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Cada revista ou jornal tem seu próprio sistema de avaliação, que será adaptado ao sistema AdoroCinema, de 0.5 a 5 estrelas.
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Cinema com Rapadura
Um dos grandes diferenciais do longa é a quebra da estrutura clássica do documentário, realizando jogos de cena dinâmicos e, principalmente, exuberantes.
Estado de São Paulo
O retrato de Mautner [...] é tanto musical como cultural. O que é justo, dada a presença do personagem na vida de cultura do País que, em dada época, se confundia de maneira indissociável com a música e a questão política.
Folha de São Paulo
"Jorge Mautner - O Filho do Holocausto" não é só música e depoimentos. Vai além porque traz ideias interessantes e muito bem realizadas
A Tarde
Felizmente o bom trabalho de pesquisa e a força de Mautner superam as interferências egocêntricas e garantem que esta aproximação seja bastante eficaz como introdução a um artista que merece e precisa ser mais desnudado.
CineClick
Seu formato é tradicional, baseado em imagens de arquivo e entrevistas, mas Bial e D'Alincourt conseguiram dar ao filme montagem enxuta e abordagem ampla que faz o espectador entrar no longa mesmo não sendo fã do músico.
Cineplayers
"O Filho do Holocausto" [...] opera sobre uma montagem preguiçosa que intercala com simetria os depoimentos e as apresentações musicais — prendendo o ritmo do filme e o espectador a uma espécie de fórmula circular que, tão logo seja assimilada, contagia o olhar com sua própria burocracia.
Cineweb
A menção ao nazismo, que não é gratuita, pensando-se na trajetória dos pais de Mautner, é bastante coerente também com a crença profunda do artista de que a intensa mistura racial e cultural do Brasil é uma espécie de antinazismo por excelência ...
Preview
É nesse relato pessoal que se concentra a emoção do material, que reúne imagens raras do artista na juventude e ainda tem uma diálogo revelador dele com a filha, Amora Mautner.
Rolling Stone
O melhor momento é o encontro com a filha Amora, a cultuada diretora de novelas da Globo. O diálogo entre os dois esbanja sinceridade.
Zero Hora
É ao falar abertamente de arrependimentos que o artista se mostra mais próximo do espectador. Pena que Bial e D'Alincourt não aprofundem com a mesma riqueza outras facetas de Mautner – inclusive as mais óbvias, como seu processo criativo.