Depois Daquela Montanha: Críticas

não existe crítico bom no adoro cinema, aprendam com o Rubem Evald Filho. filme drama considerando bom. não merece duas estrelas.

Gostei do filme, nada original é claro, mas que consegue prender a atenção com dois bons atores. A cena do avião é bem realizada.

Baseado no livro homônimo escrito por Charles Martin, Depois Daquela Montanha, filme dirigido por Hany Abu-Assad tem uma situação central com a qual iremos ter empatia logo de cara: devido a iminência de uma tempestade, o médico Ben Bass (Idris Elba) e a fotógrafa Alex Martin (Kate Winslet) ficam impossibilitados de chegarem aos seus destinos, na medida em que o aeroporto da cidade em que eles estão é fechado para voos. Como ambos têm pressa de chegar em casa, eles se unem, contratam um avião e partem rumo ao seu local de chegada.

Só que um desastre os impede de cumprirem aquilo que estava planejado. Isolados em uma montanha, sem que qualquer pessoa do convívio deles saibam onde eles estão, os dois têm que encontrar uma maneira para, não só sobreviver, como também de serem resgatados. O problema é que Ben e Alex são estranhos um ao outro. Dessa maneira, o filme acaba se dedicando mais à dinâmica que se estabelece entre eles, na medida em que eles têm que aprender a conviver um com outro, se conhecendo, se ajudando e tentando, juntos, saírem dali.

Depois Daquela Montanha, em sua essência, é um filme bastante simples, mas que aposta diretamente na conexão da plateia com a sua história. Para um longa como esse, é primordial que os espectadores comprem a história desse par e embarquem junto com Ben e Alex da jornada que eles estão prestes a vivenciar. A obra surpreende por ter um carisma próprio, por respeitar o seu tempo peculiar de desenvolvimento da história e por nos fazer torcer por essas personagens (além disso, tem um cachorro que os acompanha e que também captura nossa atenção e torcida). Mérito de Idris Elba e de Kate Winslet, que estão ótimos juntos.

E se a sua vida dependesse de um estranho?
DEPOIS DAQUELA MONTANHA (The Mountain Between Us

O longa dirigido pelo Israelense Hany Abu-Assad é baseado no livro "A Montanha Entre Nós", de Charles Martin.

DEPOIS DAQUELA MONTANHA é um filme que já me chamou a atenção só de olhar os nomes principais. Kate Winslet e Idris Elba são ótimos atores!!! O longa conta como uma relação com um estranho pode ser essencial quando ambos dependem um do outro para se manterem vivos. Eu achei o filme muito bom nesse quesito, em relatar a forma de sobrevivência adotada por Alex Martin (Kate Winslet) e Ben Bass (Idris Elba). Um neurocirurgião e uma fotojornalista que por obra do acaso decidem dividir um voo na intenção de chegarem aos seus destinos com rapidez, porém, os acontecimentos que os aguardam mudarão para sempre as suas vidas.

O longa possui um bela fotografia, onde podemos observar inúmeras montanhas cobertas por gelos, um cenário belíssimo, que serviu de pano de fundo para a história de sobrevivência e amor do casal perdido. Por mais que o filme adentre na questão do carinho e afeto sentido por ambos, o que fica mais em evidência é a fé, a garra, a força, a determinação e a luta pela sobrevivência do casal em busca de algo, ou alguém que poderiam ajudá-los. Uma história muito verdadeira, onde mostra a força da fé e da coragem, criando um vínculo afetivo que tão logo se transformaria em amor e proteção.

Eu achei a história boa sim! Um fato vivido pelo casal no filme, mas que poderia muito bem ser vivido por qualquer um de nós que se encontrassem na mesma situação que eles. Eu consegui me colocar no lugar deles e entender e compreender o que eles faziam um pelo outro. Faria o mesmo que Ben fez para proteger e salvar a Alex e, claro, o óbvio aconteceria, que é o amor entre eles. Três semanas juntos dividido a comida, a água, se protegendo dos perigos aos arredores, unindo forças pra conseguir lutar pela sobrevivência, com um sentimento muito frágil e abalado. É claro que em algum momento um iria se apegar pelo outro, a própria proteção cria um sentimento carinhoso, onde logo viraria uma paixão.

Kate Winslet está bem no filme, com uma atuação segura, que soube levar sua personagem e até criou uma certa química com Idris Elba que funcionou. Quando vi que Kate Winslet estava escalada pra fazer um par romântico em um filme de montanhas geladas, onde a morte congelada poderia acontecer a qualquer momento. Já fiquei preocupado, aliás, não tenho boas referências de Kate Winslet e o gelo (se é que me entendem) kkkkkkkk.

Idris Elba também não decepciona, pelo contrário, ele completa muito bem a personagem da Kate Winslet. Gostei da sua atuação! Temos ainda a bela participação do "cãoadjuvante" labrador, que deu um show no filme inteiro e cativou todas as atenções. Vou confessar que eu torci pro cachorro o filme inteiro, até a última cena.

Gostei muito do filme, me surpreendeu positivamente, não esperava gostar o tanto que eu gostei. E daí que o filme é repleto de clichês!!! Eu torci muito pelo casal, me cativou, e na última cena eu estava esperando ansiosamente acontecer o que aconteceu -
adorei - me identifiquei com esta cena!

O longa carrega no título a própria história de vida dos protagonistas: Como era a vida deles antes da montanha não sabemos, mas "Depois Daquela Montanha" definitivamente mudou para sempre as suas vidas.
spoiler: Idris Elba fez com a Kate Winslet o que ela não fez com o DiCaprio em Titanic, que foi deixá-la morrer congelada na cena em que ela cai na água - boa Idris!!!

Achei fantástica a fotografia do filme, belíssimas imagens. O roteiro como já era de se esperar, é bem previsível (a cena final a mais clichê de todos os tempos), mas apesar do filme se passar praticamente todo nas montanhas e poucos personagens o filme é interessante. Idris Elba a cada filme se superando, um ótimo ator.

Um bom romance, mas previsível e morno. Não precisamos de muito pra saber cada sequência. Agradável e nada mais.

Não sou técnico, nem roteirista, nem continuísta ou sei lá mais o quê. Mas, falta bastante em DEPOIS DAQUELA MONTANHA. Há vácuos no filme, como se a ação fosse abruptamente interrompida e depois retomada sem o mesmo fôlego. E uns achados simplistas demais para um filme de acidente e renascimento: o aparecimento repentino e providencial de um puma para garantir alimento por uns bons dias. Meio forçado, para mim. A grande força do filme são os atores que, sózinhos em cena, dão conta do fraco recado e transmitem todas as cargas dramáticas para as manjadas reviravoltas. Qualquer filme com Kate Winslet vale! Ela dá a qualquer personagem tantas nuances que somos capazes de comprar até a mais absurda idéia que, um dia, ela venha a nos vender. Uma atriz com pleno domínio de sua arte.

Isdras e Winslett em ótimas interpretações. Devido a nevascas intensas, vôos são cancealdos e devido as suas urgências, sendo a dela para o próprio casamento e a dele para realizar uma cirurgia, ambos fretam um bimotor, cujo piloto sofre um ataque e o avião cai nas montanhas geladas, sobrevivendo o casal e o cão do piloto. Eles terão que se unir para sobreviverem e o amor baterá a porta. Boas cenas em filme envolvente.

Dois estranhos conhecem-se no aeroporto de Boise (Idaho, EUA): Alex, uma jornalista que viaja para Baltimore para o seu casamento; e Ben, um cirurgião com urgência em regressar a casa para realizar uma operação delicada. Quando o voo de ambos é cancelado devido ao mau tempo, Alex aluga uma avioneta para os levar ao seu destino. Mas o que parece ser a solução perfeita transforma-se num pesadelo quando o piloto sofre um ataque cardíaco em pleno voo e a avioneta se despenha no meio do nada. O pilot morre, mas Alex, Ben e o cão que viaja com eles sobrevivem. Conscientes de que ninguém sabe onde se encontram e que, por isso, não podem esperar por socorro, sabem que apenas lhes resta uma alternativa: atravessar a pé centenas de quilómetros de neve e gelo, numa tentativa de encontrar ajuda. Nesse esforço de se manterem vivos, nasce entre os dois uma atracção inesperada…

Achei um bonito filme Mais Uma História totalmente previsível mesmo assim para quem gosta de romances acho que vai gostar🌟🌟🌟

Gostei muita da fotografia do filme, das histórias paralelas da vida dos personagens, mesmo que não ajude muito a conseguir ver uma conexão maior entre os personagens principais, é um filme de drama, de esperança e de amor.
Exagera no clichê mas isso encanta, o olhar bobo apaixonado, o olhar de arrependimento pelas atitudes.
Vale a experiência.
Um ponto a se destacar é que ele vai direto ao ponto em diversas situações.