Cada revista ou jornal tem seu próprio sistema de avaliação, que será adaptado ao sistema AdoroCinema, de 0.5 a 5 estrelas.
críticas da imprensa
Papo de Cinema
por Marcelo Müller
As atuações em "Mais Forte Que Bombas" são notáveis, tanto individualmente quanto, e, sobretudo, em conjunto. Essa unidade ajuda a denotar o excelente trabalho diretivo. A solidez da dramaturgia é responsável por equilibrar, com efeitos expressivos, o árido e o sentimental...
A crítica completa está disponível no site Papo de Cinema
Omelete
por Marcelo Hessel
Mais do que um típico drama de acerto de contas com o passado, "Mais Forte que Bombas" trata de acertos com a imagem que projetamos e com o que os outros esperam de nós - na vida adulta, no convívio social.
A crítica completa está disponível no site Omelete
Screen International
por Dan Fainaru
Esta história de um marido e dois filhos de uma célebre fotógrafa de guerra que buscam um recomeço após a morte da mulher é detalhada de maneira rica, interpretada de forma sensível e montada com astúcia e inteligência.
A crítica completa está disponível no site Screen International
The Playlist
por Eric Kohn
Trier e o co-roteirista Eskil Vogt oferecem uma fábula inteligente, bem dosada, marcada por elementos subentendidos e construída por atuações do mais alto nível em todos os papéis.
A crítica completa está disponível no site The Playlist
Télérama
por Louis Guichard
Em torno deste suspense tenso, Joachim Trier traça o retrato de uma família que se torna irreconhecível a si mesma: cada membro perde aos olhos dos outros o lugar que ocupava anteriormente na pequena mitologia doméstica.
A crítica completa está disponível no site Télérama
Cineweb
por Neusa Barbosa
Centrado numa família de três homens, [...], o drama nórdico desenvolve os dilemas do trio compassadamente, com gravidade e consistência. E, o que é melhor, evita os excessos do melodrama sem tornar-se frio.
A crítica completa está disponível no site Cineweb
Cineplayers
por Felipe Leal
Filmado aos modos de um "Azul É a Cor Mais Quente" (2013), com seus planos médios e primeiríssimos planos para dimensionar a intimidade e o sentimento do que é quase físico, o filme de Joachim Trier cai no infortúnio de duplicar, na forma, a sensação daquilo que é inalcançável.
A crítica completa está disponível no site Cineplayers
Folha de São Paulo
por Sérgio Alpendre
Forma-se um cadinho de dramas, estímulos e sofrimentos embaralhados, como em nossas vidas, e demoramos um pouco para perceber quem é quem e quais são as motivações em jogo.
A crítica completa está disponível no site Folha de São Paulo
O Globo
por Daniel Schenker
O espectador não é propriamente estimulado a realizar uma leitura particular dos conflitos que atravessam a tela. As informações são transmitidas ao longo da projeção, mas as imagens não suscitam interpretações muito pessoais.
A crítica completa está disponível no site O Globo
The Hollywood Reporter
por David Rooney
Apesar de ser bem interpretado e de possuir cenas dramaticamente fortes, o filme claramente sente falta de um centro emocional, algo que faz com que o impacto de certos momentos seja calmo e difuso ao invés de ser potente.
A crítica completa está disponível no site The Hollywood Reporter
Variety
por Peter Debruge
Estranhamente, "Mais Forte que Bombas" é um filme que consegue ser absurdamente óbvio e admiravelmente sutil ao mesmo tempo, em uma mesma cena.
A crítica completa está disponível no site Variety
Rubens Ewald
por Rubens Ewald Filho
Mas apesar do elenco ilustre, é um filme lento, arrastado, que pouco explica e nunca comove. Não só a direção é travada como os próprios personagens que, como disse um crítico americano, sofrem em silencio, sem fazer muito barulho e na verdade nada chega a explodir como o titulo faz supor.
A crítica completa está disponível no site Rubens Ewald
The Guardian
por Peter Bradshaw
A força do título resulta muito confusa e até mesmo deixa o clímax se perder: sem razão aparente para existir e seguindo uma direção narrativa aleatória, este é um filme simples demais.
A crítica completa está disponível no site The Guardian
Veja
por Miguel Barbieri Jr.
O já desgastado tema da família disfuncional ganha no drama um registro de conflitos intensos, porém resolvidos de forma branda. A temperatura fica morna por mais que haja um fator trágico para o estado das coisas.
A crítica completa está disponível no site Veja
Critikat.com
por Morgan Pokée
Com "Mais Forte que Bombas", paira a sensação de termos perdido um autor singular, engolido pelo sistema de festivais e submetido, agora, às regras do mercado.
A crítica completa está disponível no site Critikat.com
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Papo de Cinema
As atuações em "Mais Forte Que Bombas" são notáveis, tanto individualmente quanto, e, sobretudo, em conjunto. Essa unidade ajuda a denotar o excelente trabalho diretivo. A solidez da dramaturgia é responsável por equilibrar, com efeitos expressivos, o árido e o sentimental...
Omelete
Mais do que um típico drama de acerto de contas com o passado, "Mais Forte que Bombas" trata de acertos com a imagem que projetamos e com o que os outros esperam de nós - na vida adulta, no convívio social.
Screen International
Esta história de um marido e dois filhos de uma célebre fotógrafa de guerra que buscam um recomeço após a morte da mulher é detalhada de maneira rica, interpretada de forma sensível e montada com astúcia e inteligência.
The Playlist
Trier e o co-roteirista Eskil Vogt oferecem uma fábula inteligente, bem dosada, marcada por elementos subentendidos e construída por atuações do mais alto nível em todos os papéis.
Télérama
Em torno deste suspense tenso, Joachim Trier traça o retrato de uma família que se torna irreconhecível a si mesma: cada membro perde aos olhos dos outros o lugar que ocupava anteriormente na pequena mitologia doméstica.
Cineweb
Centrado numa família de três homens, [...], o drama nórdico desenvolve os dilemas do trio compassadamente, com gravidade e consistência. E, o que é melhor, evita os excessos do melodrama sem tornar-se frio.
Cineplayers
Filmado aos modos de um "Azul É a Cor Mais Quente" (2013), com seus planos médios e primeiríssimos planos para dimensionar a intimidade e o sentimento do que é quase físico, o filme de Joachim Trier cai no infortúnio de duplicar, na forma, a sensação daquilo que é inalcançável.
Folha de São Paulo
Forma-se um cadinho de dramas, estímulos e sofrimentos embaralhados, como em nossas vidas, e demoramos um pouco para perceber quem é quem e quais são as motivações em jogo.
O Globo
O espectador não é propriamente estimulado a realizar uma leitura particular dos conflitos que atravessam a tela. As informações são transmitidas ao longo da projeção, mas as imagens não suscitam interpretações muito pessoais.
The Hollywood Reporter
Apesar de ser bem interpretado e de possuir cenas dramaticamente fortes, o filme claramente sente falta de um centro emocional, algo que faz com que o impacto de certos momentos seja calmo e difuso ao invés de ser potente.
Variety
Estranhamente, "Mais Forte que Bombas" é um filme que consegue ser absurdamente óbvio e admiravelmente sutil ao mesmo tempo, em uma mesma cena.
Rubens Ewald
Mas apesar do elenco ilustre, é um filme lento, arrastado, que pouco explica e nunca comove. Não só a direção é travada como os próprios personagens que, como disse um crítico americano, sofrem em silencio, sem fazer muito barulho e na verdade nada chega a explodir como o titulo faz supor.
The Guardian
A força do título resulta muito confusa e até mesmo deixa o clímax se perder: sem razão aparente para existir e seguindo uma direção narrativa aleatória, este é um filme simples demais.
Veja
O já desgastado tema da família disfuncional ganha no drama um registro de conflitos intensos, porém resolvidos de forma branda. A temperatura fica morna por mais que haja um fator trágico para o estado das coisas.
Critikat.com
Com "Mais Forte que Bombas", paira a sensação de termos perdido um autor singular, engolido pelo sistema de festivais e submetido, agora, às regras do mercado.