Belo filme. A história lembra muito "Um homem de família", do Nicolas Cage, que foi inclusive lançado após este "Entre eu e eu mesma", mas o filme de Rachell Griffiths é muito melhor que sua versão americana. O filme tem uma delicadeza impressionante e não se limita a apenas dizer que um lado é ruim e o outro é bom, como faz "Um homem de família", mas sim procura mostrar o lado bom e o lado ruim dos dois momentos da personagem principal: a solidão e a vida de casado. Um filme leve e extremamente interessante, que vale a pena ser conferido.