Cada revista ou jornal tem seu próprio sistema de avaliação, que será adaptado ao sistema AdoroCinema, de 0.5 a 5 estrelas.
críticas da imprensa
Folha de São Paulo
por Alexandre Agabiti Fernandez
Apesar do academicismo na hora de narrar, a extraordinária atuação do gaúcho Flávio Bauraqui - que encarna um Bispo do Rosário muito convincente, sem recorrer a estereótipos do louco como esgares e ouros cacoetes - salva o filme.
A crítica completa está disponível no site Folha de São Paulo
O Globo
por Rodrigo Fonseca
Seu diferencial vem de um delicado trabalho de direção de arte, assinado por Sérgio Silveira, que traduz, a partir da escolha de cores e de uma disposição inusitada de objetos em cena, todo o gênio (e toda a esquizofrenia) de seu biografado.
A crítica completa está disponível no site O Globo
Cineweb
por Nayara Reynaud
A formalidade é mais sentida justamente por se tratar de uma cinebiografia de alguém que viveu no tênue limite da realidade e da fantasia, ainda mais sendo ele um artista tão particular. O cineasta flerta com a alucinação do protagonista somente no início e ao final, mas timidamente e sem efetividade.
A crítica completa está disponível no site Cineweb
Almanaque Virtual
por Zeca Seabra
O resultado é um filme enfadonho com uma estrutura sem harmonia que quer abraçar todas as possibilidades para tratar de um tema tão complexo, o que o leva a lugar nenhum.
A crítica completa está disponível no site Almanaque Virtual
Estado de São Paulo
por Luiz Zanin
Bispo é vivido por Flávio Bauraqui, em atuação nuançada e comovente. [...] Falta ao filme tentar penetrar esse mistério da criação, ainda mais em mente diagnosticada de modo sumário como esquizofrênica paranoide.
A crítica completa está disponível no site Estado de São Paulo
Zero Hora
por Francisco Dalcol
O maior problema do filme [...] é oferecer uma biografia convencional e até certo ponto careta sobre uma figura alucinada pelas vozes que ouvia e, por isso, merecedora de um registro mais inventivo e à altura de sua personalidade delirante.
A crítica completa está disponível no site Zero Hora
Cinética
por Filipe Furtado
O que falta a "O Senhor do Labirinto" é justamente o que sobrava ao seu homenageado: um ponto de vista. Não há um olhar aqui, somente uma série de pontos importantes que precisam ser ilustrados de forma correta e edificante.
A crítica completa está disponível no site Cinética
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Folha de São Paulo
Apesar do academicismo na hora de narrar, a extraordinária atuação do gaúcho Flávio Bauraqui - que encarna um Bispo do Rosário muito convincente, sem recorrer a estereótipos do louco como esgares e ouros cacoetes - salva o filme.
O Globo
Seu diferencial vem de um delicado trabalho de direção de arte, assinado por Sérgio Silveira, que traduz, a partir da escolha de cores e de uma disposição inusitada de objetos em cena, todo o gênio (e toda a esquizofrenia) de seu biografado.
Cineweb
A formalidade é mais sentida justamente por se tratar de uma cinebiografia de alguém que viveu no tênue limite da realidade e da fantasia, ainda mais sendo ele um artista tão particular. O cineasta flerta com a alucinação do protagonista somente no início e ao final, mas timidamente e sem efetividade.
Almanaque Virtual
O resultado é um filme enfadonho com uma estrutura sem harmonia que quer abraçar todas as possibilidades para tratar de um tema tão complexo, o que o leva a lugar nenhum.
Estado de São Paulo
Bispo é vivido por Flávio Bauraqui, em atuação nuançada e comovente. [...] Falta ao filme tentar penetrar esse mistério da criação, ainda mais em mente diagnosticada de modo sumário como esquizofrênica paranoide.
Zero Hora
O maior problema do filme [...] é oferecer uma biografia convencional e até certo ponto careta sobre uma figura alucinada pelas vozes que ouvia e, por isso, merecedora de um registro mais inventivo e à altura de sua personalidade delirante.
Cinética
O que falta a "O Senhor do Labirinto" é justamente o que sobrava ao seu homenageado: um ponto de vista. Não há um olhar aqui, somente uma série de pontos importantes que precisam ser ilustrados de forma correta e edificante.