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Carlos Henrique S.
13.034 seguidores
809 críticas
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2,5
Enviada em 13 de setembro de 2020
Adam Sandler ensina como NÃO ser um pai.Até que eu gosto da idéia,criar um filme não é uma tarefa simples,ainda mais quando se é um verdadeiro "crianção".Mas acredito que essa proposta nunca sai do campo irresponsável das comédia do Sandler.
É um filme que usa de um politicamente incorreto de forma bem estereotipada,e o pior de tudo é que é um estereótipo irresponsável e sem graça.Tirando um ou outro plano o filme não funciona já que ele depende muito de uma dramatização que é rasa demais.Os laços afetivos não são devidamente trabalhados e resulta nesse draminha muito frágil onde nem Sandler e nem companhia de fato alcança algo.
Um dos mas fracos filmes com Adam Sandler.Uma história que não combinou em nada com ele.Apenas mesmo pra mudar um pouco as histórias de sua comédias.Mas pra quem gosta de um filmes de sessão da tarde,essa é a pedida.
Um filme muito gostoso de assistir, tem seu ápice na incerteza da guarda da criança, mas todos os momentos são divertidos, principalmente depois que ela(a criança) aparece, ver Adam Sandler tentando se virar com uma criança, de modo nada correto é impagável...rs, eu gostei.
Big Daddy (O Paizão BRA ou Um Pai à Maneira POR) é um filme de comédia estadunidense de 1999 dirigido por Dennis Dugan e estrelada por Adam Sandler e os irmãos Sprouse. O filme foi produzido por Robert Simonds e lançado em 25 de junho de 1999, pela Columbia Pictures, onde abriu em º1 nas bilheterias, com um primeiro fim de semana de $41,536,370 bem como uma pontuação de 41% no Metacritic. foi o último filme de Adam Sandler antes de iniciar a sua própria empresa de produção.
Sonny Koufax (Adam Sandler) não toma suas responsabilidades como um adulto. Ele têm 32 anos, é formado em Direito mas, ao contrário de seus colegas de faculdade, trabalha em um pedágio por pura preguiça de buscar algo melhor. À medida que seus amigos estão se casando, ele se dá conta que se não fizesse nada, poderia ficar daquele jeito o resto de sua vida. Graças a sua imaturidade, sua namorada Vanessa o troca por um homem mais velho e Sonny decide tomar uma atitude drástica: criar Julian (Cole e Dylan Sprouse), um menino de 5 anos que havia sido deixado na porta de seu apartamento para que fosse criado por seu pai biológico, o executivo Kevin, amigo de Sonny. Kevin precisa ficar fora alguns dias e pede para Sonny cuidar de Julian. O único fato que impede Sonny de cuidar da criança é que não tem nenhuma experiência com este, e resolve criá-lo de seu próprio modo.
Um filme muito gostoso de assistir, tem seu ápice da guarda da criança, mas todos os momentos são divertidos, principalmente depois que ela (criança) aparece ver Adam Sandler tentando se virar mesmo sendo com seu jeito desajeitado, de modo nada correto é impagável simplesmente gostei de rever esse filme e minha nota do filme é 3,5 (bom) de 5,0.
Filme indicado para assistir em família de classificação livre ( o que dá à entender q crianças de qualquer idade pode assistir..... no entanto alerto as famílias tradicionais imbuídas de valores cristãos q na verdade o filme é uma verdadeira cilada ideológica precoce..... deveriam pelo menos anunciar na sinopse q teríamos no elenco um casal de gay que em sua primeira cena dao um beijaço de cair o queixo. Uma falta de respeito com as famílias tradicionais colocar uma questão tão sensível na sociedade de forma escancarada na mente das crianças....... sou a favor de uma discussão ampla à respeito do tema....mas repudio essa covardia de forçar essa ideologia de forma tão sutil e sorrateira em filmes de indicação livre
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