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William
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4,5
Enviada em 21 de novembro de 2013
Quando se fala em vítimas da II Guerra sempre vem na mente as vítimas do holocausto, judeus, prisioneiros nazistas, opositores ao governo, etc. "Lore" mostra o outro lado da nação que foi responsabilizada por todo o horror causado pela guerra, e não precisou ir muito longe para se encontrar inocentes, e o foco principal mão tem nada de camponeses ou simples civis, mas a família(filhos) de um oficial nazista, pessoas simples que acreditaram na ideologia de seu partido, que ao cair afetou drasticamente a vida destas pessoas, agora abandonadas pelos seus pais, capturados pelos aliados. Quatro irmãos tem que se virar sozinhos num mundo que antes era a sua fortaleza e agora um ambiente completamente hostil. Ao contrário de grande parte da população que não aceita os fatos, Hannelore a filha mais velha, também ludibriada pelas crenças e manipulação da propaganda nazista, começa a enxergar o que tem por trás de tudo aquilo que ela acreditava ser verdade, sofrendo uma especie de confusão de idéias e consciência, e como se não bastasse tem que conviver com a ajuda daquele que parecia ser o seu pior inimigo, um suposto judeu que os seguem em um determinado momento da estória. Sensível e intenso, "Lore" nos mostra um lado desconhecido para o resto do mundo que está acostumado a rotular a Alemanha como a grande inimiga naquele período, esquecendo de seus cidadãos que também foram tão vítimas quanto os franceses, poloneses e outros povos. Recomendado para quem gosta do tema.
Filme lento e de um roteiro fraco. Tem um tema bom. Pra quem gosta de filmes da segunda guerra nao custa nada ver. Mais feche a boca. Capaz de entrar mosca. De tao tedioso
Lore (Rosendahl) é a filha mais velha de um casal de alemães colaboradores com o nazismo. O pai (Wagner) é morto e a mãe (Lardi) parte para se entregar, deixando Lore a cuidar do restante dos quatro filhos, numa situação de penúria quase absoluta. A mãe afirma que devem encontrar a avó em Hamburgo. Com uma situação precária de alimentação, o grupo se torna próximo de um refugiado judeu, Liesel (Trebs), que passa a ajuda-los, inclusive afirmando se tratarem todos de uma mesma família, alegando que o restante perdeu os documentos, para conseguir uma carona junto aos americanos
Mais em: https://magiadoreal.blogspot.com/2019/10/filme-do-dia-lore-2012-cate-shortland.html
Instinto de sobrevivência contra toda a violência da guerra com uma pitada da limpeza étnica que alguns ainda insistem em dizer que nunca existiu. O pisoteio do final é a cereja do bolo.
Pesado, denso... Fiquei até com dor de cabeça... E coitado daquele neném, que chorou quase o tempo todo, em quase todas as cenas; tomara que não tenham traumatizado o garoto.
bom filme, apesar do roteiro não ser convincente, ficou muito tênue a linha q delimitava o conto de fadas e a aterrorizante luta para sobreviver ao caos , a fotografia e o elenco são as partes q me encantaram. vai levar um tempo para eu digerir o filme.
spoiler: Este filme é de uma beleza diferente num pigmento histórico real; não é um épico e certamente você assistirá uma atuação brilhante de: Saskia Rosendhal (Lore) e Kai Malina (Tom) estes atores interpretam mundos antagônicos, ela pertence a uma elite alemã mergulhada na profunda ideologia nazista e ele um judeu fugitivo de um campo de concentração, uma pessoa misteriosa. Quando estes personagens se encontram o conflito é "inevitável". Um filme como este é marcante e de valor.
Obra-prima alemã com uma perspectiva completamente diferente daquela que estamos acostumados sobre o nazismo e o pós-guerra retratado por Hollywood. Fotografia incrível, drama espetacular. Não deixe de ver.
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