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    O Massacre da Serra Elétrica
    Média
    3,9
    288 notas
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    31 Críticas do usuário

    5
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    Matheus G.
    Matheus G.

    17 seguidores 41 críticas Seguir usuário

    4,0
    Enviada em 27 de novembro de 2013
    O filme é bom mas peca em muitas coisas, o filme tem muitos erros. O diretor fez um trabalho ruim, deixando varias coisas ruim acontecer. exp spoiler: No final quando a mocinha vai entra no caminhão e o motorista e ela acabam saindo não sei por que se ele podia ter dirigido e muitas vezes quando o cara com a moto serra passava perto da moça e nem sequer encostava a moto-serra nela
    mas fora esse pequenos erros o filme é muito bom. ele cria um suspense de dar ''cala frios''.
    Ricardo L.
    Ricardo L.

    59.598 seguidores 2.776 críticas Seguir usuário

    5,0
    Enviada em 16 de julho de 2019
    Clássico! Um dos maiores filmes de terror de todos os tempos! Divisor de águas do estilo. levou o público há momentos de horror nas salas de cinema pelo mundo. Elenco todos desconhecido e com diretor Tobe Hooper iniciando uma grande carreira, fazem desse filme um terror reconhecido e idolatrado até hoje, vale muito a pena sempre ser revisado.
    Alexandre C.
    Alexandre C.

    5.080 seguidores 525 críticas Seguir usuário

    5,0
    Enviada em 15 de março de 2019
    O que falar do Massacre da serra elétrica, simplesmente um classico sombrio, a comecar pela abertura.
    Um filme que inspirou varios filmes do gênero que viriam nas décadas seguintes como sexta-feira 13 por exemplo.
    Quem gosta do gênero nao pode deixar de assistir esse filme, é de fato o pai de varios outros filmes de serial killers.
    Eduardo Buss
    Eduardo Buss

    14 seguidores 87 críticas Seguir usuário

    4,0
    Enviada em 10 de maio de 2018
    Bom filme, de fato um clássico do terror.
    O único ponto fraco é a violência, que quase não aparece, a maioria das mortes não são cruéis, e a única de fato cruel(quando o assassino mata o cadeirante), não é mostrado nada de sangue, nem o corpo, nem nada, acho que o filme poderia aproveitar mais isso.
    De resto é um bom filme, é meio clichê, mas tudo bem.
    Na minha opinião vale a pena assistir, mas o filme não sai muito do clichê(os personagens se separam e morrem), a cena final foi bem legal.
    Marcelo Marques
    Marcelo Marques

    59 seguidores 194 críticas Seguir usuário

    4,5
    Enviada em 6 de janeiro de 2020
    O Filme sofre com a falta de tecnologia, pouco, quase nada de sangue, se tivesse recursos com certeza seria muito mais
    aterrorizante, porém mesmo sendo antigo, em certos momentos o filme consegue causar angústia, principalmente na perseguição da última sobrevivente, o Filme tem cenas bem Macabras, o clima é macabro, entre os filmes bem antigos que eu já assisti até a década de 80 esse é o melhor na minha opinião, que mais chega perto de realmente dar Medo, e ainda hoje é melhor que muitos péssimos filmes de terror atuais, pra época é excelente, e ainda hoje vale bastante a pena assisti-lo.
    Rodrigo E.
    Rodrigo E.

    25 seguidores 5 críticas Seguir usuário

    5,0
    Enviada em 3 de maio de 2013
    Simplesmente um dos melhores e mais chocantes filmes de terror feito na história. Com um orçamento baixíssimo, esse filme superou mtas grande produções com sua frieza e crueldade, que apesar de horrorosa, não chega a ser apelativa no nível de estripar explicitamente. Um ponto forte do filme é a interpretação de Marilyn Burns, como raramente visto em filmes de horrores, ela é totalmente expressiva, e em momentos dá para acreditar que ela está realmente apavorada... para fãs do terror, obrigatório.
    Alan
    Alan

    5 seguidores 213 críticas Seguir usuário

    3,5
    Enviada em 18 de junho de 2023
    Difícil um filme de terror que não tenha clichês, mas o Massacre da Serra Elétrica tem elementos que o fazem um bom filme, como o diálogo e o relacionamento entre os personagens, o personagem "vovô". Deu para captar o porquê este filme é um dos preferidos de Quentin Tarantino.
    Pedro M.
    Pedro M.

    2 seguidores 13 críticas Seguir usuário

    5,0
    Enviada em 22 de junho de 2015
    o filme tem muita qualidade, tobe hooper criou um dos maiores assassinos de todos os tempos, e acabou criando também um grande classico, tudo isso com um baixíssimo orçamento. ele (tobe hooper) se inspirou em fatos reais, oque deixa o filme muito interessante. o filme tem bons sustos e otimos atores como gunnar hansen que se consagrou ao fazer o eterno leatherface.
    Billy Joy
    Billy Joy

    3 seguidores 51 críticas Seguir usuário

    5,0
    Enviada em 17 de dezembro de 2021
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    Coca-Cola
    We Slaughter Barbecue
    -----------------------------------

    Essa combinação grotesca de placas no posto de gasolina em que personagens de Massacre da Serra Elétrica param sugere significados muito presentes no filme de Hooper, numa dialética com aspectos culturais estadunidenses. O país do progresso capitalista, simbolizado pelo líquido preto gasoso é, ao mesmo tempo, um país de espaços datados, deliberadamente esnobados pelo progresso das grandes metrópoles, mas sempre presentes num imaginário muito bem explorado pelo diretor através da estranheza. O “we slaughter barbecue” possui um caráter perturbador para o “homem civilizado”. Sua presença no quadro é inabalável, esta placa pode muito bem existir até os dias de hoje, talvez tenha sempre existido, relembrando algo desagradável ao homem da cidade grande, algo que o filme todo aborda em diferentes níveis.

    A automatização dos abatedouros, diminuindo em certo nível a brutalidade para com os animais, é vista como ruim para um dos assassinos. O motivo, algo aparentemente incompreensível para os jovens da van, está ligado à perda de empregos de diversos habitantes. Um problema onipresente desde o advento das máquinas no meio produtivo, e que até hoje se desdobra em aspectos políticos no país (o aparente descaso da administração Obama com a situação de desemprego no sul do país foi um grande propulsor para a eleição de Trump). A serra e a marreta, antes instrumentos comuns no abate de animais, tornam-se ferramentas para os psicopatas do filme, numa espécie de purgação vingativa para com esse progresso capitalista, simbolizado aqui pelos jovens forasteiros.

    O medo que ressoa das ações do filme é capitalizado pela sensação de estranheza por conta dessa população caipira que age de modo inesperado. A fotografia “crua” amplia uma sensação documental do que acontece, como se estivéssemos assistindo uma gravação amadora de um grupo de amigos que percorre o interior texano, deparando-se com diferentes peculiaridades. Contudo, mesmo com esse aspecto plástico primitivo, Hooper não trabalha numa ideia de found footage. Há uma estilização evidente quando o diretor utiliza bem os zooms e a repetição de movimentos na montagem para pontuar a quebra da normalidade através de um choque cênico. Um diálogo no interior da van que, inicialmente, é apenas constrangedor, torna-se rapidamente bizarro através de ações abruptas.

    Existe um imaginário latente no cidadão americano urbanizado a respeito do atraso da população caipira. O filme explora muito bem essa situação no sentido de extrair um medo a respeito de espaços onde as leis do mundo civilizado não parecem sobreviver. Hooper coloca isso em evidência não somente nas cenas de assassinato, mas também no grotesco de pequenas situações: um homem fica bêbado sentado dentro de um pneu, o ato trivial de limpar o para-brisa da van é ressaltado de modo perturbador pela montagem, como se a ação do personagem no posto representasse uma tentativa de intrusão daquele ambiente seguro aos jovens.

    Quando a violência é concretizada, torna-se ainda mais perturbadora pela mise-en-scène não apresentar um abalo evidente. Mesmo os já citados zooms e cortes rápidos funcionam muito mais numa ressonância do choque das vítimas do que numa transição de comportamentos por parte dos assassinos. Afinal, diferentemente de muitos outros slashers, não são as vítimas aqui que sofrem uma perturbação de seus cotidianos pela chegada do insólito. Há, na realidade, uma inversão: são os jovens que vão ao encontro daquilo que parece muito bem estabelecido como realidade de um local estranho. Tudo nesse ambiente parece natural, cotidiano, àqueles homens perturbados. O trio de psicopatas age com trejeitos de perturbação que remetem a distúrbios mentais, um sadismo que possui algo quase infantil nos seus movimentos.

    Nesse sentido, o filme não se dedica em momento algum na análise psicológica de seus personagens. À parte a construção de sugestões que remetem aos resquícios do progresso tecnológico nessa população caipira, não existe uma racionalização a respeito do que acontece, nem mesmo uma verbalização que busque dramatizar de modo mais frontal esses contrastes entre personagens urbanos e rurais. A situação simplesmente existe, o mal está ali, nativo àqueles espaços. O conflito torna-se inevitável quando a entrada forasteira denota um choque de forças que traz de modo latente aspectos culturais e históricos dos Estados Unidos, ampliando sua repercussão para o que de melhor pode ser feito na exploração dos medos humanos através do horror.

    Se o progresso das máquinas resultou em problemas para muitos habitantes, a resposta de alguns deles parece ser a transfiguração. Os assassinos do filme tornaram-se, assim, máquinas humanas que não conseguem controlar seus movimento sádicos. Seus instrumentos remetem a um passado onde o emprego era pleno e as placas de “Coca-Cola” e “We Slaughter Barbecue” não representavam mundos tão distintos. Quando Leatherface brande sua serra contra o sol, obstinado, num plano de beleza perturbadora, Hooper encerra seu filme num descontrole que é atestador da natureza desse ambiente alheio a questões cosmopolitas.
    Arthur
    Arthur

    3 seguidores 85 críticas Seguir usuário

    4,5
    Enviada em 5 de fevereiro de 2022
    Eu não sei se eu já estive mais assustado em um nível puramente visceral por qualquer filme de terror, tanto quanto eu estava pelo terrível clássico cult de 1974 de Tobe Hooper. O atual lote de torture porn que passa como filmes de terror obviamente deve muito a este filme, e eles tomaram emprestado certas características no atacado: o design de produção fétido e podre; a fixação no desmembramento e carnificina humanos; a representação dos americanos rurais como canibais psicóticos e deformados. Mas o "Massacre da Serra Elétrica" ​​original é melhor do que quase todos os filmes de terror modernos em quase todos os sentidos. A tecnologia avançada permitiu que diretores horrorosos como Eli Roth e Alexandre Aja mostrassem a destruição de um corpo humano em detalhes literais e meticulosos, mas eles não têm ideia de como realmente assustar o público. Hooper, por outro lado, usa habilidade real para sugerir muito mais do que ele realmente mostra, e se você pensar sobre esse filme depois, perceberá que há muito pouco derramamento de sangue. A violência neste filme é realmente um pouco discreta, e é ainda mais aterrorizante por isso. Nunca esquecerei a primeira aparição de Leatherface, que dá um soco na cabeça de um cara com um martelo e o arrasta para o laboratório com toda a indiferença de um açougueiro preparando um pedaço de carne para vender. Eli Roth teria focado toda a sua atenção no impacto do martelo com o crânio – provavelmente teríamos sido brindados com uma imagem do crânio desmoronando e sangue espirrando nas paredes. Hooper, em vez disso, entende que é a natureza casual do assassinato que é mais perturbadora – não o derramamento de sangue – e é isso que ele mostra. Hooper decidiu fazer seu filme sobre situações assustadoras em vez de sangue gráfico e, como resultado, criou uma pequena obra-prima de terror.
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