Jessabelle - O Passado Nunca Morre : críticas imprensa
Jessabelle - O Passado Nunca Morre
Média
2,3
publicações
O Globo
Rubens Ewald
Cinepop
CineClick
Cinema com Rapadura
Cineweb
Papo de Cinema
Screen International
Variety
Cada revista ou jornal tem seu próprio sistema de avaliação, que será adaptado ao sistema AdoroCinema, de 0.5 a 5 estrelas.
críticas da imprensa
O Globo
por Mario Abbade
Apesar dos clichês do gênero, "Jessabelle" atrai pelo roteiro que mistura fantasmas, espíritos e vodu para tratar temas como traição e infidelidade. A trama detetivesca, aliada à boa interpretação de Sarah Snook como a protagonista, conduz o espectador pela jornada aflitiva da personagem.
A crítica completa está disponível no site O Globo
Rubens Ewald
por Rubens Ewald Filho
O resultado é mediano, assisti sempre com interesse principalmente porque começa já com um susto, ou reviravolta. [...] A moça que faz Jessie é Sarah Snook, australiana que lembra muito Emma Stone e consegue segurar o personagem apesar do orçamento visivelmente pobre.
A crítica completa está disponível no site Rubens Ewald
Cinepop
por Alan Leonel
É recheado de crenças, sustos baratos, tensão e até frase de efeito no final (que original!), pode-se dizer que é enquadrado na categoria do passatempo meia boca, que embora arranque suspiros, é recheado dos velhos clichés de personagem e das mesmas abordagens de sempre.
A crítica completa está disponível no site Cinepop
CineClick
por Iara Vasconcelos
"Jessabelle - O Passado Nunca Morre" falha ao não ser capaz de despertar o interesse do espectador pela história e principalmente ao não justificar o desenrolar dos acontecimentos na trama.
A crítica completa está disponível no site CineClick
Cinema com Rapadura
por Arthur Grieser
Os realizadores preocupam-se muito mais em dar sustos pelos sustos, do que em trabalhar na construção de toda uma atmosfera tensa e assustadora para que estes façam algum sentido, e não sejam apenas impulsos fora de contexto.
A crítica completa está disponível no site Cinema com Rapadura
Cineweb
por Rodrigo Zavala
Nas entrelinhas do que se vê na tela, é até possível entender a ideia de ressurgimento étnico e cultural, na forma do espírito que acompanha Jessie, que está esquecido. Mas a falta de substância do roteiro e o estereotipamento da crença vodu impedem que essa compreensão tenha solidez.
A crítica completa está disponível no site Cineweb
Papo de Cinema
por Thomas Boeira
Em nenhum momento [o filme] consegue envolver por completo o espectador, pois a trama é desinteressante e conta com algumas resoluções que são óbvias desde o princípio, já que o roteiro não é sutil...
A crítica completa está disponível no site Papo de Cinema
Screen International
por Tim Grierson
Um filme de terror pouco eficaz, que extrai seus poucos sustos das convenções mais familiares do gênero, que neste caso parecem ainda mais antiquadas do que de costume.
A crítica completa está disponível no site Screen International
Variety
por Justin Chang
O diretor Kevin Greutert constroi alguns bons momentos de tensão em cenas isoladas, mas as reviravoltas e os sustos eficazes são raros e espaçados neste filme gótico um tanto ridículo.
A crítica completa está disponível no site Variety
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O Globo
Apesar dos clichês do gênero, "Jessabelle" atrai pelo roteiro que mistura fantasmas, espíritos e vodu para tratar temas como traição e infidelidade. A trama detetivesca, aliada à boa interpretação de Sarah Snook como a protagonista, conduz o espectador pela jornada aflitiva da personagem.
Rubens Ewald
O resultado é mediano, assisti sempre com interesse principalmente porque começa já com um susto, ou reviravolta. [...] A moça que faz Jessie é Sarah Snook, australiana que lembra muito Emma Stone e consegue segurar o personagem apesar do orçamento visivelmente pobre.
Cinepop
É recheado de crenças, sustos baratos, tensão e até frase de efeito no final (que original!), pode-se dizer que é enquadrado na categoria do passatempo meia boca, que embora arranque suspiros, é recheado dos velhos clichés de personagem e das mesmas abordagens de sempre.
CineClick
"Jessabelle - O Passado Nunca Morre" falha ao não ser capaz de despertar o interesse do espectador pela história e principalmente ao não justificar o desenrolar dos acontecimentos na trama.
Cinema com Rapadura
Os realizadores preocupam-se muito mais em dar sustos pelos sustos, do que em trabalhar na construção de toda uma atmosfera tensa e assustadora para que estes façam algum sentido, e não sejam apenas impulsos fora de contexto.
Cineweb
Nas entrelinhas do que se vê na tela, é até possível entender a ideia de ressurgimento étnico e cultural, na forma do espírito que acompanha Jessie, que está esquecido. Mas a falta de substância do roteiro e o estereotipamento da crença vodu impedem que essa compreensão tenha solidez.
Papo de Cinema
Em nenhum momento [o filme] consegue envolver por completo o espectador, pois a trama é desinteressante e conta com algumas resoluções que são óbvias desde o princípio, já que o roteiro não é sutil...
Screen International
Um filme de terror pouco eficaz, que extrai seus poucos sustos das convenções mais familiares do gênero, que neste caso parecem ainda mais antiquadas do que de costume.
Variety
O diretor Kevin Greutert constroi alguns bons momentos de tensão em cenas isoladas, mas as reviravoltas e os sustos eficazes são raros e espaçados neste filme gótico um tanto ridículo.