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Francielly G.
1 crítica
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3,5
Enviada em 27 de julho de 2013
O filme é uma comédia pura, uma daquelas comédias em que agente não precisa "Tirar as crianças da sala" para assistir. Os filmes Brasileiros tem uma 'coisa' continua de que todos os filmes de comédia tenha sexo e coisas do tipo (De Pernas Pro Ar é um deles.), mas não este. Porém é um filme que é apenas engraçado. Se você quer rir e só, você vai rir e só; porque não tem algo perto a conteúdo. O personagem Tino fica pobre e a Jane vira uma dondoca de primeira. Tudo bem, isto torna o filme muito engraçado porque, como alguém que ganha sozinho a loteria consegue gastar tudo? Mas é um ótimo filme para quem quer rir. E tenho que ressaltar que o diretor Roberto Santucci escolheu bem o Leandro Hassum para encorporar o papel do Tito, porque tenho certeza que se não fosse ele, o filme não seria tão engraçado o quanto é.
Ficha do Filme Trailer Dois anos depois de ter conquistado um grande prestígio com a venda de mais de 3,5 milhões de ingressos com o longa De Pernas Pro Ar (2010), o diretor Roberto Santucci resolveu voltar à comédia e lançar Até Que a $orte Nos Separe, apostando em Leandro Hassum e Danielle Winits como o casal protagonista.
O problema de se trazer atores de televisão para o cinema é que nem sempre eles estão preparados para a diferença na linguagem e no timing que o espectador de um filme precisa. Não adianta rechear o roteiro de piadas, se os atores não conseguem ficar à vontade em seus papéis para transmití-las durante as cenas. Talvez a “culpa” nem seja do elenco e sim da mão do roteirista, que não saiu do óbvio: piadas clichês sobre flatulências e personagens estereotipados.
A primeira cena, que parece ter saído de um comercial de margarina, mostra um casal muito feliz, apesar de ser pobre. A grande questão é que há algum tipo de problema na dublagem (ou na captação de som) na versão mais jovem da personagem Jane (Danielle Winits) e sua voz parece não pertencer à própria atriz.
O roteiro, apesar de ter sido baseado no livro Casais Inteligentes Enriquecem Juntos, em nenhum momento fala sobre a mensagem que o autor Gustavo Cerbasi tentou passar em sua obra: não há nenhum tipo de lição financeira, de economia ou investimentos. Por conta disso, anunciam no site oficial do longa como sendo “livremente inspirado no best-seller”, afinal a produção não sai do senso comum de que você não pode gastar à vontade, sem nenhum controle. Entretanto, até nossas avós vivem nos dizendo isso.
Para tentar dar um contraponto ao casal gastador, introduziram um vizinho chato, interpretado por Kiko Mascarenhas. Com toda sua metodologia rigorosa para economizar, ele acaba se tornando o extremo oposto de Tino (Hassum) e sua total falta de carisma faz com que o público não se identifique com ele, tornando sua família, e todas as cenas que a envolvem, algo chato, sem graça e extremamente artificial.
Com personagens rasos e piadas batidas, o longa falha naquilo que se propôs desde o princípio: fazer o público rir. Com exceção de Danielle Winits, que tem alguns (pouquíssimos) bons momentos, todo o resto não funciona. Uma imensa tentativa de recriar piadas sem graça do Zorra Total no cinema. Nem as improvisações de Hassum serviram para dar algum humor a história.
Sobre a famosa cena de Hassum parodiando Flashdance, assim como no trailer, ela não tem graça. Acaba sendo o que é: um cara obviamente acima do peso dançando, tentando fazer graça e... só. Agora, se você adora Zorra Total ou deu risada com a cena da sátira que citei, então certamente vai adorar essas piadas que todos já sabem de cor. Se não, faça como o próprio filme ensina: economize, ao menos com o dinheiro deste ingresso.
Certamente! Excelente filme, vale a pena assistir. Nota 10.0.
Elenco de Primeira, ótima produção, comédia engraçada bom para ver com a família, produção do enredo realmente bom, como filme brasileiro esse filme não é ruim podem ter certeza o filme é perfeito achei que não faltou nada nele.
Me surpreendi assistindo ele, nem dá para dizer que é brasileiro, até parece americano de tão bom que é o filme.
Ótima atuação dos atores incorporaram perfeitamente seus papeis.
Produção Nacional ultimamente tem significado bons filmes, exceto comédias. Essa é uma delas em que as piadas são jogadas ao público de maneira exagerada e descontrolada. Leandro Hassum faz seu tipo, mas não convence como ator, principalmente para cinema, piadas antigas, a moda antiga, não são de igual qualidade como Didi por exemplo. Mas um fracasso brasileiro, que mostra a nossa realidade, e como devemos nos concentrar em filmes com história e sentimento pois isso fazemos muito bem.
Filme engraçado. Muito engraçado para quem curte o Leandro Hassum. Até que a sorte nos separe é um filme engraçado,mas ao mesmo tempo , sentimental. Recomendo ver com os amigos e família.
não se destaca dentre os melhores de comedia, mas se sobressai no cinema nacional, pois faz um humor sem apelação de forma simples e objetiva, como se deve ser.
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