O Vingador Tóxico: Críticas

Aqui temos o exemplo de um filme ruim, mas que de tanto ruim, acaba por divertir em suas totais baboseiras e um elenco amador com cenas trash. Vale a pena conferir.

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Mais um clássico dos anos oitenta e exemplo prático de filme que é tão ruim que acaba tornando-se bom, confiram a “rezenha” crítica de O Vingador Tóxico.

O Vingador Tóxico é um homem chamado Melvin, faxineiro de uma academia e que pelo seu jeito “de ser” é zoado diariamente pelos membros da tal academia, chegando ao ápice de Melvin tentar se matar saltando da janela do último andar da academia e por consequência caindo em um balde de lixo tóxico radioativo. Depois de transformar-se no Vingador, ele vai em busca de vingança.

Propositalmente o filme conta com todos os clichês possíveis oitentistas e de super heróis. Uma gangue que tem como fetiche atropelar pessoas inocentes e por coincidência frequentam a academia no qual Melvin trabalha, um herói idiotizado e membro de uma minoria submissa, políticos como o núcleo da corrupção e crime organizado de uma cidade, mulheres peladas e o uso de drogas e anabolizantes por todos aqueles que almejam algo a mais em uma sociedade.

Tá tudo ali, se fosse em um filme com uma qualidade superior tentando ser sério fatalmente seria uma bomba e esquecível, mas como filme B é perfeito, escrachado no máximo, ao ponto de o Vingador Tóxico namorar uma garota cega estritamente sensualizada, isso mesmo!

Vários assassinatos trashes com muito sangue sem peso na consciência nenhuma, sem contar que muitas falas foram redubladas em estúdio. Toda vez que focava no Vingador dependendo o ângulo me lembrava o Sylvester Spallone, me julguem!

É tão bom que teve cinco continuações, será que consigo assistir?

Iria assistir de novo? Sim.

Minha nota é 3,5/5.

Uma obra prima do cinema B. LLoyd Kaufman, Michael Herz e toda a iniciante equipe da Troma Studios consegue divertir sem receios e compromissos. Praticamente tudo neste filme exala criatividade e inovação, características essenciais não só nas fitas do estúdios, como no cinema independente como um todo. E não se contenha por conta da nudez, violência e bizarrice em geral - é só arte!

Como dito nas outras avaliações, o que torna o filme bom é o fato de que desde o começo fica muito claro de que nada alí é sério. A sátira aos malandrões de academia, o bullying no faxineiro que não fazia mal pra ninguém (que se torna o vingador tóxico) e vilóes bobocas torna um entretenimento legal.
Há uma violência explícita, mas ocorre d euma forma tão engraçada que a gente nem percebe.
Vingador Tóxico é um bom divertimento com certeza!

Mano...
Lembro quando passou na Globo. Cheguei a assistir 2 vezes lá. No intercine e no Supercine.
Era thrash demais mas era engraçado de tão ruim... kkkkkkkkkkk
Anos mais tarde também passou no SBT.