Cada revista ou jornal tem seu próprio sistema de avaliação, que será adaptado ao sistema AdoroCinema, de 0.5 a 5 estrelas.
críticas da imprensa
Almanaque Virtual
por Zeca Seabra
Os movimentos épicos sobre os vastos campos franceses, a trilha assinada por Ennio Morricone e o desempenho correto do elenco, seduz a platéia que se comove com este triste episódio da Segunda Guerra Mundial pouco explorado pelo cinema.
A crítica completa está disponível no site Almanaque Virtual
Preview
por Suzana Uchôa Itiberê
[O cineasta] valoriza a vida de cada um dos envolvidos e, ao mesmo tempo, mostra como a existência dessas pessoas parece insignificante diante da magnitude da guerra. É emoção do início ao fim, por mais previsível que ele seja.
A crítica completa está disponível no site Preview
Cineweb
por Neusa Barbosa
Apoiando-se em personagens consistentes, o filme desenvolve aspectos intimistas sem deixar de lado o tenebroso contexto da guerra – que, eventualmente, faz incursões nos caminhos dos personagens e cobra o seu preço.
A crítica completa está disponível no site Cineweb
CineClick
por Iara Vasconcelos
"Viva a França" resolve não arriscar e, como resultado, acaba não surpreendendo. O filme carece de intensidade e realismo. Ao explorar a emotividade, o cineasta perde um pouco a mão, deixando o filme com tom de melodrama.
A crítica completa está disponível no site CineClick
Folha de São Paulo
por André Barcinski
Tudo muito bem feito, com ótimos efeitos visuais e produção caprichada, mas sem um pingo de ousadia e criatividade. Nem Ennio Marricone escapa da mesmice, com trilha que não abrilhanta seu currículo.
A crítica completa está disponível no site Folha de São Paulo
O Globo
por Ely Azeredo
A fuga pelos campos ao norte do Pas-de-Calais [...] levou o cineasta a profundos mergulhos nas memórias dos sobreviventes. Mas há superlotação de personagens, entre os quais apenas quatro ou cinco emergem com a dramaticidade que se espera da arte ficcional.
A crítica completa está disponível no site O Globo
The Hollywood Reporter
por Jordan Mintzer
Apesar do interessante argumento, o filme não é muito potente; acerta todas as notas mas faz muito pouco para se tornar inovador ou empolgante ou extraordinário.
A crítica completa está disponível no site The Hollywood Reporter
Télérama
por Cécile Mury
Não existe complexidade nesta narrativa muito ilustrativa, superficial como as terras pelas quais passa o herói. O filme é um presépio histórico, cujos personagens (o prefeito, a professora, o bêbado) são tão reais quanto os santos.
A crítica completa está disponível no site Télérama
Veja
por Tiago Faria
Em paisagens amplas de faroeste, valorizadas por uma trilha sonora do veterano Ennio Morricone, ele mostra o êxodo de uma pequena vila francesa após a invasão alemã de maio de 1940. Pesa a mão, porém, na trama sofriiiida e folhetinesca sobre um pai alemão (August Diehl)...
A crítica completa está disponível no site Veja
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Os movimentos épicos sobre os vastos campos franceses, a trilha assinada por Ennio Morricone e o desempenho correto do elenco, seduz a platéia que se comove com este triste episódio da Segunda Guerra Mundial pouco explorado pelo cinema.
Preview
[O cineasta] valoriza a vida de cada um dos envolvidos e, ao mesmo tempo, mostra como a existência dessas pessoas parece insignificante diante da magnitude da guerra. É emoção do início ao fim, por mais previsível que ele seja.
Cineweb
Apoiando-se em personagens consistentes, o filme desenvolve aspectos intimistas sem deixar de lado o tenebroso contexto da guerra – que, eventualmente, faz incursões nos caminhos dos personagens e cobra o seu preço.
CineClick
"Viva a França" resolve não arriscar e, como resultado, acaba não surpreendendo. O filme carece de intensidade e realismo. Ao explorar a emotividade, o cineasta perde um pouco a mão, deixando o filme com tom de melodrama.
Folha de São Paulo
Tudo muito bem feito, com ótimos efeitos visuais e produção caprichada, mas sem um pingo de ousadia e criatividade. Nem Ennio Marricone escapa da mesmice, com trilha que não abrilhanta seu currículo.
O Globo
A fuga pelos campos ao norte do Pas-de-Calais [...] levou o cineasta a profundos mergulhos nas memórias dos sobreviventes. Mas há superlotação de personagens, entre os quais apenas quatro ou cinco emergem com a dramaticidade que se espera da arte ficcional.
The Hollywood Reporter
Apesar do interessante argumento, o filme não é muito potente; acerta todas as notas mas faz muito pouco para se tornar inovador ou empolgante ou extraordinário.
Télérama
Não existe complexidade nesta narrativa muito ilustrativa, superficial como as terras pelas quais passa o herói. O filme é um presépio histórico, cujos personagens (o prefeito, a professora, o bêbado) são tão reais quanto os santos.
Veja
Em paisagens amplas de faroeste, valorizadas por uma trilha sonora do veterano Ennio Morricone, ele mostra o êxodo de uma pequena vila francesa após a invasão alemã de maio de 1940. Pesa a mão, porém, na trama sofriiiida e folhetinesca sobre um pai alemão (August Diehl)...