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Fernando M.
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4,0
Enviada em 2 de julho de 2015
Uma coisa precisa ser dita. Mad Max faz parte de um panteão de fábulas contemporâneas do cinema mundial. Não é exagero coloca-lo lado a lado de histórias como Exterminador do Futuro (1984) e Robocop (1987) – em especial, às histórias “inaugurais” das franquias. São metáforas muito bem-acabadas, numa feitura pop, que lançam bases para um mundo muito próprio, além de oferecer um olhar muito diferente e crítico do homem moderno.
A diferença – e originalidade – em relação às citadas franquias é que Mad Max desenha um futuro decadente, precário, brutalizado. Um retrocesso à barbárie.
Em uma Austrália pós-apocalíptica, motoqueiros sádicos aterrorizam aquilo que restou da civilização. Em um mundo de escassez, pessoas matam e morrem por combustível.
O filme é uma aventura solitária de Max Rockatansky (Mel Gibson em início de carreira), um policial destemido que declara guerra contra os motoqueiros selvagens que assassinaram cruelmente a sua família.
Em seu primeiro longa, George Miller faz um filme baixo-orçamento, com poucos recursos e muito sangue nas veias. Seu maior trunfo está na história, com destaque na perseguição de carros. Miller quer realmente fazer jus à palavra ação.
Há também uma caracterização quase expressionista dos personagens. Ou seja, a falta de recursos do diretor novato – e um ar um tanto tosco do filme – torna-se elemento que agrega valor à narrativa.
Os motoqueiros são uma espécie de cangaceiros neo-punks, homens brutalizados pelas máquinas – embora com alguns lances homoeróticos sutis –, uma gangue nômade que espalha o caos por onde passa. O filme toma então um aspecto de “faroeste motorizado”, permitindo-se assim algumas leituras.
Crítica à Revolução Industrial? Pode ser. Ao mesmo tempo em que desenha o homem dependente das máquinas, o contraponto é justamente um mundo de recursos escassos. O vício da gangue é a velocidade, mas... como manter isso no pós-apocalipse.
Mad Max começa sem prólogos. E termina sem uma conclusão muito bem caracterizada. Mas o filme por si só se basta.
O Filme não é como os outros,não é de apocalypse e sim de policial caçando bandido,o filme é legal mais é muito chato hoje em dia,recomendo que assistam o remake.
Mad Max pra mim é apenas um filme mediano, a trilha sonora entrega bem cada passagem do filme, os personagens são medianos, bons efeitos pra época, boa fotografia, mas o roteiro chega a desejar com vilões q são cômicos.
Uma decepção o Mad Max original. Em boa parte do filme não acontece absolutamente nada de relevante. Um filme que promete ação e não entrega. As poucas cenas de ação vão acontecer praticamente nos últimos 20 minutos. Fora as atuações patéticas de todo o elenco. O protagonista vivido pelo Gibson mal aparece. No início, é quase um coadjuvante. As decisões dos personagens são sempre as mais idiotas possíveis, o que reflete de um roteiro precário. Resumindo, é uma coleção de erros e de como não se fazer um filme de ação. Outra coisa engraçada sobre o primeiro Mad Max é que a sinopse não tem nada a ver com o filme. Na sinopse se fala de um futuro em que houve escassez de óleo, então dá a entender que o longa vai se passar num futuro distópico, que é como eu imaginava que era toda essa franquia, pois me lembro vagamente do terceiro filme, que sempre passava na tv. Mas na verdade ele é só mais um dos tantos filmes policiais que existem por aí, só que com menos criatividade e muito, mas MUITO menos ação. Totalmente decepcionado com Mad Max. Acredito que as próximas sequências vão me agradar mais.
Quem poderia dizer que esse filme amador, no futuro, evoluiria para o primor de 2015. Enquanto o Fury Road emplacou 6 Oscar técnicos, este filme contém erros grotescos de mixagem de som, péssimo uso das músicas, personagens bestializados, um primeiro ato confuso, exageros de roteiro... No final do segundo ato a história finalmente engrena e temos boas sequências de ação, apesar de alongar demais a conclusão do conflito numa brincadeira de cat and mouse sem fim.
Num futuro próximo, o combustível que alimenta os motores dos carros é também motivo para crimes perpretados por violentas gangues. Max é um jovem policial e junto com seus companheiros patrulha as estradas a fim de impedir a ação daqueles que insistem em perturbar a paz. A morte de um membro pelas mãos de Max dá início a uma série de crimes cruéis cometidos contra sua família e o melhor amigo. Assim, Max só tem uma escolha: vingança . Mad Max e um filme q começa ja com uma Perseguiçao da Policia , e um filme meio Doido Mais Ainda sim e Um Bom Filme Com Uma Historia Interessante e com Uma Otima Atuaçao de Mel Gibson , Bom Nota 8.0
Assistido novamente em 14/11/2015 Mel Gibson ficou perfeito no papel de Max Rockatansky; Destaque para o formidável carro V8; O filme traz uma história de agonia e suspense
A fotografia é bonita, os cenários também, outra coisa legal são os motões de quatro cilindros e os carros. Do resto achei uma bosta. História Boba, Vilões e heróis bestas. Filme bobo, do começo ao fim. Estou quase desistindo ver as sequência.
A trama mostra um futuro caótico,o desenvolvimento do personagem interpretado por Mel Gibson é feito de maneira sensacional,tem situações envolventes e cenas de ação que são ótimas.
É um dos mais consagrados trabalhos de Mel Gibson e George Miller.O filme traz tudo que você gosta de ver em um filme envolvendo gangues e policiais.O filme traz o máximo em ação pelo lado de Gibson,que com sua atuação agrada todos que assistem.O filme ainda traz,uma história de agonia e suspense,onde temos um bom elenco dando conta do recado.
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