoodiano. E dá certo. As cenas de sexo estão lá, mais brandas e menos detalhistas, mas maravilhosamente adaptadas para a telona.
A crítica completa está disponível no site Cinepop
Almanaque Virtual
por Zeca Seabra
O resultado é uma mistura de “9 e meia Semanas de Amor” com “Crepúsculo”, onde o prazer aparece pasteurizado através de personagens vazios e unidimensionais emoldurados por uma fotografia estilizada que enfatiza o tom cinza em quase todas as sequências.
A crítica completa está disponível no site Almanaque Virtual
Cineplayers
por Francisco Carbone
Mostra um mundo em ruína, uma sociedade que precisa mudar para alcançar o patamar que necessita para o recomeço, um retrato sobre a crise econômica atual do ponto de vista dos intrépidos e dos destemidos, que precisarão apertar os cintos e demonstrar sobriedade nos novos tempos.
A crítica completa está disponível no site Cineplayers
Diário de Pernambuco
por Larissa Lins
Dakota [...] rouba os holofotes do pouco expressivo Dornan na pele de Christian Grey. A formanda em literatura inglesa Anatasia Steele, que detém o ponto de vista da trilogia, ganha desenvoltura nas telas.
A crítica completa está disponível no site Diário de Pernambuco
Variety
por Justin Chang
Geralmente o problema das adaptações literárias é o fracasso em capturar a voz do autor, mas esta é a única grande virtude de "Cinquenta Tons de Cinza". [...] Sam Taylor-Johnson e Kelly Marcel incluíram um bem-vindo humor insolente que perde espaço conforme a ação se apróxima de áreas mais sombrias.
A crítica completa está disponível no site Variety
Cinemascope
por Sttela Vasco
Antes o problema fosse apenas o roteiro. Os atores também não ajudam ao entregarem uma Anastasia sem muita graça e com momentos de sensualidade que chegam a ser caricatos e um Grey que, apesar de bonito, não convence como o bilionário poderoso.
A crítica completa está disponível no site Cinemascope
Cineweb
por Nayara Reynaud
Com um material em mãos [...] de qualidade discutível, chega a ser surpreendente [...] que Sam Taylor-Johnson tenha feito uma adaptação cinematográfica que, apesar de ser fiel às principais passagens da obra original, consegue ser consideravelmente melhor e alcançar um público maior.
A crítica completa está disponível no site Cineweb
CineClick
por Iara Vasconcelos
Se alguém acreditava que "Cinquenta Tons De Cinza" poderia ser um novo clássico erótico, colocou suas expectativas em patamar muito alto. No final das contas, o filme se apresenta como aquilo que pretendia ser: Um conto de fadas insosso, com roupagem aparentemente moderna e adornado por belos atores...
A crítica completa está disponível no site CineClick
New York Times
por A. O. Scott
O problema não é que ela é indecisa, conflituosa, inconstante ou por reagir à proposta de Christian de um relação formal de dominação com ambivalência. [...] O problema é que, enquanto personagem, Anastasia não tem sentido. Seu comportamento não tem lógica, padrão ou um contexto coerente de causas ou limites.
A crítica completa está disponível no site New York Times
O Globo
por Susana Schild
[...] A adaptação para as telas: bobíssima, quase pueril. Apesar da marquetada voltagem erótica da trama, o resultado é uma reciclagem pornô-soft do velhíssimo conto de fadas da gata borralheira e seu príncipe desencantado.
A crítica completa está disponível no site O Globo
Zero Hora
por Daniel Feix
[...] um drama erótico bem ordinário que se constrói em movimentos óbvios que não levam o espectador a lugar algum — a não ser ao deleite de algumas sequências de sexo, por sinal muito mais light do que sugeria o barulho provocado nos últimos meses.
A crítica completa está disponível no site Zero Hora
Cinema com Rapadura
por Thiago Siqueira
No final, o que temos é uma situação de violência doméstica romantizada, onde rezamos que Ana fuja o mais rápido possível de seu perseguidor. O que não deve acontecer, pois existem mais dois filmes desta história a serem produzidos…
A crítica completa está disponível no site Cinema com Rapadura
Cineplayers
por Gabriel Papaléo
A dramaturgia é preguiçosa em todos os temas que sugere, restringindo-se a acompanhar as investidas de Grey e a forma que Anastasia reage a elas por três longos atos. [...] Pouco adianta vestir camadas de estilo a uma trama tão pobre e com medo de abordar os tantos temas que levanta.
A crítica completa está disponível no site Cineplayers
A Tarde
por Bruno Porciuncula
Se tem alguma coisa que se salva na adaptação de "Cinquenta Tons de Cinza" para o cinema é Dakota Johson. Interpretando Anastasia Steele, a atriz se destaca ao conseguir passar a ingenuidade da personagem – meio caricata para uma mulher de 21 anos, mas aí a culpa é da criadora, a escritora E. L. James.
A crítica completa está disponível no site A Tarde
Cinema em Cena
por Pablo Villaça
[...] questões morais à parte, o fato é que "Cinquenta Tons de Cinza" é simplesmente um filme muito ruim: sua narrativa, aderindo à dinâmica de "Crepúsculo", basicamente consiste de uma lógica do tipo “Fique longe de mim, venha cá pois te amo, mas se afaste já que posso te machucar, embora eu não consiga resistir...
A crítica completa está disponível no site Cinema em Cena
Estado de Minas
por Mariana Peixoto
O tal sadomasoquismo light de que trata E.L. James na narrativa – quando o casal vai parar no que Anastasia chama “quarto vermelho da dor” – é apresentado de maneira tão cheia de dedos que o espectador pode se perguntar por que houve tanto barulho por aquilo.
A crítica completa está disponível no site Estado de Minas
Omelete
por Marcelo Hessel
Mais para a comédia do que para o romance, ainda que involuntariamente. [...] O sociopata e a sonsa, em 120 minutos de dança do acasalamento. [...] Se há uma obscenidade aqui, são os pêlos pubianos "vintage" de Dakota Johnson. [...] Só assim, asséptico e automatizado, o sexo pode ser aceito no multiplex.
A crítica completa está disponível no site Omelete
Rubens Ewald
por Rubens Ewald Filho
Não há um momento de genuíno erotismo (embora a trilha musical seja o menos ruim) e quando o herói começa a confessar sua infância e como virou bad boy, francamente agradeci ter sido jovem quando criaram, por exemplo, "O Último Tango em Paris", "Esposamante" ou "O Conformista", de Bertolucci.
A crítica completa está disponível no site Rubens Ewald
The Guardian
por Peter Bradshaw
Com 30 minutos eu percebi que a verdadeira inspiração para o filme era a famosa, sombria e perturbadora canção de Victoria Wood sobre o transgressor êxtase em desligar o programa de jardinagem do rádio na expectativa de ser curvada sobre o carrinho de compras e espancada nas partes inferiores com uma revista feminina.
A crítica completa está disponível no site The Guardian
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Cinepop
A fórmula é clássica e arcaica, porém adaptada e modernizada para o mundo dos dias de hoje. [...] transformando um livro extremamente sexual em um romance hollywoodiano. E dá certo. As cenas de sexo estão lá, mais brandas e menos detalhistas, mas maravilhosamente adaptadas para a telona.
Almanaque Virtual
O resultado é uma mistura de “9 e meia Semanas de Amor” com “Crepúsculo”, onde o prazer aparece pasteurizado através de personagens vazios e unidimensionais emoldurados por uma fotografia estilizada que enfatiza o tom cinza em quase todas as sequências.
Cineplayers
Mostra um mundo em ruína, uma sociedade que precisa mudar para alcançar o patamar que necessita para o recomeço, um retrato sobre a crise econômica atual do ponto de vista dos intrépidos e dos destemidos, que precisarão apertar os cintos e demonstrar sobriedade nos novos tempos.
Diário de Pernambuco
Dakota [...] rouba os holofotes do pouco expressivo Dornan na pele de Christian Grey. A formanda em literatura inglesa Anatasia Steele, que detém o ponto de vista da trilogia, ganha desenvoltura nas telas.
Variety
Geralmente o problema das adaptações literárias é o fracasso em capturar a voz do autor, mas esta é a única grande virtude de "Cinquenta Tons de Cinza". [...] Sam Taylor-Johnson e Kelly Marcel incluíram um bem-vindo humor insolente que perde espaço conforme a ação se apróxima de áreas mais sombrias.
Cinemascope
Antes o problema fosse apenas o roteiro. Os atores também não ajudam ao entregarem uma Anastasia sem muita graça e com momentos de sensualidade que chegam a ser caricatos e um Grey que, apesar de bonito, não convence como o bilionário poderoso.
Cineweb
Com um material em mãos [...] de qualidade discutível, chega a ser surpreendente [...] que Sam Taylor-Johnson tenha feito uma adaptação cinematográfica que, apesar de ser fiel às principais passagens da obra original, consegue ser consideravelmente melhor e alcançar um público maior.
CineClick
Se alguém acreditava que "Cinquenta Tons De Cinza" poderia ser um novo clássico erótico, colocou suas expectativas em patamar muito alto. No final das contas, o filme se apresenta como aquilo que pretendia ser: Um conto de fadas insosso, com roupagem aparentemente moderna e adornado por belos atores...
New York Times
O problema não é que ela é indecisa, conflituosa, inconstante ou por reagir à proposta de Christian de um relação formal de dominação com ambivalência. [...] O problema é que, enquanto personagem, Anastasia não tem sentido. Seu comportamento não tem lógica, padrão ou um contexto coerente de causas ou limites.
O Globo
[...] A adaptação para as telas: bobíssima, quase pueril. Apesar da marquetada voltagem erótica da trama, o resultado é uma reciclagem pornô-soft do velhíssimo conto de fadas da gata borralheira e seu príncipe desencantado.
Zero Hora
[...] um drama erótico bem ordinário que se constrói em movimentos óbvios que não levam o espectador a lugar algum — a não ser ao deleite de algumas sequências de sexo, por sinal muito mais light do que sugeria o barulho provocado nos últimos meses.
Cinema com Rapadura
No final, o que temos é uma situação de violência doméstica romantizada, onde rezamos que Ana fuja o mais rápido possível de seu perseguidor. O que não deve acontecer, pois existem mais dois filmes desta história a serem produzidos…
Cineplayers
A dramaturgia é preguiçosa em todos os temas que sugere, restringindo-se a acompanhar as investidas de Grey e a forma que Anastasia reage a elas por três longos atos. [...] Pouco adianta vestir camadas de estilo a uma trama tão pobre e com medo de abordar os tantos temas que levanta.
A Tarde
Se tem alguma coisa que se salva na adaptação de "Cinquenta Tons de Cinza" para o cinema é Dakota Johson. Interpretando Anastasia Steele, a atriz se destaca ao conseguir passar a ingenuidade da personagem – meio caricata para uma mulher de 21 anos, mas aí a culpa é da criadora, a escritora E. L. James.
Cinema em Cena
[...] questões morais à parte, o fato é que "Cinquenta Tons de Cinza" é simplesmente um filme muito ruim: sua narrativa, aderindo à dinâmica de "Crepúsculo", basicamente consiste de uma lógica do tipo “Fique longe de mim, venha cá pois te amo, mas se afaste já que posso te machucar, embora eu não consiga resistir...
Estado de Minas
O tal sadomasoquismo light de que trata E.L. James na narrativa – quando o casal vai parar no que Anastasia chama “quarto vermelho da dor” – é apresentado de maneira tão cheia de dedos que o espectador pode se perguntar por que houve tanto barulho por aquilo.
Omelete
Mais para a comédia do que para o romance, ainda que involuntariamente. [...] O sociopata e a sonsa, em 120 minutos de dança do acasalamento. [...] Se há uma obscenidade aqui, são os pêlos pubianos "vintage" de Dakota Johnson. [...] Só assim, asséptico e automatizado, o sexo pode ser aceito no multiplex.
Rubens Ewald
Não há um momento de genuíno erotismo (embora a trilha musical seja o menos ruim) e quando o herói começa a confessar sua infância e como virou bad boy, francamente agradeci ter sido jovem quando criaram, por exemplo, "O Último Tango em Paris", "Esposamante" ou "O Conformista", de Bertolucci.
The Guardian
Com 30 minutos eu percebi que a verdadeira inspiração para o filme era a famosa, sombria e perturbadora canção de Victoria Wood sobre o transgressor êxtase em desligar o programa de jardinagem do rádio na expectativa de ser curvada sobre o carrinho de compras e espancada nas partes inferiores com uma revista feminina.