Cada revista ou jornal tem seu próprio sistema de avaliação, que será adaptado ao sistema AdoroCinema, de 0.5 a 5 estrelas.
críticas da imprensa
Variety
por Scott Foundas
Bruni Tedeschi equilibra todos os temas do filme de maneira delicada, sem que nenhum deles se sobreponha aos outros, de maneira concisa. A direção é igualmente eficiente e fluida, além de muito inspirada.
A crítica completa está disponível no site Variety
Almanaque Virtual
por Lena Cavalheiro
Se pesam algumas coisas nadando contra a maré do ideal nesta comédia é ela se transformar às vezes um pouco demais em comédia romântica, quando as situações como um todo já eram interessantes o bastante para não necessitar desde gancho forçado às vezes.
A crítica completa está disponível no site Almanaque Virtual
Cineweb
por Neusa Barbosa
O filme tem belos momentos, engraçados também – como uma impagável sequência numa clínica de fertilização e outra numa igreja -, mas enguiça várias vezes ao longo do caminho, especialmente por algumas egotrips da atriz-diretora...
A crítica completa está disponível no site Cineweb
Papo de Cinema
por Robledo Milani
"Um Castelo na Itália", portanto, é quase como uma lavagem na alma da artista, que faz uso do seu ofício – a arte em si – para superar seus fantasmas e, assim, seguir em frente
A crítica completa está disponível no site Papo de Cinema
Rubens Ewald
por Rubens Ewald Filho
O filme tem um humor especial, meio negro, totalmente original, muito criativo. Ao menos foge do lugar comum, com romance inusitados, situações de constrangimento e resoluções inesperadas.
A crítica completa está disponível no site Rubens Ewald
Télérama
por Louis Guichard
A precisão dessas cenas hiper-realistas e cada vez mais hilariantes merece, pelo menos, a maior gargalhada provocada por filmes da competição.
A crítica completa está disponível no site Télérama
Screen International
por Tim Grierson
A diretora e atriz Valeria Bruni Tedeschi construiu um retrato da família em forma de romance, mas a sua figura central, uma antiga atriz interpretada pela própria Bruni Tedeschi, indica o problema geral do filme: Ela é agradável em pequenas doses, mas não tão divertida quanto pensa que é.
A crítica completa está disponível no site Screen International
The Hollywood Reporter
por David Rooney
O romance para os cinemas de Valeria Bruni Tedeschi afoga sua sinceridade na auto-consciência [...] Também é surpreendentemente pouco emocionante, considerando as dores sofridas por seus personagens e os paralelos estreitos com a própria vida do diretor.
A crítica completa está disponível no site The Hollywood Reporter
Critikat.com
por Matthieu Amat
Ao invés de ultrapassar a questão de classes sociais, falando de fatos universais, e de estimular uma empatia por personagens falhos, "Um Castelo na Itália" produz uma experiência insuportável de distância e mesmo de hostilidade em relação aos seus personagens.
A crítica completa está disponível no site Critikat.com
The Guardian
por Peter Bradshaw
"Um Castelo na Itália" é o filme mais incrivelmente terrível de todo o festival de Cannes 2013: uma comédia forçada e convencida, arrogante, mal feita, emocionalmente negligente e, acima de tudo, insuportavelmente entediante.
A crítica completa está disponível no site The Guardian
Chronic'art.com
por Murielle Joudet
Valeria tira a roupa, corre, deita no chão, grita, chora e ri bastante, reunindo toda essa histeria em uma clímax catártico com uma imagem de sua genitália, na qual se percebe a verdadeira questão do filme. ["Um Castelo na Itália"] confunde subjetivo e patológico, diário e castigo, falo e Louis Garrel...
A crítica completa está disponível no site Chronic'art.com
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Variety
Bruni Tedeschi equilibra todos os temas do filme de maneira delicada, sem que nenhum deles se sobreponha aos outros, de maneira concisa. A direção é igualmente eficiente e fluida, além de muito inspirada.
Almanaque Virtual
Se pesam algumas coisas nadando contra a maré do ideal nesta comédia é ela se transformar às vezes um pouco demais em comédia romântica, quando as situações como um todo já eram interessantes o bastante para não necessitar desde gancho forçado às vezes.
Cineweb
O filme tem belos momentos, engraçados também – como uma impagável sequência numa clínica de fertilização e outra numa igreja -, mas enguiça várias vezes ao longo do caminho, especialmente por algumas egotrips da atriz-diretora...
Papo de Cinema
"Um Castelo na Itália", portanto, é quase como uma lavagem na alma da artista, que faz uso do seu ofício – a arte em si – para superar seus fantasmas e, assim, seguir em frente
Rubens Ewald
O filme tem um humor especial, meio negro, totalmente original, muito criativo. Ao menos foge do lugar comum, com romance inusitados, situações de constrangimento e resoluções inesperadas.
Télérama
A precisão dessas cenas hiper-realistas e cada vez mais hilariantes merece, pelo menos, a maior gargalhada provocada por filmes da competição.
Screen International
A diretora e atriz Valeria Bruni Tedeschi construiu um retrato da família em forma de romance, mas a sua figura central, uma antiga atriz interpretada pela própria Bruni Tedeschi, indica o problema geral do filme: Ela é agradável em pequenas doses, mas não tão divertida quanto pensa que é.
The Hollywood Reporter
O romance para os cinemas de Valeria Bruni Tedeschi afoga sua sinceridade na auto-consciência [...] Também é surpreendentemente pouco emocionante, considerando as dores sofridas por seus personagens e os paralelos estreitos com a própria vida do diretor.
Critikat.com
Ao invés de ultrapassar a questão de classes sociais, falando de fatos universais, e de estimular uma empatia por personagens falhos, "Um Castelo na Itália" produz uma experiência insuportável de distância e mesmo de hostilidade em relação aos seus personagens.
The Guardian
"Um Castelo na Itália" é o filme mais incrivelmente terrível de todo o festival de Cannes 2013: uma comédia forçada e convencida, arrogante, mal feita, emocionalmente negligente e, acima de tudo, insuportavelmente entediante.
Chronic'art.com
Valeria tira a roupa, corre, deita no chão, grita, chora e ri bastante, reunindo toda essa histeria em uma clímax catártico com uma imagem de sua genitália, na qual se percebe a verdadeira questão do filme. ["Um Castelo na Itália"] confunde subjetivo e patológico, diário e castigo, falo e Louis Garrel...