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Janaina A.
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6 críticas
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3,5
Enviada em 9 de fevereiro de 2015
O filme consegue ser leve apesar do pano de fundo da segunda guerra mundial. É um filme que mostra a história e a tristeza e irracionalidade da guerra, mas o grande destaque é para Liesel Meminger (Sophie Nélisse), que nos contempla com o mais puro amor de uma criança e nos deixa a sensação de leveza e esperança. A atuação de Sophie Nélisse é excelente!
A história de uma ladra diferente, que rouba para saciar sua sede de palavras. Ensinada a ler por seu pai adotiva, passa a usar as palavras com enorme maestria em um ambiente cruel, com uma guerra em andamento, com perdas em todos os lados e o medo em cada esquina. O modo realista de mostrar o drama e o sofrimento de uma ladra e um foragido, com uma narradora completamente inusitada que nos conta a história fascinante de Liesel Meminger nos mostrando a alegria encontrada em detalhes tão pequenos e simples, fazem de A Menina Que Roubava Livros um filme que nos traz lágrimas aos olhos, e um sorriso emocionado ao rosto, com uma genuína beleza no roteiro elaborado para mostrar o sofrimento e a dor de seus personagens nos mostrando que a imaginação pode ser um escape para a dor.
"Roubar um livro talvez seja fácil, mas difícil mesmo é esquecer sua história". Assim, defino o quão emocionante e absoluto fazem dessa grande readaptação do livro de Markus Zuzac entre as melhores produzidas atualmente. O roteiro de Michael Petroni aborda, por meio de toda a complexidade de fatos ocorridos na Segunda Guerra Mundial, a vivência da garota judia Liesel Meminger (Sophie Nélisse) que é adotada por um casal de alemães, em plena hegemonia do governo nazista. Nisso, pode-se perceber o viés de muitos obstáculos que estão contra a vontade da menina, e de outros pessoas que ultrapassam os limites impostos, perante o verdadeiro sentimento de humanidade. Portanto, quando a morte conta uma história ganhamos a oportunidade, não só de ler, porém de apreciar essa magnífica obra também.
Um bom filme. Leve, real, bem interpretado, excelente estória que retrata bem a opressão de uma guerra racial. Expressa o amor e a humanidade entre pessoas que não se conheciam em prol das injustiças que ocorrem numa guerra. Deixa uma clara mensagem de que todos podem, com atitudes, mudar o rumo de uma vida, bem quando criança e com perdas de entes queridos. O filme expõe a força de uma personagem (Liesel) que busca os amparos e o sentido da vida nas leituras, e de como se deve aceitar as pessoas como elementos importantes na trajetória de vida.
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