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    A História Verdadeira
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    3,6
    260 notas
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    37 Críticas do usuário

    5
    2 críticas
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    Levi A.
    Levi A.

    2 críticas Seguir usuário

    2,5
    Enviada em 28 de dezembro de 2018
    Possui um elenco forte, embora apresenta desnecessariamente muito flashback durante todo o trama além de deixar uma história baseada em fatos reais bastante confusa.
    Felipe A.
    Felipe A.

    2 seguidores 13 críticas Seguir usuário

    3,0
    Enviada em 12 de fevereiro de 2017
    Filme morno e com atuações que deixam bastante a desejar. Porém, é uma história interessante que mostra como a mentira está impregnada na humanidade contemporânea, inclusive mentiras que são "moralmente" aceitáveis, como o caso do jornalista que achou que estava cometendo uma mentira para um "bem maior" ao publicar a sua revista, e de como pessoas podem ser facilmente usadas e manipuladas.
    Dagoberto M.
    Dagoberto M.

    248 seguidores 202 críticas Seguir usuário

    3,5
    Enviada em 26 de setembro de 2016
    Fica uma nítida sensação de que a história poderia ser melhor explorada, sem que houvesse uma preocupação em dar muita leveza ao protagonista.
    Lúcio T.
    Lúcio T.

    567 seguidores 242 críticas Seguir usuário

    2,5
    Enviada em 16 de junho de 2016
    Ser bom em que fazemos pode ser uma benção, desde que não cairmos na tentação e ficarmos escravos da ambição! Querer sempre ser o destaque pode nos corromper e assim, deixar princípios fundamentais que te levaram aonde estás hoje! E foi isso que aconteceu com o jornalista do New York Times, Michael Finke que por achar estar fazendo um bem maior, mentiu em uma matéria e fora demitido por isso. Baseados em fatos reais, o diretor Rupert Goold nos traz esta adaptação bem mediana do que aconteceu no ano de 2001, com o caso de Christian Longo, acusado de matar sua família. Longo, depois de uma visita, escolhe Finke para ser seu ouvinte e assim, poder contar ao mundo o que realmente aconteceu. A trama começa bem, desenvolvendo todo um mistério: "teria ele matado ou não?" "O jornalista acreditava em sua inocência?", mas com o tempo, se transforma em algo sem graça, sem inspiração, monótono. Ok, um história verídica não dá para mudar o que aconteceu de fato, mas poderia manter o bom começo. As atuações estão boas e só. Pelo que assisti no trailer, cenas foram retiradas e que bom, pois assim não prolongou tal drama, e não é entre os protagonistas, mas o nosso de estar assistindo a algo que quando acaba, você se sente frustrado e ao mesmo tempo aliviado...
    Vilmar O.
    Vilmar O.

    1.969 seguidores 357 críticas Seguir usuário

    0,5
    Enviada em 26 de maio de 2016
    Dramalhão, paradaço, muita enrolação e nem curti. Chatice.
    Os atores são bons, mas a história é roteiro são bem ruins.
    Desrecomendo.
    Júnior S.
    Júnior S.

    1.155 seguidores 269 críticas Seguir usuário

    3,5
    Enviada em 24 de dezembro de 2015
    Jonah Hill apresenta uma performance sólida e James Franco está realmente magnético neste instigante estudo sobre a responsabilidade do jornalismo para com a verdade e a linha por vezes tênue que a separa da mentira. Apesar das boas atuações do trio principal e trama envolvente, o filme sofre de uma direção pobre e adaptação pouco inspirada. Já que ainda não tive a oportunidade de ler o livro do qual o filme se baseia, não posso julgar a retidão de sua adaptação mais precisamente, claro. Ainda sim, fica evidente a falta de trato no argumento em certos momentos do longa(o final é particularmente incômodo). É muito mau produzido, aspectos técnicos/visuais relevantes para o bom andamento da trama(fotografia, direção de arte, edição etc...) são todos executados com preguiça, a edição então nem se fala...Os teoricamente curtos 100min de projeção parecem intermináveis, a trama só engrena mesmo lá pelos 37min. É tudo feito com pouco esmero, em escala ridícula, parece filme feito direto pra TV. De resto, vale pela trama interessante e estudo de personagem profundo. Bom, mas podia ser bem melhor...
    FOCA
    FOCA

    28 seguidores 69 críticas Seguir usuário

    4,5
    Enviada em 16 de dezembro de 2015
    Um bom drama sobretudo deve ter bons diálogos, para prender a atenção e não deixar a história monótona. Em a história verdadeira a monotonia passa longe, apesar do filme ser levado em ritmo calmo, seguindo a interpretação de James Franco, que por sinal é surpreendente, o filme consegue te prender sempre. Jonas Hill, faz jus a seu talento e também está muito bem no papel de Finkel. Jonas e Franco se completam com o jornalista desacreditado que aposta sua última chance em sua melhor história, e o provável assassino que consegue a única pessoa que poderia ouvir e acreditar nele. O roteiro é muito bem montado. E é uma incrível True Story.
    Nayara A.
    Nayara A.

    1 seguidor 1 crítica Seguir usuário

    3,0
    Enviada em 10 de dezembro de 2015
    Filme: A História Verdadeira.

    O que me chama a atenção é o comportamento do jornalista Michael tentando subjugar seus próprios anseios na tentativa de conseguir uma matéria exclusiva. Esta imprenção parte da carta em que escreve para o suspeito, dizendo que se sentia honrado em saber que ele usará seu nome e que pretendia encontrá-lo e tentar entender por qual motivo havia se identificado de tal forma.
    O ditado “o feitiço volta contra o feiticeiro” caberia nesta história. A tática do jornalista foi praticamente um “tiro no escuro” tentando retomar não apenas sua carreira, mas sua reputação. Seus olhos mostravam o quanto estava agitado em busca da verdade, a verdade que o salvaria de uma mentira que o fez perder o próprio emprego.
    A relação entre fonte e jornalista é que esta em questão. Fiquei analisando como o corpo dele falava frente a sua fonte e como sua fonte o interpretava. Christian Longo diz a Michael que o conta toda a verdade, desde que ele o ensinasse a escrever e a falar bem, assim como o próprio jornalista e em segundo momento, que publicasse a matéria somente após o julgamento.
    Em contrapartida o jornalista cede às vontades de sua fonte deixando-o ciente que o que viesse a publicar, talvez não o deixasse satisfeito. Neste quesito, o telespectador pode se perguntar como deve ser a relação entre jornalista e fonte? Confiabilidade? Um “pé” um pouco atrás? Usar sempre a imparcialidade? Ser parcial em dados momentos?
    Michael se sente empolgado com a promessa de exclusividade e em vez de uma matéria, dá inicio a escrever um livro. A Superficialidade com que o filme mostra a desenvolvimento de criação do livro dá a entender que o jornalista não ouviu outras fontes, apoiando-se totalmente no suspeito, ouvindo apenas um lado da história.
    A série de diálogos entre os personagens e o comportamento contraditório do réu, Christian Longo, põe em risco mais uma vez a reputação do jornalista, que se dá conta de que estava sendo usado por um assassino, capaz de seduzir o júri com suas supostas verdades, usando da confiança e do estilo aventureiro de Michel para se portar frente ao julgamento.
    Diante de tal fato, é possível questionar quais os lados da notícia? Ela deve ser vista apenas como mercadoria? Jornalistas podem fazer “negociações” com suas fontes em troca da informação? Vale tudo pela notícia?
    Não obstante, o filme possui um conteúdo rápido de apresentação e linguagem de fácil compreensão, de forma que a “confusão” aparente reflete apenas na atitude do personagem assassino. A imprenção que tenho é que o filme terminou incompleto sem que o telespectador pudesse entender ao certo, por qual motivo um assassino usa a identificação de um jornalista; dá exclusividade para que ele conte sua história sendo uma história de mentira; contradiz todo o trabalho que desenvolveu contando ao jornalista e mudando seu depoimento no tribunal assumindo o delito.
    No final do filme, Michael encontra com Christian na prisão já sentenciado para o corredor da morte. Michael diz que já sabe que Christian é o assassino e que já passou referencias para o advogado e para o juiz ficarem atentos quanto às táticas que Christian pudesse usar. Fiquei tentando entender esta parte, tendo em vista que o personagem já estava sentenciado.
    A confusão final foi quando Christian aparece fisicamente somente para Michael que está apresentando o seu livro ao público. Se o cara estava preso, como apareceu? Seria o subconsciente do jornalista se culpando? Creio que sim! Ele aparecia e desaparecia.
    Também considerei a fotografia do filme comum, sem muitos efeitos contendo iluminação e tons claros.
    No que diz respeito aos atores, são bons, principalmente James Franco a qual tive a oportunidade de ver atuação em outros filmes. O papel da esposa do Jornalista, interpretada por Felicity Jones achei “vago” uma vez que durante a trama se sentia perdida, sempre com um “ar” de medo, mistério no olhar e suspeitando de algo que ficou subtendido.
    O filme não é “tão ruim” mais poderia ser mais claro e exploratório, agregando mais riqueza de detalhes e valor aos personagens.
    Eugenio M.
    Eugenio M.

    5 críticas Seguir usuário

    4,0
    Enviada em 15 de novembro de 2015
    A trama é bem envolvente com interpretações excelentes baseada em uma história real.
    Bom filme!
    Dudu M.
    Dudu M.

    22 seguidores 3 críticas Seguir usuário

    2,5
    Enviada em 26 de outubro de 2015
    Perda de tempo, esse filme. Até certo ponto até parece interessante mas conforme vai desenrolando vc percebe que ele sai de lugar nenhum pra chegar a nada. É interessante o fato de ser baseado na história real mas isso não contribui em nada na tela... Fortemente não recomendo
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