Cada revista ou jornal tem seu próprio sistema de avaliação, que será adaptado ao sistema AdoroCinema, de 0.5 a 5 estrelas.
críticas da imprensa
Screen International
por Dan Fainaru
Por trás da história familiar dos dois irmãos [...] encontra-se uma acusação feroz sobre a falta de humanidade dos homens uns com os outros, mostrada da maneira mais fria e objetiva que o ponto de vista da câmera seria capaz de fazer.
A crítica completa está disponível no site Screen International
Variety
por Alissa Simon
Apesar da dificuldade de traduzir o tom singular da premiada literatura de Agota Kristof, Szasz e o corroteirista Andras Szeker conseguiram captar sua essência, criando uma parábola universal sobre a desumanidade e a divisão da Europa no pós-guerra.
A crítica completa está disponível no site Variety
O Globo
por Mario Abbade
Para passar sua mensagem realista, mas extremamente desconfortável, János (do contundente “Woyzeck”, de 1994) substitui o ponto de vista das crianças por uma narrativa em primeira pessoa, mais descritiva, a fim de ilustrar como a frieza foi tomando conta dos sentimentos mesmo daqueles de pouca idade.
A crítica completa está disponível no site O Globo
Rubens Ewald
por Rubens Ewald Filho
Naturalmente não é um filme fácil mas a guerra nunca é. Eu o assisti duas vezes e depois mais um trecho de novo. A tragédia da guerra raramente foi mostrada com tanta agrura e simplicidade.
A crítica completa está disponível no site Rubens Ewald
Cineweb
por Rodrigo Zavala
O pungente declínio físico e moral embalado pela guerra são o cerne de O Diário da Esperança, asfixiante trabalho dirigido pelo húngaro János Szász (de "Woyzeck"). Uma adaptação do primeiro livro, não menos angustiante, "Le Grand Cahier"...
A crítica completa está disponível no site Cineweb
Télérama
por Frédéric Strauss
O diretor sabe olhar a violência cara a cara, sem abusar dos efeitos melodramáticos. [...] O olhar do cineasta aos dois irmãos, no entanto, é menos convincente: insensíveis por resistirem aos obstáculos, eles se tornam apáticos.
A crítica completa está disponível no site Télérama
Chicago Sun-Times
por Godfrey Cheshire
Bem realizado, porém medíocre e entediante, "O diário da esperança" é mais um na longa série de filmes europeus que fazem um show grotesco dos horrores da guerra, e frequentemente pela ótica desiludida e inocente da infância.
A crítica completa está disponível no site Chicago Sun-Times
Critikat.com
por Eva Markovits
Mesmo sem levar em consideração o fator "adaptação literária", resta um filme que escapa à complacência e ao melodrama, mas avança em um ritmo arrastado, pouco fluido, e busca em vão captar a impenetrável introspecção destes dois personagens desencarnados.
A crítica completa está disponível no site Critikat.com
The Hollywood Reporter
por Boyd van Hoeij
Tecnicamente quase impecável em excesso, o filme suaviza muitas nuances do original, substituindo o suspeito e perturbador ponto de vista das crianças no livro por uma voice-over distante, sequências animadas bonitinhas e duas atuações inexpressivas que tornam difícil se preocupar com esses gêmeos.
A crítica completa está disponível no site The Hollywood Reporter
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Screen International
Por trás da história familiar dos dois irmãos [...] encontra-se uma acusação feroz sobre a falta de humanidade dos homens uns com os outros, mostrada da maneira mais fria e objetiva que o ponto de vista da câmera seria capaz de fazer.
Variety
Apesar da dificuldade de traduzir o tom singular da premiada literatura de Agota Kristof, Szasz e o corroteirista Andras Szeker conseguiram captar sua essência, criando uma parábola universal sobre a desumanidade e a divisão da Europa no pós-guerra.
O Globo
Para passar sua mensagem realista, mas extremamente desconfortável, János (do contundente “Woyzeck”, de 1994) substitui o ponto de vista das crianças por uma narrativa em primeira pessoa, mais descritiva, a fim de ilustrar como a frieza foi tomando conta dos sentimentos mesmo daqueles de pouca idade.
Rubens Ewald
Naturalmente não é um filme fácil mas a guerra nunca é. Eu o assisti duas vezes e depois mais um trecho de novo. A tragédia da guerra raramente foi mostrada com tanta agrura e simplicidade.
Cineweb
O pungente declínio físico e moral embalado pela guerra são o cerne de O Diário da Esperança, asfixiante trabalho dirigido pelo húngaro János Szász (de "Woyzeck"). Uma adaptação do primeiro livro, não menos angustiante, "Le Grand Cahier"...
Télérama
O diretor sabe olhar a violência cara a cara, sem abusar dos efeitos melodramáticos. [...] O olhar do cineasta aos dois irmãos, no entanto, é menos convincente: insensíveis por resistirem aos obstáculos, eles se tornam apáticos.
Chicago Sun-Times
Bem realizado, porém medíocre e entediante, "O diário da esperança" é mais um na longa série de filmes europeus que fazem um show grotesco dos horrores da guerra, e frequentemente pela ótica desiludida e inocente da infância.
Critikat.com
Mesmo sem levar em consideração o fator "adaptação literária", resta um filme que escapa à complacência e ao melodrama, mas avança em um ritmo arrastado, pouco fluido, e busca em vão captar a impenetrável introspecção destes dois personagens desencarnados.
The Hollywood Reporter
Tecnicamente quase impecável em excesso, o filme suaviza muitas nuances do original, substituindo o suspeito e perturbador ponto de vista das crianças no livro por uma voice-over distante, sequências animadas bonitinhas e duas atuações inexpressivas que tornam difícil se preocupar com esses gêmeos.