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Carol A.
1 crítica
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5,0
Enviada em 30 de agosto de 2016
Quer chorar muito? assista esse filme. Não é aquele tipo de filme romântico meloso não, você vai chorar por ver a "realidade". Uma mulher que é mãe, esposa, amiga e filha que descobre câncer e tem que lidar com isso mais as coisas da vida. comovente e uma lição mesmo. ULTRA RECOMENDO
Superou expectativas sim. É um filme delicado,que na primeira parte aborda bem os problemas das duas amigas em seus relacionamentos.Na segunda parte,foca mais na amizade,que ganha força até o fim. Toni Collette tá demais,merece todo o destaque.
Já estou com saudades Não escondo minha paixão por filmes e nem pelo cinema, acho que histórias tristes retratadas num filme emociona muita gente. Jess (Drew Barrymore) se muda dos EUA para a Inglaterra ainda jovem e conhece Milly (Toni Collete) as duas se tornam amigas inseparáveis, elas vão crescendo e realizando as coisas juntas e depois de alguns anos, as duas casadas, Milly com dois filhos e Jess ainda tentando, num exame de rotina Milly descobre que está com câncer, no início o apoio da amiga e família faz com ela seja forte e resista ao tratamento e cirurgia com muito humor, tornando o filme muito engraçado, mas depois da retirada dos seios o drama é inevitável, tornando o filme muito triste e o telespectador sente na pele com as belas atuações de Toni Collete e Drew Barrymore, recomendo esse filme pois a história é a realidade de muitos e vejo que as pessoas que enfrentam o câncer, não querem somente piedade e cuidados, elas querem viverem intensamente até o último momento. Aqui temos uma excelente e triste história, onde a amizade supera quase tudo na vida, a trilha sonora é muito bacana, o filme se passa em Londres que o deixa com muita classe, Toni Collete comprova ser uma das melhores atrizes na atualidade, gosto muito dela e minha admiração aumentou depois da Pequena miss Sunshine onde ela é a mãe da família e sacrifica tudo pra realizar os sonhos dos filhos, Drew Barrymore uma graça como sempre, temos Dominic Cooper interpretando Kit marido de Milly e eu o vejo muito em papéis de vilões, mas nesse filme ele esbanja bondade e respeito para com sua esposa, recomendo provavelmente muitos vão chorar neste filme.
Me emocionei muito vendo este filme, recomendo!! Linda história , me fez pensar sobre valores da amizade que está tão difícil nos dias atuais. É a luta contra o câncer abordada no filme muito bem! Achei lindo.
Eu to falando de amizade! Mesmo sendo um roteiro clichê, o filme é alegre e totalmente emocionante, a amizade pura e intrínseca se faz presente a todo o momento nos fazendo lembrar de nossos melhores amigos e tudo que já vivemos juntos, das maiores loucuras as piores tristezas, mas sempre amando que é a razão de viver. Com um elenco de peso, já estou com saudades desse que é um dos dramas mais bonitos que já vi.
Ótimo filme. Aborda o câncer de uma maneira um pouco mais leve, com momentos engraçados. Além disso, o foco principal é no tipo de câncer: o de mama, que diante da mastectomia pode afetar a vida sexual e principalmente a autoimagem.
Perseverando em meu estado cinéfilo, fui ver JÁ ESTOU COM SAUDADES. Devo confessar que vi por causa de Toni Collette. Acho-a uma atriz fantástica desde os tempos de O CASAMENTO DE MURIEL. Filmes que tratam de doenças e seus estágios emocionais, existem aos montes. Mas, o nome de um artista sempre pesa em minha decisão de ver este ou aquele trabalho. A amizade entre duas mulheres que se conhecem desde a pré-adolescência, como lidam com o câncer e a iminência da morte, são provas de vida mostradas de forma sincera, com doses de ironia, acidez e ternura. Toni Collette brilha intensamente, enquanto Drew Barrymore cumpre uma função de contrapeso, como a amiga sempre disposta a amparar. Esse é um tipo de filme-armadilha e todos conseguem se safar com sabedoria, embora, muitas vezes, falte algo, como, por exemplo, explorar mais a relação da doente com a mãe ególatra e meio avoada (a eternamente linda Jacqueline Bisset). No geral, é um filme que merece atenção por não ser apenas mais um a tratar do enfrentamento da dor da perda. Se não é um filme magistral como AMOR (embora este trate de velhice e senilidade), é bem superior a muitos de seus congêneres.
Toni Collette dá um show de interpretação em diálogos espertos e afiados com Drew Barrymore. Filme sobre o universo feminino onde os homens são meros figurantes. Roteiro de primeira em estória que valoriza a vida e apresenta os personagens com suas virtudes e defeitos de forma muito humana. Merece ser assistido.
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