Desesperados com a falta de comida e a miséria no Nordeste, os amigos Didi, Sóro e Tatu partem para a cidade. No caminho, encontram um Espantalho abandonado que deseja possuir um cérebro. Seguindo, descobrem o Homem de Lata, cujo problema é a falta de um coração. Juntos chegam à cidade de Oroz, castigada pela seca e a tirania do coronel Ferreira, em relação ao qual o Delegado Leão não toma nenhuma atitude, pois é covarde.
Um dos inesquecíveis clássicos do quarteto, “Os Trapalhões e o Mágico de Oróz” (1984) é um filme ambicioso, por querer tomar duas frentes. A primeira, de ser paródia do “O Mágico de Oz” (1939). A segunda, de ser uma espécie de crônica/denúncia social da seca no Nordeste.
O esqueleto narrativo tem inúmeras “quebras”, o enredo parece um tanto quanto descontinuado, caótico, desleixado. O humor ao mesmo tempo chulo, ingênuo ...
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