Arranha-Céu: Coragem Sem Limite : críticas imprensa
Arranha-Céu: Coragem Sem Limite
Média
2,3
publicações
The Playlist
Ccine10
Cinepop
New York Times
O Globo
Omelete
The Guardian
CineClick
Cineweb
ScreenCrush
Boston Globe
Chicago Sun-Times
Collider
Screen International
Screen Rant
The Hollywood Reporter
Variety
Washington Post
Papo de Cinema
Observatório do Cinema
Télérama
Cada revista ou jornal tem seu próprio sistema de avaliação, que será adaptado ao sistema AdoroCinema, de 0.5 a 5 estrelas.
críticas da imprensa
The Playlist
por Joe Blessing
"Arranha-Céu: Coragem Sem Limites" não é tão esperto, bem construído nem emocionalmente envolvente quanto "Duro de Matar", mas como puro espetáculo, ele entrega as emoções tolas e vertiginosas que promete.
A crítica completa está disponível no site The Playlist
Ccine10
por Kadu Silva
É exatamente isso a proposta de "Arranha-Céu: Coragem Sem Limite", que cria cenas que não tem lógica física ou humana, mas acaba conseguindo através do excesso ilusório entreter o público.
A crítica completa está disponível no site Ccine10
Cinepop
por Pablo Bazarello
"Arranha-Céu" verdadeiramente é uma mistura de Inferno da Torre (1974) com Duro de Matar (1988). No entanto, carece do frescor e originalidade do filme com Bruce Willis e do desfile de astros do filme da década de 1970.
A crítica completa está disponível no site Cinepop
New York Times
por Manohla Dargis
Há prazeres intermitentes, como Campbell, que parece pronta para uma nova fase de carreira. Mas, na maioria das vezes, o filme é sobre a outra figura mais proeminente: Johnson, um artista cujo físico é complementado por uma delicada expressividade raramente vista em blockbusters contemporâneos.
A crítica completa está disponível no site New York Times
O Globo
por Mário Abbade
O longa só procura ser divertido e tenso, sem ser pretensioso. Talvez o espectador sinta que, mesmo em situações extremamente perigosas, a chance de The Rock perder é pequena, mas o público desse estilo não espera outra coisa que não seja que ele sobreviva.
A crítica completa está disponível no site O Globo
Omelete
por Marcelo Hessel
"Arranha-Céu" está mais próximo, nesse sentido, de uma dinâmica de videogame, porque a câmera quase sempre nos coloca numa posição privilegiada (às vezes bem aderente à primeira-pessoa subjetiva) para causar vertigem.
A crítica completa está disponível no site Omelete
The Guardian
por Benjamin Lee
Lógica e qualquer coisa que se assemelhe à física do mundo real não são elementos que se deve esperar. [...] Como Johnson diz em uma de suas falas, é estúpido, mas também é divertido, graças a Johnson e um enredo que se move rápido o suficiente para manter a nossa atenção.
A crítica completa está disponível no site The Guardian
CineClick
por Daniel Reininger
Um filme para desligar o cérebro, pegar a pipoca, chamar os amigos e curtir o lado divertido do cinema, sem pensar em lógica ou qualquer coisa além de uma diversão momentânea.
A crítica completa está disponível no site CineClick
Cineweb
por Alysson Oliveira
É preciso deixar do lado de fora qualquer bom senso para embarcar no filme. Sem dúvida, Johnson é um ator carismático e "Arranha-Céu" depende demais desse fator. É preciso comprar o longa pelo preço que esse se vende.
A crítica completa está disponível no site Cineweb
ScreenCrush
por Matt Singer
Nosso querido lutador transformado em astro de cinema parece uma escolha errada para o papel, mesmo que ele consiga mais uma vez interpretar o seu papel preferido de superpai. No fim, o prédio The Pearl é como o símbolo do filme todo: a construção é bem sólida, mas desaba assim mesmo.
A crítica completa está disponível no site ScreenCrush
Boston Globe
por Ty Burr
“Arranha-Céu: Coragem Sem Limites” é decepcionante por seus diálogos e personagens. [...] o filme quer ser “Duro de Matar” mas o faz muito mal, apenas com mais músculos em seu herói e mais andares em seu prédio.
A crítica completa está disponível no site Boston Globe
Chicago Sun-Times
por Richard Roeper
Não é preciso pensar em “Arranha-Céu: Coragem Sem Limites”. É o tipo de filme que você pode assistir em um voo, sem se preocupar em usar fones de ouvido.
A crítica completa está disponível no site Chicago Sun-Times
Collider
por Matt Goldberg
"Arranha-Céu: Coragem Sem Limites" é um filme de ação, e isso é o máximo que dá para dizer. Ele não tem a mínima criatividade, e embora festeje o fato de não ser baseado num material preexistente, nem uma sequência, ele se esconde tanto no gênero de ação que nunca encontra uma personalidade própria.
A crítica completa está disponível no site Collider
Screen International
por Tim Grierson
Vilões genéricos e alguns pontos de enredo também prejudicam “Arranha-Céu: Coragem Sem Limite”. Johnson é o maior espetáculo do filme, mas não importa quantos vilões ele despache e os perigos que ele supera, ele não consegue se desprender da execução de segunda categoria deste longa.
A crítica completa está disponível no site Screen International
Screen Rant
por Molly Freeman
O resultado se concentra em Will e sua família, mas "Arranha-Céu: Coragem Sem Limite" sacrifica a maior parte de seu potencial (no sentido de explorar o conceito) em benefício de uma ação padronizada.
A crítica completa está disponível no site Screen Rant
The Hollywood Reporter
por John DeFore
O filme de ação, que se opõe às leis da física, é mais comum do que se pode imaginar. [...] Neste ponto de sua carreira, por que Johnson ainda tem que fazer filmes irracionais? Por que os autores de ações genuínas não estão fazendo fila para fazer filmes com este homem?
A crítica completa está disponível no site The Hollywood Reporter
Variety
por Peter Debruge
“Arranha-Céu: Coragem Sem Limite” vai em direção ao excesso gerando emoções ao forçar a credibilidade em cada virada, confiando na capacidade inestimável de Johnson de envolver o público enquanto desafia a física, o bom senso e os limites da resistência humana.
A crítica completa está disponível no site Variety
Washington Post
por Michael O'Sullivan
"Arranha Céu: Coragem Sem Limites” é exatamente o que sabemos que é, e nada mais: uma trama boba, esquecível, mas assistível por conta dos efeitos especiais e a heroicidade.
A crítica completa está disponível no site Washington Post
Papo de Cinema
por Marcelo Müller
Em meio às cenas focadas, principalmente, na luta contra o improvável, é constantemente ressaltada a retidão moral de Will, sua abnegação pretensamente comovente, bem como a inteligência e a força física que o fazem invencível.
A crítica completa está disponível no site Papo de Cinema
Observatório do Cinema
por Rodrigo Scharlack
Todos os vilões da obra são extremamente caricatos. Somado aos outros aspectos, a produção acaba por se tornar, com sorte, esquecível. Nada segura o longa como uma boa produção.
A crítica completa está disponível no site Observatório do Cinema
Télérama
por Cécile Mury
Dominar um incêndio num edifício gigante em Hong Kong vira mera formalidade. Pena que, no caminho, o cinema ganha uma enésima diversão catástrofe forçada, que não chega nem aos pés de seus modelos, "Inferno na Torre" e "Duro de Matar".
A crítica completa está disponível no site Télérama
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"Arranha-Céu: Coragem Sem Limites" não é tão esperto, bem construído nem emocionalmente envolvente quanto "Duro de Matar", mas como puro espetáculo, ele entrega as emoções tolas e vertiginosas que promete.
Ccine10
É exatamente isso a proposta de "Arranha-Céu: Coragem Sem Limite", que cria cenas que não tem lógica física ou humana, mas acaba conseguindo através do excesso ilusório entreter o público.
Cinepop
"Arranha-Céu" verdadeiramente é uma mistura de Inferno da Torre (1974) com Duro de Matar (1988). No entanto, carece do frescor e originalidade do filme com Bruce Willis e do desfile de astros do filme da década de 1970.
New York Times
Há prazeres intermitentes, como Campbell, que parece pronta para uma nova fase de carreira. Mas, na maioria das vezes, o filme é sobre a outra figura mais proeminente: Johnson, um artista cujo físico é complementado por uma delicada expressividade raramente vista em blockbusters contemporâneos.
O Globo
O longa só procura ser divertido e tenso, sem ser pretensioso. Talvez o espectador sinta que, mesmo em situações extremamente perigosas, a chance de The Rock perder é pequena, mas o público desse estilo não espera outra coisa que não seja que ele sobreviva.
Omelete
"Arranha-Céu" está mais próximo, nesse sentido, de uma dinâmica de videogame, porque a câmera quase sempre nos coloca numa posição privilegiada (às vezes bem aderente à primeira-pessoa subjetiva) para causar vertigem.
The Guardian
Lógica e qualquer coisa que se assemelhe à física do mundo real não são elementos que se deve esperar. [...] Como Johnson diz em uma de suas falas, é estúpido, mas também é divertido, graças a Johnson e um enredo que se move rápido o suficiente para manter a nossa atenção.
CineClick
Um filme para desligar o cérebro, pegar a pipoca, chamar os amigos e curtir o lado divertido do cinema, sem pensar em lógica ou qualquer coisa além de uma diversão momentânea.
Cineweb
É preciso deixar do lado de fora qualquer bom senso para embarcar no filme. Sem dúvida, Johnson é um ator carismático e "Arranha-Céu" depende demais desse fator. É preciso comprar o longa pelo preço que esse se vende.
ScreenCrush
Nosso querido lutador transformado em astro de cinema parece uma escolha errada para o papel, mesmo que ele consiga mais uma vez interpretar o seu papel preferido de superpai. No fim, o prédio The Pearl é como o símbolo do filme todo: a construção é bem sólida, mas desaba assim mesmo.
Boston Globe
“Arranha-Céu: Coragem Sem Limites” é decepcionante por seus diálogos e personagens. [...] o filme quer ser “Duro de Matar” mas o faz muito mal, apenas com mais músculos em seu herói e mais andares em seu prédio.
Chicago Sun-Times
Não é preciso pensar em “Arranha-Céu: Coragem Sem Limites”. É o tipo de filme que você pode assistir em um voo, sem se preocupar em usar fones de ouvido.
Collider
"Arranha-Céu: Coragem Sem Limites" é um filme de ação, e isso é o máximo que dá para dizer. Ele não tem a mínima criatividade, e embora festeje o fato de não ser baseado num material preexistente, nem uma sequência, ele se esconde tanto no gênero de ação que nunca encontra uma personalidade própria.
Screen International
Vilões genéricos e alguns pontos de enredo também prejudicam “Arranha-Céu: Coragem Sem Limite”. Johnson é o maior espetáculo do filme, mas não importa quantos vilões ele despache e os perigos que ele supera, ele não consegue se desprender da execução de segunda categoria deste longa.
Screen Rant
O resultado se concentra em Will e sua família, mas "Arranha-Céu: Coragem Sem Limite" sacrifica a maior parte de seu potencial (no sentido de explorar o conceito) em benefício de uma ação padronizada.
The Hollywood Reporter
O filme de ação, que se opõe às leis da física, é mais comum do que se pode imaginar. [...] Neste ponto de sua carreira, por que Johnson ainda tem que fazer filmes irracionais? Por que os autores de ações genuínas não estão fazendo fila para fazer filmes com este homem?
Variety
“Arranha-Céu: Coragem Sem Limite” vai em direção ao excesso gerando emoções ao forçar a credibilidade em cada virada, confiando na capacidade inestimável de Johnson de envolver o público enquanto desafia a física, o bom senso e os limites da resistência humana.
Washington Post
"Arranha Céu: Coragem Sem Limites” é exatamente o que sabemos que é, e nada mais: uma trama boba, esquecível, mas assistível por conta dos efeitos especiais e a heroicidade.
Papo de Cinema
Em meio às cenas focadas, principalmente, na luta contra o improvável, é constantemente ressaltada a retidão moral de Will, sua abnegação pretensamente comovente, bem como a inteligência e a força física que o fazem invencível.
Observatório do Cinema
Todos os vilões da obra são extremamente caricatos. Somado aos outros aspectos, a produção acaba por se tornar, com sorte, esquecível. Nada segura o longa como uma boa produção.
Télérama
Dominar um incêndio num edifício gigante em Hong Kong vira mera formalidade. Pena que, no caminho, o cinema ganha uma enésima diversão catástrofe forçada, que não chega nem aos pés de seus modelos, "Inferno na Torre" e "Duro de Matar".