Cada revista ou jornal tem seu próprio sistema de avaliação, que será adaptado ao sistema AdoroCinema, de 0.5 a 5 estrelas.
críticas da imprensa
Chicago Sun-Times
por Steven Boone
[...] Utilizando câmeras de mão e filmando de perto para fazer com que cada etapa da educação de Lore seja um evento palpável [...] Shortland parece determinada em representar todo tipo de sensação e desejo em forma imagem e som.
A crítica completa está disponível no site Chicago Sun-Times
New York Times
por Stephen Holden
"Lore", de Cate Shortland, não é um conto de fadas, mas parece com um: Uma sombria e misteriosa fábula de fome, crianças assustadas fazendo o seu caminho através de uma perigosa floresta encantada habitada por demônios.
A crítica completa está disponível no site New York Times
The Hollywood Reporter
por Megan Lehmann
Filmado inteiramente na Europa, com a lente rica e sensual do talentoso cineasta australiano Adam Arkapaw ("Animal Kingdom", "Snowtown"), este filme calculado e sutilmente complexo mantém uma distância respeitosa das bem documentadas atrocidades da Segunda Guerra Mundial para permitir uma leitura ambígua do mal.
A crítica completa está disponível no site The Hollywood Reporter
Cinema com Rapadura
por Arthur Grieser
[...] temos um longa poderoso, que desafia as noções de “bem” e “mal” por parte do espectador, do “certo” e do “errado”, estabelecendo uma tensão constante em uma trama que cresce a cada passo dado pelas crianças, atingindo seu potencial máximo no terceiro ato.
A crítica completa está disponível no site Cinema com Rapadura
Cinema em Cena
por Pablo Villaça
"Lore" funciona ao usar a moça como um retrato de toda uma geração de alemães que, no pós-guerra, finalmente percebe que seu líder estava longe de ser o anjo que julgavam e que, afinal, estavam do lado errado do conflito. É só lamentável que, para isso, o filme tenha que se mostrar tão repetitivo e prolixo em sua abordagem.
A crítica completa está disponível no site Cinema em Cena
Screen International
por Frank Hatherley
A comovente Rosendahl causa ótima impressão no papel de uma garota inteligente que aprende o poder de sua sexualidade e sua determinação em um momento de grande estresse.
A crítica completa está disponível no site Screen International
The Guardian
por Xan Brooks
O drama de Cate Shortland está repleto de escolhas visuais poéticas, combinadas com o cenário idílico de sombras, cortinas ao vento e folhas balançando. Como nos melhores contos de fada, existe um aspecto sombrio e brutal na história.
A crítica completa está disponível no site The Guardian
Cineweb
por Neusa Barbosa
O segundo filme da diretora australiana Cate Shortland confia muito numa câmera na mão que traduz toda a instabilidade destes personagens, jogados num turbilhão da História. Também foge de simplificações no arco de evolução da personagem principal...
A crítica completa está disponível no site Cineweb
O Globo
por André Miranda
O processo é lento, o que dá a “Lore” um tom reflexivo sobre o espírito alemão no pós-guerra. Mas essa reflexão se perde em algumas situações inseridas na história, dramáticas em excesso para um contexto que já tinha todo o drama necessário para se desenvolver.
A crítica completa está disponível no site O Globo
Rubens Ewald
por Rubens Ewald Filho
O tema é clássico: a perda da inocência. Numa longa caminhada pela Floresta Negra em direção a casa da avó, os mitos vão se desmoronando diante das mortes, estupros, os abusos, o encontro com outros fugitivos, a necessidade de comer e roubar. E o também sempre presente despertar da sexualidade.
A crítica completa está disponível no site Rubens Ewald
Télérama
por Mathilde Blottière
Querendo abraçar muitos tópicos - herança do ódio, culpa coletiva, mas também o nascimento da sexualidade - a diretora se perde em uma estranha mistura de gêneros.
A crítica completa está disponível no site Télérama
Variety
por Richard Kuipers
"Lore" oferece uma perspectiva inovadora, íntima e parcialmente bem sucedida da transição traumática da Alemanha de nação conquistadora a território ocupado.
A crítica completa está disponível no site Variety
Critikat.com
por Marianne Fernandez
A diretora desenvolve a trama num cenário romântico e bucólico mais leve e superficial do que o tema merecia. Com seu estilo formalista, "Lore" é menos um retrato sensível do que uma pesada demonstração, um filme-tese que nunca atinge a emoção pretendida por cada imagem.
A crítica completa está disponível no site Critikat.com
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Chicago Sun-Times
[...] Utilizando câmeras de mão e filmando de perto para fazer com que cada etapa da educação de Lore seja um evento palpável [...] Shortland parece determinada em representar todo tipo de sensação e desejo em forma imagem e som.
New York Times
"Lore", de Cate Shortland, não é um conto de fadas, mas parece com um: Uma sombria e misteriosa fábula de fome, crianças assustadas fazendo o seu caminho através de uma perigosa floresta encantada habitada por demônios.
The Hollywood Reporter
Filmado inteiramente na Europa, com a lente rica e sensual do talentoso cineasta australiano Adam Arkapaw ("Animal Kingdom", "Snowtown"), este filme calculado e sutilmente complexo mantém uma distância respeitosa das bem documentadas atrocidades da Segunda Guerra Mundial para permitir uma leitura ambígua do mal.
Cinema com Rapadura
[...] temos um longa poderoso, que desafia as noções de “bem” e “mal” por parte do espectador, do “certo” e do “errado”, estabelecendo uma tensão constante em uma trama que cresce a cada passo dado pelas crianças, atingindo seu potencial máximo no terceiro ato.
Cinema em Cena
"Lore" funciona ao usar a moça como um retrato de toda uma geração de alemães que, no pós-guerra, finalmente percebe que seu líder estava longe de ser o anjo que julgavam e que, afinal, estavam do lado errado do conflito. É só lamentável que, para isso, o filme tenha que se mostrar tão repetitivo e prolixo em sua abordagem.
Screen International
A comovente Rosendahl causa ótima impressão no papel de uma garota inteligente que aprende o poder de sua sexualidade e sua determinação em um momento de grande estresse.
The Guardian
O drama de Cate Shortland está repleto de escolhas visuais poéticas, combinadas com o cenário idílico de sombras, cortinas ao vento e folhas balançando. Como nos melhores contos de fada, existe um aspecto sombrio e brutal na história.
Cineweb
O segundo filme da diretora australiana Cate Shortland confia muito numa câmera na mão que traduz toda a instabilidade destes personagens, jogados num turbilhão da História. Também foge de simplificações no arco de evolução da personagem principal...
O Globo
O processo é lento, o que dá a “Lore” um tom reflexivo sobre o espírito alemão no pós-guerra. Mas essa reflexão se perde em algumas situações inseridas na história, dramáticas em excesso para um contexto que já tinha todo o drama necessário para se desenvolver.
Rubens Ewald
O tema é clássico: a perda da inocência. Numa longa caminhada pela Floresta Negra em direção a casa da avó, os mitos vão se desmoronando diante das mortes, estupros, os abusos, o encontro com outros fugitivos, a necessidade de comer e roubar. E o também sempre presente despertar da sexualidade.
Télérama
Querendo abraçar muitos tópicos - herança do ódio, culpa coletiva, mas também o nascimento da sexualidade - a diretora se perde em uma estranha mistura de gêneros.
Variety
"Lore" oferece uma perspectiva inovadora, íntima e parcialmente bem sucedida da transição traumática da Alemanha de nação conquistadora a território ocupado.
Critikat.com
A diretora desenvolve a trama num cenário romântico e bucólico mais leve e superficial do que o tema merecia. Com seu estilo formalista, "Lore" é menos um retrato sensível do que uma pesada demonstração, um filme-tese que nunca atinge a emoção pretendida por cada imagem.