Um Pombo Pousou num Galho Refletindo sobre a Existência : críticas imprensa
Um Pombo Pousou num Galho Refletindo sobre a Existência
Média
3,8
publicações
Cinepop
Omelete
Screen International
The Guardian
Variety
Cinemascope
Cineweb
O Globo
Papo de Cinema
The Hollywood Reporter
Télérama
Críticos.Com.Br
Estado de São Paulo
Folha de São Paulo
CineClick
Critikat.com
Cada revista ou jornal tem seu próprio sistema de avaliação, que será adaptado ao sistema AdoroCinema, de 0.5 a 5 estrelas.
críticas da imprensa
Cinepop
por Raphael Camacho
Todo modelado por esquetes intrigantes e algumas até meio sem sentido, vamos fazendo um tour pela natureza humana. Situações estranhas, pessoas comuns, atos de seres humanos. É um grito de loucura que vai chegando ao seu brilhantismo quando conseguimos aos poucos reunir as peças desse quebra-cabeça comportamental.
A crítica completa está disponível no site Cinepop
Omelete
por Érico Borgo
Há sequências engraçadas, que arrancam gargalhadas enquanto fazem refletir. Mas o final, o glorioso capítulo "homo sapiens", é o que efetivamente faz as perguntas diretamente, em um momento bastante duro do filme.
A crítica completa está disponível no site Omelete
Screen International
por Lee Marshall
Uma reflexão magnificamente engraçada, afetuosa e melancólica sobre a absurda comédia humana. [...] São 38 quadros vivos meticulosamente compostos, que vão dos simples momentos da vida às fantasias extravagantes, com dezenas de figurantes em roupas de época.
A crítica completa está disponível no site Screen International
The Guardian
por Peter Bradshaw
As mudanças de humor, cada vez mais sombrio, criam o sentido narrativo neste filme. [...] Que grande diretor é Andersson. Ele critou um ciclo épico único, que precisa ser visto para se acreditar.
A crítica completa está disponível no site The Guardian
Variety
por Peter Debruge
"Um Pombo Pousou num Galho Refletindo Sobre a Existência" mostra o mestre do absurdo cômico em fase generosa, tomando boa distância da tristeza para reconhecer o humor em temas dolorosos como a mortalidade, o envelhecimento, as dívidas e o amor não correspondido.
A crítica completa está disponível no site Variety
Cinemascope
por Rafael Werk
Filmes com poucos movimentos não são fáceis, pois o cotidiano tenta constantemente nos acostumar com velocidade e informação imediata. [...] Concentrar-se aqui, então, exige atenção redobrada; do contrário periga-se cair no desinteresse e na procura de algo mais ligeiro.
A crítica completa está disponível no site Cinemascope
Cineweb
por Neusa Barbosa
A maneira como Andersson é capaz de compor cada um destes quadros e articulá-los é muito eficiente e particular, inclusive em termos estéticos, com um descoramento de cores de cenários, figurinos e personagens - o rosto de todos é pintado de branco, o que lhes dá um ar de clowns.
A crítica completa está disponível no site Cineweb
O Globo
por Susana Schild
Na contramão de boa parte da filmografia contemporânea, o longa-metragem se impõe como manifesto autoral de forte originalidade. Pode não ser para todos os gostos, mas poderá seduzir espectadores menos aflitos por conclusões ou respostas para a pergunta “Você está feliz?”.
A crítica completa está disponível no site O Globo
Papo de Cinema
por Robledo Milani
O cômico carregado de humor negro, com o suceder dos episódios, aos poucos vai abrindo espaço ao trágico. Como resumo, mais do que exaspero ou tristeza, tem-se melancolia.
A crítica completa está disponível no site Papo de Cinema
The Hollywood Reporter
por Deborah Young
O perfeccionista sueco Roy Andersson conclui sua trilogia sobre o quieto desespero do ser humano com seu típico humor descontraído. [...] Embora abunde num tipo de humor sardônico intrínseco aos absurdos da vida, o filme é raramente engraçado a ponto de fazer rir alto.
A crítica completa está disponível no site The Hollywood Reporter
Télérama
por Frédéric Strauss
Andersson compõe planos sempre fixos e muito bem enquadrados, como quadros vivos. As pequenas cenas se sucedem, poéticas, engraçadas, enigmáticas. Nós, espectadores, somos transformados em visitantes desta surpreendente exposição...
A crítica completa está disponível no site Télérama
Críticos.Com.Br
por Luiz Fernando Gallego
O desfile insólito e de um surrealismo em clave menos gritante do que ficamos mais acostumados com Buñuel ou Dalí começa muito bem, [...] mas a proposta se revela repetitiva para um longa metragem. Ou para três longas, já que este seria o desfecho de uma trilogia.
A crítica completa está disponível no site Críticos.Com.Br
Estado de São Paulo
por Luiz Zanin
Humor negro, como a dizer que a vida ou a morte já não significam grande coisa. É um filme da crise, falsamente engraçado e de visual inspirado em Hopper e Brueghel. Dá o que pensar.
A crítica completa está disponível no site Estado de São Paulo
Folha de São Paulo
por Cássio Starling Carlos
Andersson lança seu olhar peculiar sobre a morte, extraindo dela humor em vez de medo ou tristeza. [...] Num primeiro momento, rimos da nossa desgraça. À medida que a surpresa se apaga, tanto absurdo torna-se previsível e passamos a assistir ao filme quase com desinteresse.
A crítica completa está disponível no site Folha de São Paulo
CineClick
por Pedro Tritto
Por mais que reflexões sobre o cotidiano sempre sejam bem-vindas, falta uma linha condutora ao filme que organize os fatos de maneira mais ordenada. [...] O fato é que esses hiatos quebram totalmente o ritmo da trama, além de deixar o espectador com várias dúvidas.
A crítica completa está disponível no site CineClick
Critikat.com
por Benoît Smith
Anderson apenas prolonga piadas que mereceriam ser mais curtas, deixa seu discurso tomar mais importância do que realmente mereceria, e transforma o seu gesto em uma pretensão pouco defensável.
A crítica completa está disponível no site Critikat.com
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Todo modelado por esquetes intrigantes e algumas até meio sem sentido, vamos fazendo um tour pela natureza humana. Situações estranhas, pessoas comuns, atos de seres humanos. É um grito de loucura que vai chegando ao seu brilhantismo quando conseguimos aos poucos reunir as peças desse quebra-cabeça comportamental.
Omelete
Há sequências engraçadas, que arrancam gargalhadas enquanto fazem refletir. Mas o final, o glorioso capítulo "homo sapiens", é o que efetivamente faz as perguntas diretamente, em um momento bastante duro do filme.
Screen International
Uma reflexão magnificamente engraçada, afetuosa e melancólica sobre a absurda comédia humana. [...] São 38 quadros vivos meticulosamente compostos, que vão dos simples momentos da vida às fantasias extravagantes, com dezenas de figurantes em roupas de época.
The Guardian
As mudanças de humor, cada vez mais sombrio, criam o sentido narrativo neste filme. [...] Que grande diretor é Andersson. Ele critou um ciclo épico único, que precisa ser visto para se acreditar.
Variety
"Um Pombo Pousou num Galho Refletindo Sobre a Existência" mostra o mestre do absurdo cômico em fase generosa, tomando boa distância da tristeza para reconhecer o humor em temas dolorosos como a mortalidade, o envelhecimento, as dívidas e o amor não correspondido.
Cinemascope
Filmes com poucos movimentos não são fáceis, pois o cotidiano tenta constantemente nos acostumar com velocidade e informação imediata. [...] Concentrar-se aqui, então, exige atenção redobrada; do contrário periga-se cair no desinteresse e na procura de algo mais ligeiro.
Cineweb
A maneira como Andersson é capaz de compor cada um destes quadros e articulá-los é muito eficiente e particular, inclusive em termos estéticos, com um descoramento de cores de cenários, figurinos e personagens - o rosto de todos é pintado de branco, o que lhes dá um ar de clowns.
O Globo
Na contramão de boa parte da filmografia contemporânea, o longa-metragem se impõe como manifesto autoral de forte originalidade. Pode não ser para todos os gostos, mas poderá seduzir espectadores menos aflitos por conclusões ou respostas para a pergunta “Você está feliz?”.
Papo de Cinema
O cômico carregado de humor negro, com o suceder dos episódios, aos poucos vai abrindo espaço ao trágico. Como resumo, mais do que exaspero ou tristeza, tem-se melancolia.
The Hollywood Reporter
O perfeccionista sueco Roy Andersson conclui sua trilogia sobre o quieto desespero do ser humano com seu típico humor descontraído. [...] Embora abunde num tipo de humor sardônico intrínseco aos absurdos da vida, o filme é raramente engraçado a ponto de fazer rir alto.
Télérama
Andersson compõe planos sempre fixos e muito bem enquadrados, como quadros vivos. As pequenas cenas se sucedem, poéticas, engraçadas, enigmáticas. Nós, espectadores, somos transformados em visitantes desta surpreendente exposição...
Críticos.Com.Br
O desfile insólito e de um surrealismo em clave menos gritante do que ficamos mais acostumados com Buñuel ou Dalí começa muito bem, [...] mas a proposta se revela repetitiva para um longa metragem. Ou para três longas, já que este seria o desfecho de uma trilogia.
Estado de São Paulo
Humor negro, como a dizer que a vida ou a morte já não significam grande coisa. É um filme da crise, falsamente engraçado e de visual inspirado em Hopper e Brueghel. Dá o que pensar.
Folha de São Paulo
Andersson lança seu olhar peculiar sobre a morte, extraindo dela humor em vez de medo ou tristeza. [...] Num primeiro momento, rimos da nossa desgraça. À medida que a surpresa se apaga, tanto absurdo torna-se previsível e passamos a assistir ao filme quase com desinteresse.
CineClick
Por mais que reflexões sobre o cotidiano sempre sejam bem-vindas, falta uma linha condutora ao filme que organize os fatos de maneira mais ordenada. [...] O fato é que esses hiatos quebram totalmente o ritmo da trama, além de deixar o espectador com várias dúvidas.
Critikat.com
Anderson apenas prolonga piadas que mereceriam ser mais curtas, deixa seu discurso tomar mais importância do que realmente mereceria, e transforma o seu gesto em uma pretensão pouco defensável.