Com um roteiro dramático simples que define uma decisão do protagonista entre ser cantor de Jazz ou seguir seus costumes religiosos ortodoxos. Um filme que salvou a Warner da falência, e que fez sucesso por ter sido protagonizado pelo cantor Al Jolson. Destaco a comovente atuação de Eugenie Besserer como a mãe de Jakie. Fora isso, todo o resto é bem previsível (talvez não o fosse para a época, e por isso gerou seu prêmio especial no Oscar de 1929). A cena de black face, que hoje é considerada racista, realmente soa estranha visivelmente e se não considerarmos a época que o filme foi rodado, podemos acabar tendo uma visão bem negativa do filme.