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    Walt nos Bastidores de Mary Poppins
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    4,1
    314 notas
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    27 Críticas do usuário

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    Ricardo L.
    Ricardo L.

    59.262 seguidores 2.750 críticas Seguir usuário

    4,0
    Enviada em 14 de outubro de 2014
    Uma mulher rabugenta e expressamente comovente! isso se resume a essa bela históris estrelaa pelo Grande Tom Hanks e fabulosa Emma Thompsom, que por sinal não foi indacada ao oscár, não dando para acreditar, Haja vista que estava incrível! esse filme é daqueles que devemos guardar em nossos corações e juntarmos a familia inteira para assistir! História maravilhosa!!!
    João Leopold
    João Leopold

    8 críticas Seguir usuário

    5,0
    Enviada em 29 de maio de 2014
    Filmes como livros assiste-se ou lê-se uma grande quantidade porque alguma vez um livro brilhou ou um filme tocou e fica a esperança que isto volte a acontecer. Walt nos bastidores de Mary Poppins é um destes filmes que fornecem a energia para enfrentar outras dezenas de filmes menores a espera de uma nova obra-prima como ele.
    Jennyfer F.
    Jennyfer F.

    3 seguidores 3 críticas Seguir usuário

    4,0
    Enviada em 21 de março de 2014
    Se tem uma característica que Emma Thompson sabe colocar em um personagem é a que eu chamo de mulher difícil. P.L. Travers é uma personagem desconfiada, exigente e mesmo assim encantadora. Emma Thompson conseguiu passar tudo isso. Infelizmente a verdadeira escritora de Mary Poppins não gostou do resultado do filme de seu livro, mas acredito que teria gostado de Saving Mrs. Banks, por justamente tirar o vazio da história que ela tanto falava. O filme tem um elenco que trabalha muito bem e que parece estar bastante confortável com seu papel na história. É fato que a Disney não contou o verdadeiro final, que o resultado causou na escritora, mas se contasse não seria a Disney. Considero este um filme muito bom, principalmente por ter Emma Thompson com todo o seu sotaque e suas expressões de descontentamento ou um sorriso reconfortante no filme, que faz com que as pessoas saiam satisfeitas da sala de cinema.
    Katia G.
    Katia G.

    10 seguidores 22 críticas Seguir usuário

    3,5
    Enviada em 14 de março de 2014
    Deixando de lado a questão ideológica embutida no filme, com relação a verdadeira personalidade de Walt Disney, ou a duvidosa catarse da autora de Mary Poppins durante a realização do filme homônimo da Disney, o que eu queria sublinhar aqui é a competência de Hollywood no fazer cinema e te envolver emocionalmente. De fato o que seria mais tedioso e sem graça para um filme do que a longa luta de Disney pelos direitos autorais do livro Mary Poppins de Pamela Lyndon Travers e os bastidores da criação do filme? Pois é!, e no entanto nas telas surge um filme bem feito e pasmem!! emocionante. Claro que muito disso é graças a atuação perfeita e digna de Oscar de Emma Thompson e de Tom Hanks ( cada vez melhor, como os vinhos); mas também ao completo domínio técnico dos Norte americanos na arte do fazer cinema para emocionar e envolver. É um filme leve para distrair nada teórico, nada "cabeça", afinal devemos variar em todos os gêneros, não? Vale o ingresso!!
    Ana Carolina N.
    Ana Carolina N.

    2 seguidores 3 críticas Seguir usuário

    3,5
    Enviada em 13 de março de 2014
    A receita é clara: Emma Thompson e Tom Hanks, a história sobre um dos musicais mais adorados do cinema, um tour por um dos estúdios mais fascinantes do planeta e, além de tudo, uma produção da Disney. Tinha como Walt nos Bastidores de Mary Poppins dar errado?

    Talvez, se estivesse nas mãos da pessoa errada. Mas felizmente não é o caso. John Lee Hancock – diretor dos sucessos Desafio do Destino e Um Sonho Possível – comanda a obra e, apesar dos acidentes de percurso, faz bom uso desse conjunto maravilhoso de vantagens.

    Baseada na biografia escrita pela jornalista Valerie Lawson, a narrativa passeia entre a infância da escritora P.L. Travers, enfatizando sua relação com o pai, e as reuniões com a equipe da Disney para tratar da venda dos direitos para a adaptação cinematográfica de sua personagem mais famosa, a babá inglesa Mary Poppins. Ao impor a decisão de supervisionar a escrita do roteiro, Travers acaba estabelecendo uma relação com o poderoso Sr. Disney – ou Walt, como ele preferia –, que insistiu, por 20 anos, para levar Mary Poppins às telas.

    Por um lado, Walt nos Bastidores de Mary Poppins mima a geração de fãs da querida Mary Poppins e tocará profundamente aqueles que já desejaram estar sob seus cuidados. Por outro, ao fazer uma linda homenagem aos 50 anos do musical, a obra instiga uma boa dose de curiosidade na geração seguinte, que talvez nem tenha visto o homenageado. A faixa etária menos mirada é a do público usual da Disney, pois dificilmente a criançada ficará fascinada com a história, com as imagens, ou mesmo com a possibilidade de ligar um rosto a um nome tão conhecido, se é que eles sabem que Walt Disney é, além de uma marca associada a infinitos produtos, uma pessoa.

    Emma Thompson no papel de Pamela Lyndon Travers não decepciona. Sua atuação sobressai quando a escritora está sendo insensível e implicante e, a cada patada, é possível reconhecer o sangue britânico de Thompson, o dom para o sarcasmo que a tornou uma grande atriz da comédia de entrelinhas. Mesmo assim, durante as conversas tocantes com Walt, com o motorista Ralph ou mesmo quando está sozinha, Travers perde o ritmo e fica sem graça, até mesmo um pouco entediante.

    Mas, se é que existe culpa nisso, ela é inteiramente do roteiro (ou da própria Travers?), pois a química entre Emma Thompson e Tom Hanks é inegável. O veterano encarna um Walt Disney bom de papo, supersimpático, que vê em Mary Poppins mais do que uma fábrica de milhões. Seus motivos pessoais para fazer o filme caracterizam-no como um excelente pai, um filho ressentido a procura do fim de uma relação ruim e um ser extremamente generoso.

    A atuação de Tom Hanks quase nos faz esquecer de todas as dúvidas e polêmicas que cercam a personalidade do poderoso Disney (mas nem toda roupa suja se lava em casa) e assim ajuda a fixar uma imagem de empresário exemplar que durará por um longo tempo. Ao ressaltar a visão aparentemente simples do mundo de Disney, de que “um sorriso é tudo”, Hanks contrabalança perfeitamente seu personagem com a rigidez da Pamela Travers criada por Emma Thompson. As performances individuais dos dois atores se complementam para elevar a performance de todo o elenco – completado por Colin Farrel, Paul Giamatti, Jason Schwartzman, B.J. Novak e Kathy Baker – que é um acerto em cheio do longa.

    Em meio a tudo que funciona perfeitamente, algo soa desafinado. Apesar do tom inicial de leve comédia, os flashbacks da infância de Travers vão ganhando uma conotação trágica, que criam uma atmosfera pesada, totalmente contrastante com a magia que Walt Disney quer passar com Mary Poppins. O filme gasta muito tempo tentando traçar a relação entre o pai da autora e o pai do livro, George Banks, mas é difícil encontrar a conexão essencial entre o alcoólatra depressivo de Colin Farrel e o nada sexy homem das finanças de David Tomlinson em Mary Poppins. (Aqui fica claro o porquê do título original, Saving Mr. Banks, o quão genial ele é, e porque a tradução deixa tanto a desejar.

    Quando Walt percebe o ponto fraco de Travers e promete-lhe que o filme será uma espécie de rendição para seus sentimentos em relação ao pai, ela aceita a proposta com estranha facilidade. Em uma conversa de dez minutos, ele a convence ficar de fora do processo criativo e deixar a Disney fazer sua mágica. Existe aí uma virada na personalidade dominadora e até rabugenta de Travers que quase nos incomoda. Ela é descrita durante todo o filme como uma grande defensora dos detalhes de sua Mary Poppins, mas, em poucas cenas, é substituída por alguém facilmente encantada pelo mundo dos sonhos. O efeito só não é completamente negativo porque já sabemos de antemão que Walt Disney acertou em sua promessa.

    E o mundo dos sonhos faz jus à nossa imaginação? Sim e não. Por um lado, os cenários mostrados são minimamente detalhados, por outro, minimalistas. São poucos os ambientes presentes no filme e, no entanto, eles estão cheios de pequenos segredos. Os estúdios Disney, por exemplo, se resumem ao escritório de Walt e à sala de reuniões. No escritório, decorado em tons pastéis, o que chama realmente atenção é a prateleira lotada de estátuas do homenzinho de ouro. Apesar de as paredes estarem cheias de fotos e as estantes repletas de livros, miniaturas, além de todo tipo de quinquilharia possível, não somos contemplados com uma única tomada que desvende o lugar com um olhar cuidadoso.

    O mesmo vale para a Disneylândia, que é apresentada pelo seu parque mais glorioso, o Magic Kingdom. Ao invés de nos levar para um passeio pela terra da fantasia, Hancock prefere caracterizá-la com o rosto do Mickey desenhado no jardim, muita gente e uma volta rápida em um carrossel. Essa escolha de se restringir ao que é importante parece refinada pela resposta de Travers quando perguntada se gostaria de fazer um passeio pelos estúdios: “Ninguém gosta de exibidos”. Assim, é impossível decidir entre falha na direção ou ironia silenciosa de Hancock.

    A trilha de Thomas Newman tem pontos altos, principalmente quando dialoga com as canções memoráveis de Mary Poppins, mas como conjunto não é algo que retém a atenção durante o filme. Nesse contexto, a indicação que ele recebeu ao Oscar de Melhor Trilha Sonora – a 12ª de Newman – fica parecendo mais uma homenagem às duas estatuetas que Mary Poppins deu aos irmãos Sherman.

    Por ser um filme da Disney, já era esperado que a história fosse romantizada de forma a ir de encontro com a imagem da empresa. Ainda que a transformação das reais lágrimas de raiva de Travers em lágrimas de emoção, após a primeira exibição de Mary Poppins, sejam um abuso da licença poética, tudo isso parece ser minimizado à luz da nostalgia que o filme traz.

    No fim, a verdadeira conquista de Walt nos Bastidores de Mary Poppins é a vontade que provoca de revisitarmos o musical de 1964. Feito isso, o que saltam aos olhos são as incontáveis concessões que Travers fez à gigante da magia – é um musical; estrelado por Dick Van Dyke; com várias partes animadas e um pai de bigode que veste mais vermelho do que deveria –, quase todas contadas em Walt como anedotas engraçadíssimas, mas que nos faz questionar se, quando em negociação com a Disney, a opinião dos autores tem qualquer peso sobre as adaptações de suas obras. Ao que Walt indica, não. Mas alguém consegue (ou quer) imaginar Mary Poppins sem tudo isso? Chim chim cheree, Sr. Disney.
    Caroline C.
    Caroline C.

    19 seguidores 1 crítica Seguir usuário

    5,0
    Enviada em 12 de março de 2014
    Ótimo quando assistimos algo que já era impressionante para nós e consegue ser surpreendente em sua origem!
    Franklin J.
    Franklin J.

    7 seguidores 1 crítica Seguir usuário

    3,0
    Enviada em 11 de março de 2014
    Bom filme para quem não espera muito. A história da personagem principal é interessante e tem que ter um pouquinho paciência para conectar os pontos (nada que não fosse dedutível). Valeu, ao menos, assistir até o final.
    Kamila A.
    Kamila A.

    7.498 seguidores 802 críticas Seguir usuário

    4,0
    Enviada em 10 de março de 2014
    Um filme vencedor de cinco Oscars, “Mary Poppins” é um musical aclamado pelo público e pela crítica dirigido por Robert Stevenson, estrelado por Julie Andrews (vencedora do Oscar de Melhor Atriz pela performance neste longa) e com roteiro baseado no livro escrito pela inglesa P. L. Travers. Cinquenta anos após o lançamento de tão importante obra, que foi um dos maiores sucessos da história do Walt Disney Studios, temos “Walt nos Bastidores de Mary Poppins”, filme dirigido por John Lee Hancock, cujo título nacional é tão direto, objetivo e preciso que não precisa de maiores explicações sobre a premissa principal do roteiro escrito por Kelly Marcel e Sue Smith.

    Apesar do título, no entanto, boa parte da história de “Walt nos Bastidores de Mary Poppins” está centrada justamente na figura da escritora inglesa P. L. Travers (Emma Thompson), principalmente em uma característica pessoal sua que é bastante comum a muitos que lidam com a criação artística. Se para muitos escritores, pintores, músicos, escultores, entre outros, finalizar uma obra significa a vivência de um vazio sem tamanho, para P. L. Travers o conflito é outro: ela não consegue desapegar da história que criou com a série de livros “Mary Poppins” e esse é o grande desafio a ser vivido, não só por ela, como também por Walt Disney (Tom Hanks), como o realizador visionário que tenta adaptar a obra literária para a grande tela.

    “Walt nos Bastidores de Mary Poppins” mostra um insistente – e paciente (especialmente quando ele começa a lidar com as diversas demandas apresentadas pela escritora inglesa) – Walt Disney, que lutou por vinte anos para tentar convencer P. L. Travers a ceder os direitos autorais de “Mary Poppins” para o seu estúdio. Por outro lado, o filme retrata P. L. Travers como uma artista que, em decadência profissional e financeira, necessitando urgentemente de dinheiro para se manter, vende a sua obra mais querida para um produtor que transformará uma personagem que é muito próxima à ela em alguém “saltitante, cintilante e que corre feito um kamikaze em direção a um final feliz” e que se mostra uma mulher extremamente rabugenta e pronta a transformar a vida de qualquer pessoa que passe por perto dela em sua passagem por Los Angeles para tratar do processo de adaptação de “Mary Poppins” em um verdadeiro inferno.

    Entretanto, a grande sacada por trás de “Walt nos Bastidores de Mary Poppins” é retratar o paralelismo entre a ficção e a vida real e a maneira como um inspira o outro – e vice-versa. P. L. Travers era tão mesquinha em relação à sua obra mais célebre, pois ela rememorava o período de sua própria vida em que ela deixou a infância de lado para amadurecer e crescer por meio da vivência de uma experiência de profunda dor – a qual é retratada, de forma muito bem desenvolvida, por meio de flashbacks. Já Walt Disney, como contador de histórias, era aquela pessoa que restaurava a ordem com a imaginação. “Nós incutimos a esperança de novo, de novo e de novo”.

    Por isso mesmo, “Walt nos Bastidores de Mary Poppins” acaba sendo não a história dos bastidores de um dos filmes mais clássicos do cinema norte-americano, e sim a jornada de resgate de uma mulher, de forma a que ela possa deixar o seu passado para trás, em busca de um futuro mais leve – e por quê não, mágico como as cenas que emolduram os frames de “Mary Poppins”. Neste sentido, há que se dar todos os elogios à maravilhosa – e injustiçada, no último Oscar – atuação de Emma Thompson. A atriz está sensacional como P. L. Travers conseguindo fazer com que a gente se insira no universo emocional que ela habita, bem como na queda, cada vez sucessiva, das barreiras que ela impôs a si mesma diante das outras pessoas.
    Renata T.
    Renata T.

    12 seguidores 1 crítica Seguir usuário

    3,5
    Enviada em 10 de março de 2014
    Muito embora, o filme tenha omitido alguns fatos, seja um pouco confuso e o título (em português) não tenha nada a ver com o enredo do filme que é focado na história da autorada de mary poppins e não em Walt Disney pode-se dizer que é um filme sensível e bonito!
    Skybaggins
    Skybaggins

    9 seguidores 37 críticas Seguir usuário

    2,0
    Enviada em 10 de março de 2014
    "Mary Poppins" é um clássico de 1964. Produzido por Walt Disney, o filme foi um sucesso e é relembrado até hoje. Como esquecer a babá mais famosa do mundo? Porém muitas pessoas não sabem o quanto foi difícil realizar o filme. "Walt nos Bastidores de Mary Poppins" ("Saving Mr. Banks") tenta explicar as divergências entre a autora do livro "Mary Poppins" P. L. Travels (Emma Thompson) e Walt Disney (Tom Hanks) em relação aos direitos autorais. Porém, temos que considerar que o filme é produzido pela Disney, contando um pouco da história de Walt Disney sobre uma divergência perante a um clássico da Disney. Muitas coisas da história real foram adaptadas e isso tornou-se um problema.

    O roteiro é de Kelly Marcel ("Cinquenta Tons de Cinza") e Sue Smith. Ele é problemático. Enquanto o roteiro preza por enaltecer a arrogância de P. L. Travers e sua indignação perante à adaptação, ele enaltece as qualidades de Walt Disney. No filme, Disney é retratado como um homem prefeito, que sempre foi alegre e sempre se sacrificou para a felicidade dos outros. Sabemos que apesar de ser um homem importante na infância de muitas pessoas até hoje, Disney era um cara ambicioso. Não que ele não fosse bom, mas essa perfeição presente no filme inteiro incomoda. Além disso, o roteiro tenta que explicar a insatisfação da autora perante à adaptação, alegando que é decorrente de problemas com o pai. Grande parte do filme é rodado com flash-backs para contar a infância da escritora e sua relação com seu pai. A ideia não funciona, pois é anti-climática com a história principal. A ideia de construir uma relação entre pai e filha problemática, parece proposital para um certa dramaticidade na história da personagem. Com isso, o espectador se vê penetrado na história de vida de P. L. Travers e torce para que tudo dê certo. Muito desse desenvolvimento deve-se ao fato de que a autora não gostou do resultado final da obra (na vida real), coisa que o filme omite. Se quisessem contar a história dramática de Travers, não deviam ter feito isso com a Disney.

    A direção é de John Lee Hancock ("Um Sonho Possível"). O diretor não inova na direção, o que o torna muito comum. Sua direção é extremamente simples e não sai dos personagens para demonstrar cenários e ampliar a fotografia, por exemplo. Aliás essa é mal notada infelizmente, tratando-se de um filme de época. O diretor também errou nas cenas de transição de flash-back, pois tentou conectar os acontecimentos do passado com os do presente, parecendo forçado demais. Os figurinos foram bem feitos, assim como a caracterização dos personagens, decorrente de uma boa maquiagem. A montagem do filme é defeituosa, principalmente pelas desnecessárias cenas de flash-back. A trilha sonora é instrumental e é constante no filme inteiro, acentuando o drama dos personagens.

    O elenco está bem. Emma Thompson está muito bem no papel principal. O engraçado é que ela fez o papel da babá Nanny McPhee (um derivado da Mary Poppins). A atriz consegue desenvolver muito bem a personagem que foi dada a ela, de acordo com o roteiro. Tom Hanks possui uma atuação mediana, que não o faz ser o Tom Hanks que surpreendeu em "Capitão Phillips". Entendo que seu papel icônico é difícil, mas ele pareceu se basear nos estereótipos contados sobre o Walt Dinsey, em vez de dar mais profundidade ao personagem. O elenco coadjuvante é irregular, principalmente pela pífia atuação de Colin Farrell encarnando o pai de P. L. Travers. Porém, Paul Giamatti também faz um ponta no filme e está ótimo como sempre. A história do filme até que é boa, mas considerando os fatos reais é um verdadeiro insulto à P. L. Travers e um verdadeiro idolatrismo a Walt Disney.
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