Gnomeu e Julieta: O Mistério do Jardim : críticas imprensa
Gnomeu e Julieta: O Mistério do Jardim
Média
2,4
publicações
Omelete
Cinepop
Folha de São Paulo
O Globo
Ccine10
Cineweb
Papo de Cinema
Plano Crítico
New York Times
Rubens Ewald
The Guardian
The Hollywood Reporter
Variety
Veja
Cada revista ou jornal tem seu próprio sistema de avaliação, que será adaptado ao sistema AdoroCinema, de 0.5 a 5 estrelas.
críticas da imprensa
Omelete
por Camila Sousa
Como todo bom filme do gênero, termina com uma mensagem divertida para as crianças, outra um pouco mais profunda para os adultos e uma experiência satisfatória para todos.
A crítica completa está disponível no site Omelete
Cinepop
por Pablo Bazarello
"Gnomeo e Julieta: O Mistério do Jardim" é uma animação discreta e inofensiva. Ao mesmo tempo em que não marcará ou mudará a vida de ninguém, é o tipo de entretenimento adequadíssimo para uma tarde em família, e que promete distrair a criançada por 1h e 30 minutos.
A crítica completa está disponível no site Cinepop
Folha de São Paulo
por Marina Galeano
Atenta às sutilezas, a composição dos bonecos é comicamente realista —dos descascados nos gnomos velhos ao barulhinho da porcelana tocando o chão. A novidade são as incursões à consciência de Sherlock, representadas por desenhos “old school” em preto e branco.
A crítica completa está disponível no site Folha de São Paulo
O Globo
por Daniel Schenker
Gnomeu e Julieta ressurgem em aventura que não chega a empolgar, mas que pode agradar aos espectadores tão somente em busca de um entretenimento descompromissado.
A crítica completa está disponível no site O Globo
Ccine10
por Kadu Silva
O roteiro [...] mescla a estrutura do conto base, com referências contemporâneas [...]. Obviamente, que a estrutura é previsível e bem clichê, e o tom da aventura é bem infantil, mas que apesar disso, consegue envolver o espectador do começo ao fim.
A crítica completa está disponível no site Ccine10
Cineweb
por Alysson Oliveira
"Gnomeu e Julieta - O Mistério do Jardim" é bastante limitado em suas possibilidades de fazer humor. É como um "Toy Story" com um único tipo de brinquedo. Os detalhes dos personagens chegam a ser impressionantes, mas isso é pouco para um filme de quase uma hora e meia.
A crítica completa está disponível no site Cineweb
Papo de Cinema
por Marcelo Müller
Não apresentando uma trama necessariamente empolgante, a produção dirigida por John Stevenson demonstra fadiga, principalmente por extinguir possibilidades, cômicas e dramáticas, tão logo elas surjam na telona.
A crítica completa está disponível no site Papo de Cinema
Plano Crítico
por Luiz Santiago
O espectador está diante de duas histórias, a princípio não interligadas, e com passagens nada orgânicas entre elas, o que é tanto um problema de roteiro, quanto de direção e montagem. Mas o bom humor e as brincadeiras [...], somados às inventivas trapalhadas de Sherlock e Watson nos divertem.
A crítica completa está disponível no site Plano Crítico
New York Times
por Ben Kenigsberg
O maior problema é que esse universo parece limitado em suas possibilidades - imagine “Toy Story” com basicamente um tipo de brinquedo. Ocultar [Johnny] Depp de sua presença física indispensável apenas destaca a rigidez das piadas.
A crítica completa está disponível no site New York Times
Rubens Ewald
por Rubens Ewald Filho
Vendo o elenco o problema é simples, filme de animação passa traduzido para a língua do determinado país, ou seja, não ouviremos os astros famosos! E se vai assim o maior interesse de outro desenho animado longo e discutível.
A crítica completa está disponível no site Rubens Ewald
The Guardian
por Mike McCahill
O produto final é um filme de matinê, inocente, com alguns momentos de pequenas risadas. Mas, depois de dois filmes, o projeto ainda dá a impressão de uma franquia impulsionada mais pelo comércio do que pela inspiração criativa.
A crítica completa está disponível no site The Guardian
The Hollywood Reporter
por Michael Rechtshaffen
Embora seja compreensível que os cineastas possam ter sentido a necessidade de realizar a sequência para exigir uma mudança dramática de cenário, a paisagem mais ampla serviu para despojar os personagens de qualquer encanto e vitalidade que eles pudessem ter inicialmente...
A crítica completa está disponível no site The Hollywood Reporter
Variety
por Owen Gleiberman
O gnomos são tão bem feitos que parecem de verdade, porém, como personagens estão mais para entediantes. [...] As crianças devem se divertir, mas "Gnomeu e Julieta: O Mistério do Jardim", apesar de ser doce, é sem graça.
A crítica completa está disponível no site Variety
Veja
por Miguel Barbieri Jr.
"Gnomeu e Julieta — O Mistério do Jardim", além de dispensável, não deve encontrar seu público: parece muito “elitizado” para as crianças e ingênuo demais para adultos.
A crítica completa está disponível no site Veja
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Como todo bom filme do gênero, termina com uma mensagem divertida para as crianças, outra um pouco mais profunda para os adultos e uma experiência satisfatória para todos.
Cinepop
"Gnomeo e Julieta: O Mistério do Jardim" é uma animação discreta e inofensiva. Ao mesmo tempo em que não marcará ou mudará a vida de ninguém, é o tipo de entretenimento adequadíssimo para uma tarde em família, e que promete distrair a criançada por 1h e 30 minutos.
Folha de São Paulo
Atenta às sutilezas, a composição dos bonecos é comicamente realista —dos descascados nos gnomos velhos ao barulhinho da porcelana tocando o chão. A novidade são as incursões à consciência de Sherlock, representadas por desenhos “old school” em preto e branco.
O Globo
Gnomeu e Julieta ressurgem em aventura que não chega a empolgar, mas que pode agradar aos espectadores tão somente em busca de um entretenimento descompromissado.
Ccine10
O roteiro [...] mescla a estrutura do conto base, com referências contemporâneas [...]. Obviamente, que a estrutura é previsível e bem clichê, e o tom da aventura é bem infantil, mas que apesar disso, consegue envolver o espectador do começo ao fim.
Cineweb
"Gnomeu e Julieta - O Mistério do Jardim" é bastante limitado em suas possibilidades de fazer humor. É como um "Toy Story" com um único tipo de brinquedo. Os detalhes dos personagens chegam a ser impressionantes, mas isso é pouco para um filme de quase uma hora e meia.
Papo de Cinema
Não apresentando uma trama necessariamente empolgante, a produção dirigida por John Stevenson demonstra fadiga, principalmente por extinguir possibilidades, cômicas e dramáticas, tão logo elas surjam na telona.
Plano Crítico
O espectador está diante de duas histórias, a princípio não interligadas, e com passagens nada orgânicas entre elas, o que é tanto um problema de roteiro, quanto de direção e montagem. Mas o bom humor e as brincadeiras [...], somados às inventivas trapalhadas de Sherlock e Watson nos divertem.
New York Times
O maior problema é que esse universo parece limitado em suas possibilidades - imagine “Toy Story” com basicamente um tipo de brinquedo. Ocultar [Johnny] Depp de sua presença física indispensável apenas destaca a rigidez das piadas.
Rubens Ewald
Vendo o elenco o problema é simples, filme de animação passa traduzido para a língua do determinado país, ou seja, não ouviremos os astros famosos! E se vai assim o maior interesse de outro desenho animado longo e discutível.
The Guardian
O produto final é um filme de matinê, inocente, com alguns momentos de pequenas risadas. Mas, depois de dois filmes, o projeto ainda dá a impressão de uma franquia impulsionada mais pelo comércio do que pela inspiração criativa.
The Hollywood Reporter
Embora seja compreensível que os cineastas possam ter sentido a necessidade de realizar a sequência para exigir uma mudança dramática de cenário, a paisagem mais ampla serviu para despojar os personagens de qualquer encanto e vitalidade que eles pudessem ter inicialmente...
Variety
O gnomos são tão bem feitos que parecem de verdade, porém, como personagens estão mais para entediantes. [...] As crianças devem se divertir, mas "Gnomeu e Julieta: O Mistério do Jardim", apesar de ser doce, é sem graça.
Veja
"Gnomeu e Julieta — O Mistério do Jardim", além de dispensável, não deve encontrar seu público: parece muito “elitizado” para as crianças e ingênuo demais para adultos.