Comédia assinalando a estréia em longa metragem do diretor Fernando Amaral, que realizara em 1965 o curta História de Praia, premiado no Festival de Bilbao.
"Fernando Amaral merece atenção pelo esforço em driblar o arcabouço conformista da produção. Mas, que não se perca no provável sucesso de bilheteria que o filme obterá junto à mais ingrata facção de público, e aquela contra que deveria dirigir sua artilharia. Porque, do jeito que ficou, ele só atinge realmente os extremos do puritanismo conservador, e de modo inutilmente radical. Resta, assim, chanchada grossa, às vezes desopilante, mas de digestão rápida. (R.M)"
Prêmio Coruja de Ourom Instituto Nacional de Cinema
Ganhou
Melhor Composição