O filme foi rodado em São Bernardo do Campo, SP.
Conforme o diretor Cláudio Cunha, “o filme não é uma estória criminal, é um filme sobre o crime e a maneira como é construído e praticado”.
Durante as primeiras semanas de exibição o diretor Cláudio Cunha contratou duas mulheres para gritarem no final da sequência de morte, em todas as sessões... "Não dava outra, metade da platéia se mijava inteira na poltrona", comenta Reichenbach.
Improvisaram um trailer, tipo cinema verdade, onde apareciam pessoas do povo e falsos populares respondendo a pergunta: "Você veria um filme com assassinatos reais?". O trailer foi exibido maciçamente durante dois meses... Nenhuma imagem do filme foi mostrada, apenas as perguntas e as respostas do tipo: "Meu marido viu em Nova Iorque, é uma picaretagem!", "Se tiver mulher pelada, é claro que eu vejo!", "Mas será que tem crime mesmo... cruz credo!".
Um jornal de São Paulo deu a manchete bombástica na capa do caderno de variedades "Estréia hoje o filme que mata!".