Cada revista ou jornal tem seu próprio sistema de avaliação, que será adaptado ao sistema AdoroCinema, de 0.5 a 5 estrelas.
críticas da imprensa
Cineweb
por Alysson Oliveira
Drew tem um carisma quase inexplicável, que nem as bobagens cômicas que faz com Adam Sandler conseguem apagar [...]. Isso, aliado ao talento de Toni, resulta numa química perfeita, num filme feito para fazer chorar sem vergonha de assumir-se como tal.
A crítica completa está disponível no site Cineweb
New York Times
por A.O. Scott
Há algumas momentos que parecem sitcoms e momentos de sorriso e lágrimas que soam falsos, mas você nunca duvida de que essas mulheres se amam e que o interesse do filme nas complexidades deste amor é justificado.
A crítica completa está disponível no site New York Times
Papo de Cinema
por Renato Cabral
Apesar de sempre carismática, Drew Barrymore perde muito em cena quando junto de Collette. E Hardwicke, sabendo da força dramática de Toni em cena, acaba aproveitando para Milly a vulnerabilidade de uma personagem apaixonante, repleta de imperfeições.
A crítica completa está disponível no site Papo de Cinema
Screen International
por Charles Gant
Esta doce, gentil e divertida representação da amizade feminina se beneficia do ótimo trabalho de suas atrizes principais, Toni Collete e Drew Barrymore [...], mas sofre de momentos pouco convincentes e do esforço de convergir diversas histórias em um filme satisfatório por inteiro.
A crítica completa está disponível no site Screen International
The Playlist
por Kenji Fukishima
O filme de Catherine Hardwicke se foca na amizade entre as duas protagonistas, e de certo modo, a química palpável entre elas domina o filme, trazendo ao material piegas um pouco do calor e humor que alguns considerariam uma "lição de vida".
A crítica completa está disponível no site The Playlist
Washington Post
por Michael O'Sullivan
Quando "Já Estou Com Saudades" funciona é por causa de seu elenco. Toni Collete, que raspou a cabeça para interpretar o papel, está tão bem e tão profundamente compromissada com a interpretação de sua personagem, Milly, que chega a ser difícil odiar os "malabarismos" da trama.
A crítica completa está disponível no site Washington Post
Almanaque Virtual
por Filippo Pitanga
O que seria uma dramédia com pequenos toques às vezes forçados de humor, mesmo que humor negro, acaba ganhando uma sobrevida por causa da maturidade artística com que Collette se entrega de corpo e alma à sua personagem...
A crítica completa está disponível no site Almanaque Virtual
Chicago Sun-Times
por Bill Goodykoontz
Não ajuda que Barrymore e Collette não tenham muita química como melhores amigas para sempre, mas, honestamente, o trabalho de Collette é tão compulsivamente assistível que o filme vale a pena de assistir só por isso.
A crítica completa está disponível no site Chicago Sun-Times
The Guardian
por Benjamin Lee
"Já Estou Com Saudades" parece a adaptação de uma romance para garotas que você sentiria vergonha de dizer que leu ou uma releitura livre de "Amigas Para Sempre" [...] O público feminino e Toni Collete merecem mais do que este filme tem a oferecer.
A crítica completa está disponível no site The Guardian
The Hollywood Reporter
por Leslie Felperin
Embora seja claro que o filme é profundamente bem-intencionado e salpicado aqui e ali com momentos de honestidade genuína, termina por não ser bem uma coisa nem outra.
A crítica completa está disponível no site The Hollywood Reporter
Variety
por Ben Kenigsberg
(a diretora) traz energia e arte para o roteiro de Morwenna Banks, que ocasionalmente, se torna vergonhoso. Ainda assim, devido a poderosas atuações de Toni Collette e Drew Barrymore, o assunto deprimente deve passar batido com a maioria dos expectadores (...)
A crítica completa está disponível no site Variety
Boston Globe
por Peter Keough
Catherine Hardwicke, que dirigiu o primeiro e melhor episódio de "Crepúsculo", filma "Já Estou Com Saudades" como se fosse uma continuação de "Crepúsculo" [...] Se alguma coisa é perdida neste filme é justamente o potencial feminino da direção.
A crítica completa está disponível no site Boston Globe
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Drew tem um carisma quase inexplicável, que nem as bobagens cômicas que faz com Adam Sandler conseguem apagar [...]. Isso, aliado ao talento de Toni, resulta numa química perfeita, num filme feito para fazer chorar sem vergonha de assumir-se como tal.
New York Times
Há algumas momentos que parecem sitcoms e momentos de sorriso e lágrimas que soam falsos, mas você nunca duvida de que essas mulheres se amam e que o interesse do filme nas complexidades deste amor é justificado.
Papo de Cinema
Apesar de sempre carismática, Drew Barrymore perde muito em cena quando junto de Collette. E Hardwicke, sabendo da força dramática de Toni em cena, acaba aproveitando para Milly a vulnerabilidade de uma personagem apaixonante, repleta de imperfeições.
Screen International
Esta doce, gentil e divertida representação da amizade feminina se beneficia do ótimo trabalho de suas atrizes principais, Toni Collete e Drew Barrymore [...], mas sofre de momentos pouco convincentes e do esforço de convergir diversas histórias em um filme satisfatório por inteiro.
The Playlist
O filme de Catherine Hardwicke se foca na amizade entre as duas protagonistas, e de certo modo, a química palpável entre elas domina o filme, trazendo ao material piegas um pouco do calor e humor que alguns considerariam uma "lição de vida".
Washington Post
Quando "Já Estou Com Saudades" funciona é por causa de seu elenco. Toni Collete, que raspou a cabeça para interpretar o papel, está tão bem e tão profundamente compromissada com a interpretação de sua personagem, Milly, que chega a ser difícil odiar os "malabarismos" da trama.
Almanaque Virtual
O que seria uma dramédia com pequenos toques às vezes forçados de humor, mesmo que humor negro, acaba ganhando uma sobrevida por causa da maturidade artística com que Collette se entrega de corpo e alma à sua personagem...
Chicago Sun-Times
Não ajuda que Barrymore e Collette não tenham muita química como melhores amigas para sempre, mas, honestamente, o trabalho de Collette é tão compulsivamente assistível que o filme vale a pena de assistir só por isso.
The Guardian
"Já Estou Com Saudades" parece a adaptação de uma romance para garotas que você sentiria vergonha de dizer que leu ou uma releitura livre de "Amigas Para Sempre" [...] O público feminino e Toni Collete merecem mais do que este filme tem a oferecer.
The Hollywood Reporter
Embora seja claro que o filme é profundamente bem-intencionado e salpicado aqui e ali com momentos de honestidade genuína, termina por não ser bem uma coisa nem outra.
Variety
(a diretora) traz energia e arte para o roteiro de Morwenna Banks, que ocasionalmente, se torna vergonhoso. Ainda assim, devido a poderosas atuações de Toni Collette e Drew Barrymore, o assunto deprimente deve passar batido com a maioria dos expectadores (...)
Boston Globe
Catherine Hardwicke, que dirigiu o primeiro e melhor episódio de "Crepúsculo", filma "Já Estou Com Saudades" como se fosse uma continuação de "Crepúsculo" [...] Se alguma coisa é perdida neste filme é justamente o potencial feminino da direção.