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    A Menina que Roubava Livros
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    4,5
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    340 Críticas do usuário

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    Carlos O.
    Carlos O.

    10 seguidores 3 críticas Seguir usuário

    5,0
    Enviada em 1 de fevereiro de 2014
    mais uma dos filmes que mostram o sofrimento de todos os envolvidos em uma guerra que mudou o curso do mundo...um filme que emociona do inicio ao fim e que me fez lembrar de muitas coisas ruim que só acontecem quando existe uma guerra. recomendo
    Vanusa G.
    Vanusa G.

    12 seguidores 1 crítica Seguir usuário

    3,0
    Enviada em 3 de fevereiro de 2014
    O filme deixou um pouco a desejar em alguns detalhes do livro que davam um Q especial . Mas, por outro lado , se redimiu em questao de deixar muitos fatos super realistas. Acho que esse foi o ponto forte, o realismo.
    Eduardo Santos
    Eduardo Santos

    324 seguidores 183 críticas Seguir usuário

    2,5
    Enviada em 16 de fevereiro de 2014
    Comecei a ler o livro há algumas semanas atrás, mas não cheguei a concluí-lo, não exatamente por não considerar boa leitura, e sim por não ter tido muito tempo disponível para dedicar-me a terminá-lo. Decidi então assistir ao filme. Bem, posso dizer que houve uma escolha certeira do elenco, sem sombra de dúvida. Não imaginaria atores mais apropriados para os papeis de Mama Rosa e Papa Hans. Emily Watson tem sem dúvida a melhor interpretação do filme, como a carrancuda mãe substituta de Liesel. Por ser a grande e talentosa atriz que é, já comprovado em outros trabalhos, ela consegue como ninguém criar uma caracterização precisa, com a junção perfeita de dureza e afeto que a personagem pede. Já Geoffrey Rush, ator de primeira e já ganhador do Oscar, não fica muito atrás na sua personificação do simpático patriarca postiço, com amabilidade e ternura que são percebidas somente com o seu olhar. A bela e desconhecida Sophie Nélisse é talentosa e mostra vigor ao interpretar a protagonista com afinco, assim como o simpático Nico Liersh como seu vizinho e amigo. Enquanto isso, Ben Schnetzer é o único que parece completamente deslocado e não convence como Max, um personagem de destaque que precisava de um ator mais carismático e seguro. A parte técnica do filme é muito bonita, incluindo aí direção de arte, figurino e fotografia. A aspereza e a frieza mostradas na tela tornam o ar da película mais verossímil tendo em vista a amargura de várias situações mostradas. Felizmente uma das coisas mais interessantes do livro permaneceu no filme: a narração da história é feita por ninguém mais ninguém menos que a morte. Uma sacada genial do Markus Zusak, autor do best seller que deu origem ao filme, que mostra não haver ninguém mais apropriado e conveniente que a própria morte para narrar uma história que marca uma das maiores atrocidades que a humanidade já enfrentou. Na verdade, as falas da morte são as melhores partes do filme, principalmente no que se refere à emblemática cena final, que causa arrepio até nos mais insensíveis dos seres humanos. Várias pessoas que eu conheço e viram o filme disseram ter chorado nas cenas mais tristes. Não foi o meu caso. Acho que o filme apela sim para o sentimentalismo barato, e a frieza das imagens (talvez devido a tanta neve), não me causou essa comoção toda. Não querendo fazer comparações tolas, mas já as fazendo, acho que se compararmos ao desfecho de O Menino do Pijama Listrado, o efeito deste último foi bem mais devastador e cruel, causando, este sim, um nó na garganta. No caso de A Menina Que Roubava Livros, a impressão que fica é de se tratar de mais uma história cruel sobre a dureza dos reflexos da Segunda Guerra Mundial, com cenas belas e comoventes, mas que ainda assim soam ingênuas e sem novidades. É um filme previsível, que manda uma mensagem bonita e otimista da vida, assim como mostra uma realidade dura e desumana. Mas convenhamos, há muitos outros filmes que fizeram com bem menos momentos muito mais tocantes. Não sei se estou me tornando insensível com tudo que vemos por aí todos os dias, ou se a mesmice deste tipo de filme tem afetado meu senso de humanidade, mas o que me parece é que este filme nada mais é que um belo exemplar da pasteurização do elemento humano numa simplificada forma de comover pelos meios mais fáceis e óbvios. Nem sempre essa fórmula funciona, ou pelo menos não com todo mundo. Basta olhar o filme com um pouquinho mais de cuidado para perceber a fragilidade de um roteiro bem raso, com poucos momentos de real impacto, e sobra de melaço. Puro efeito de uma dosagem exagerada de açúcar e falta de uma pitada de ousadia.
    Harisson G.
    Harisson G.

    69 seguidores 40 críticas Seguir usuário

    4,5
    Enviada em 3 de março de 2014
    Uma boa história que cativa,empolga e emociona. Bela adaptação!
    Thaynan L.
    Thaynan L.

    20 seguidores 4 críticas Seguir usuário

    5,0
    Enviada em 4 de fevereiro de 2014
    Eu amei o filme. Sai com a cara inchada de tanto chorar. A fotografia é ótima e os atores estão excelentes. A única coisa que não gostei é que a legenda está branca e não amarela e isso atrapalha um pouco a leitura. De resto, recomendadíssimo. É um dos filmes que comprarei o original para ter em casa.
    Thalita Uba
    Thalita Uba

    62 seguidores 52 críticas Seguir usuário

    4,0
    Enviada em 30 de janeiro de 2014
    Como já era de se esperar, fui ao cinema com os dois pés e os dois braços atrás, já achando que eu ia detestar tudo. Qual não foi minha surpresa quando eu percebi, logo após alguns minutos de filme, estar diante de uma produção muito bem elaborada, redondinha e bela. O roteiro é bastante fiel ao livro (o que, naturalmente, me agradou muito – assim como certamente agrada quem é fã de carteirinha da literatura), os cenários são lindos e os personagens, muito bem interpretados. Geoffrey Rush e Emily Watson (que fazem Hans e Rosa Hubermann) dão um verdadeiro show, bem como o menininho branquelo e espuleta que interpreta Rudy, o alemão Nico Liersch. Minha única ressalva com relação ao elenco recai sobre a protagonista, interpretada por Sophie Nélisse. Não é que a mocinha seja ruim – muito pelo contrário, ela é muito talentosa –, mas ela simplesmente não é Liesel Meminger. Doce demais, fofa demais, bonita demais. Faltou-lhe a força e o quê de rebeldia que a personagem exigia. Mas nada que prejudicasse demais a história.

    spoiler: Uma das coisas que me surpreendeu e agradou foi o fato de eles terem misturado diversos discursos e expressões em alemão em meio às falas dos personagens – os próprios personagens, aliás, apesar de falarem inglês, carregam bastante no sotaque, como se fossem, de fato, originalmente alemães. Bem bacana, ajudou a tirar um pouco aquela cara americanizada que 90% dos filmes de guerra possuem.
    Além disso, a fotografia, repleta de tons sóbrios e sombras, deu à filmagem a atmosfera perfeita. Sehr gut!

    O excelente trabalho de adaptação de Michael Petroni aliado à direção precisa de Brian Percival garantiram um tiro certeiro no alvo. É um bom filme, que certamente vai agradar tanto o pessoal que não leu o livro quanto a galera que já leu – o que é algo realmente raro de acontecer.
    Juarez Vilaca
    Juarez Vilaca

    2.826 seguidores 393 críticas Seguir usuário

    3,0
    Enviada em 1 de fevereiro de 2014
    Um bom filme, um drama, bem feito e bem dirigido e com ótima produção. Conta a história de uma menina, provavelmente filha de judeus, tirada de seus pais para viver com um casal sem filhos alemão. O tema principal é a vida em uma cidade alemã, na segunda guerra mundial, sobre o domínio dos nazistas. Entre os artistas principais podemos citar Geoffrey Rush, excelente como Hans Hubermann; Sophie Nélisse, como Liesel Meminger (papel principal) e Nico Liersch, como Rudy. Nada de novidade, apenas a repetição de tudo que já vimos sobre a face cruel do nazismo, a perseguição aos judeus. Concorre ao Oscar pela trilha sonora. Interessane.
    Marlon S.
    Marlon S.

    24 seguidores 7 críticas Seguir usuário

    5,0
    Enviada em 11 de julho de 2015
    Lindo e a altura do livro. Vale cada minuto em frente à tela.
    Kamila A.
    Kamila A.

    7.498 seguidores 802 críticas Seguir usuário

    3,0
    Enviada em 17 de fevereiro de 2014
    Baseado no aclamado best-seller mundial escrito pelo austríaco Markus Zusak, “A Menina que Roubava Livros” se passa durante a II Guerra Mundial, na Alemanha, e descreve o relacionamento de uma jovem garota com seus pais adotivos, com os seus vizinhos e com um jovem judeu que é escondido pelos seus pais adotivos no sótão da residência em que a família vive. A adaptação cinematográfica dirigida por Brian Percival mantém a mesma essência da sinopse do livro escrito por Zusak.

    De uma certa maneira, “A Menina que Roubava Livros” tem um viés parecido com um outro filme que também se passa durante a II Guerra Mundial: “O Leitor”, de Stephen Daldry. Ambas as obras possuem como personagens principais duas pessoas bem solitárias, que não deixam os outros se aproximarem delas, que possuem dificuldades de leitura e que, curiosamente, encontram nos livros a saída para um mundo diferente que elas não conheciam, para a conexão com outras pessoas que vão se tornar extremamente importantes para elas e que vão ajudar no processo delas de amadurecimento e de crescimento, num período histórico altamente complicado e que dificultava justamente o espaço para o nascimento de um pensamento próprio – uma vez que as pessoas eram praticamente levadas a pensar o que o regime nazista gostaria que elas tivessem em mente.

    Por isso mesmo, um dos lados mais interessantes em “A Menina que Roubava Livros” é que a obra oferece um ponto de vista diferente sobre um acontecimento histórico tão bem explorado pelas diversas formas de arte, como a II Guerra Mundial. Entretanto, reconhecemos em Liesel Meminger (Sophie Nélisse), sua personagem principal, não só traços de Hanna Schmitz (a personagem que Kate Winslet interpretou em “O Leitor”), como também de Anne Frank, jovem autora de um dos livros mais contundentes sobre o Nazismo na Alemanha da II Guerra Mundial – “O Diário de Anne Frank”.

    Fica difícil avaliar uma adaptação de um livro que não tive a oportunidade de ler, mas a sensação que ficou em mim ao assistir ao filme “A Menina que Roubava Livros” foi a de que ficou faltando alguma coisa durante a transposição da narrativa literária para a cinematográfica feita pelo roteirista Michael Petroni. O trabalho de Brian Percival como diretor foi muito bem feito, com a ênfase no cuidado com a reconstituição de época (notadamente com a direção de arte, os figurinos e a fotografia), e com a linda trilha sonora composta pelo lendário John Williams. Porém, a história do filme, por mais que tenha alguns momentos verdadeiramente emocionantes (como o reencontro entre Liesel e Max, por exemplo), nunca decola e nunca envolve o espectador por completo. O que é uma pena, especialmente se tratando do legado que o livro de Markus Zusak possui.
    anônimo
    Um visitante
    2,0
    Enviada em 14 de janeiro de 2014
    No período de guerra,ainda existe esperança dentro de Liesel (Sophie Nélisse).Uma garota que vive aos cuidados de seus pais postiços,em uma pequena casa coberta de a cidade vive aos comandos de militares,ordenado por a cada cena,e em cada janela,pode se ver bandeiras fotografia é constante no filme,onde é naturalmente linda,pela a cor branca da neve que cai sem a história,é lenta e sem emoçã maioria das vezes,vivendo apenas de diálogos bem esticados,que não faz nenhuma mudança na vive apenas na personagem principal,Liesel,e suas atividades constantes em seus passeio,com seu amigo.
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