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    Viva a França!
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    3,1
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    • Almanaque Virtual
    • Preview
    • Cineweb
    • CineClick
    • Folha de São Paulo
    • O Globo
    • The Hollywood Reporter
    • Télérama
    • Veja

    Cada revista ou jornal tem seu próprio sistema de avaliação, que será adaptado ao sistema AdoroCinema, de 0.5 a 5 estrelas.

    críticas da imprensa

    Almanaque Virtual

    por Zeca Seabra

    Os movimentos épicos sobre os vastos campos franceses, a trilha assinada por Ennio Morricone e o desempenho correto do elenco, seduz a platéia que se comove com este triste episódio da Segunda Guerra Mundial pouco explorado pelo cinema.

    A crítica completa está disponível no site Almanaque Virtual

    Preview

    por Suzana Uchôa Itiberê

    [O cineasta] valoriza a vida de cada um dos envolvidos e, ao mesmo tempo, mostra como a existência dessas pessoas parece insignificante diante da magnitude da guerra. É emoção do início ao fim, por mais previsível que ele seja.

    A crítica completa está disponível no site Preview

    Cineweb

    por Neusa Barbosa

    Apoiando-se em personagens consistentes, o filme desenvolve aspectos intimistas sem deixar de lado o tenebroso contexto da guerra – que, eventualmente, faz incursões nos caminhos dos personagens e cobra o seu preço.

    A crítica completa está disponível no site Cineweb

    CineClick

    por Iara Vasconcelos

    "Viva a França" resolve não arriscar e, como resultado, acaba não surpreendendo. O filme carece de intensidade e realismo. Ao explorar a emotividade, o cineasta perde um pouco a mão, deixando o filme com tom de melodrama.

    A crítica completa está disponível no site CineClick

    Folha de São Paulo

    por André Barcinski

    Tudo muito bem feito, com ótimos efeitos visuais e produção caprichada, mas sem um pingo de ousadia e criatividade. Nem Ennio Marricone escapa da mesmice, com trilha que não abrilhanta seu currículo.

    A crítica completa está disponível no site Folha de São Paulo

    O Globo

    por Ely Azeredo

    A fuga pelos campos ao norte do Pas-de-Calais [...] levou o cineasta a profundos mergulhos nas memórias dos sobreviventes. Mas há superlotação de personagens, entre os quais apenas quatro ou cinco emergem com a dramaticidade que se espera da arte ficcional.

    A crítica completa está disponível no site O Globo

    The Hollywood Reporter

    por Jordan Mintzer

    Apesar do interessante argumento, o filme não é muito potente; acerta todas as notas mas faz muito pouco para se tornar inovador ou empolgante ou extraordinário.

    A crítica completa está disponível no site The Hollywood Reporter

    Télérama

    por Cécile Mury

    Não existe complexidade nesta narrativa muito ilustrativa, superficial como as terras pelas quais passa o herói. O filme é um presépio histórico, cujos personagens (o prefeito, a professora, o bêbado) são tão reais quanto os santos.

    A crítica completa está disponível no site Télérama

    Veja

    por Tiago Faria

    Em paisagens amplas de faroeste, valorizadas por uma trilha sonora do veterano Ennio Morricone, ele mostra o êxodo de uma pequena vila francesa após a invasão alemã de maio de 1940. Pesa a mão, porém, na trama sofriiiida e folhetinesca sobre um pai alemão (August Diehl)...

    A crítica completa está disponível no site Veja
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