Cada revista ou jornal tem seu próprio sistema de avaliação, que será adaptado ao sistema AdoroCinema, de 0.5 a 5 estrelas.
críticas da imprensa
Cinemascope
por Sttela Vasco
O longa tem um ótimo figurino e fotografia, porém, incomoda um pouco em seus cortes. Em dado momento, as coisas parecem acontecer rápido demais e alguns personagens, eventualmente, parecem ser deixados de lado pelo roteiro.
A crítica completa está disponível no site Cinemascope
Cinepop
por Pablo R. Bazarello
Os efeitos são ótimos. A floresta ganha vida. No final, temos a presença de gigantes de mármore, que apenas acrescentam à magia da trama. [...] A maior fraqueza do novo A Bela e a Fera é justamente [...] o relacionamento entre os protagonistas.
A crítica completa está disponível no site Cinepop
Rubens Ewald
por Rubens Ewald Filho
Um filme francês de fantasia e romance, adequado para jovens e até crianças, numa variante da famosa história devidamente ajustada ao gosto moderno (não tão infantil quanto Disney), que conseguiu me envolver e divertir.
A crítica completa está disponível no site Rubens Ewald
CineClick
por Júlia Fernandes
Desde o começo a produção já impressiona e o roteiro se desenvolve com sequências bem pensadas [...] Embora o começo seja elaborado, o desenrolar acaba se apegando demais ao visual, deixando de lado uma esperada profundidade.
A crítica completa está disponível no site CineClick
Cinema com Rapadura
por Susy Freitas
Prós e contras na balança, esse “A Bela e a Fera” resulta em um filme divertido e eficiente, principalmente quando se pondera acerca das opções adequadas ao público infantil, alvo primordial de um conto de fada adaptado ao cinema, mas não mais que isso.
A crítica completa está disponível no site Cinema com Rapadura
A Tarde
por Bruno Porciuncula
O que salta aos olhos deste longa é a direção de arte e o design de produção. As locações e os cenários são hipnotizantes em suas cores e sombras [...]. O problema está no roteiro, que investe pouco na relação principal – Bela e Fera se encontram umas cinco vezes durante o filme de 112 minutos.
A crítica completa está disponível no site A Tarde
Almanaque Virtual
por Raíssa Rossi
Altos e baixos compõem "A Bela e a Fera" de [Christophe] Gans, o que faz dele um filme mediano. Devido à combinação inusitada de temas, é difícil afirmar que se destina totalmente ao público infantil, que poderá se sentir confuso e entediado em diversos momentos...
A crítica completa está disponível no site Almanaque Virtual
Critikat.com
por Ursula Michel
Embora o filme não seja de maneira algum pertinente no que diz respeito à natureza simbólica do conto, ele propõe um espetáculo eficaz onde o maravilhoso convive com a brutalidade. Um casamento no mínimo empolgante.
A crítica completa está disponível no site Critikat.com
O Globo
por Daniel Schenker
Por mais que se depare com material conhecido, o público tende a acompanhar com interesse os desdobramentos da relação passional entre a Bela (interpretada sem muito brilho por Léa Seydoux, de “Azul é a cor mais quente”) e a Fera (Vincent Cassel).
A crítica completa está disponível no site O Globo
Papo de Cinema
por Willian Silveira
Exceto pelas passagens de livre inspiração, o roteiro [...] mantém o percurso esperado. A atenção está mesmo em destacar ou dar espaço para sequências que possam demonstrar o poderio dos efeitos especiais.
A crítica completa está disponível no site Papo de Cinema
Zero Hora
por Daniel Feix
Licenças dramatúrgicas à parte, é com a adaptação da Disney (de 1991) que o novo longa mais se parece, especialmente na parte final, quando a trama se transforma em um frenético filme de ação – com figurino, fotografia e direção de arte belíssimas, ressalve-se.
A crítica completa está disponível no site Zero Hora
Screen International
por David d'Arcy
Não existe magia suficiente nesta adaptação para levar a saga além de suas evidentes plateias francesa e alemã. Essa refilmagem inofensiva da história mais do que conhecida tem muita Bela para pouca Fera.
A crítica completa está disponível no site Screen International
Télérama
por Jacques Morice
O filme busca o grande público e procura principalmente encantar as famílias. Isso gera a sensação desagradável de não se dirigir a ninguém em particular. Ele sofre da mesma síndrome de Tim Burton com seu "Alice no País das Maravilhas": a afetação chic, ao limite da frieza.
A crítica completa está disponível no site Télérama
Variety
por Guy Lodge
O filme cheio de efeitos especiais, mas com pouca emoção feito por Christophe Gans é uma nova versão do clássico conto de fadas, transformada em um espetáculo espalhafatoso sem nenhuma plateia em mente.
A crítica completa está disponível no site Variety
Chronic'art.com
por Louis Blanchot
Cheio de entusiasmo, Gans tenta compensar sua falta de poesia com uma estratégia de imaginário em pânico, triturando as páginas do conto com os dedos cheios de tinta, como sob efeito de um LSD de má qualidade.
A crítica completa está disponível no site Chronic'art.com
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Cinemascope
O longa tem um ótimo figurino e fotografia, porém, incomoda um pouco em seus cortes. Em dado momento, as coisas parecem acontecer rápido demais e alguns personagens, eventualmente, parecem ser deixados de lado pelo roteiro.
Cinepop
Os efeitos são ótimos. A floresta ganha vida. No final, temos a presença de gigantes de mármore, que apenas acrescentam à magia da trama. [...] A maior fraqueza do novo A Bela e a Fera é justamente [...] o relacionamento entre os protagonistas.
Rubens Ewald
Um filme francês de fantasia e romance, adequado para jovens e até crianças, numa variante da famosa história devidamente ajustada ao gosto moderno (não tão infantil quanto Disney), que conseguiu me envolver e divertir.
CineClick
Desde o começo a produção já impressiona e o roteiro se desenvolve com sequências bem pensadas [...] Embora o começo seja elaborado, o desenrolar acaba se apegando demais ao visual, deixando de lado uma esperada profundidade.
Cinema com Rapadura
Prós e contras na balança, esse “A Bela e a Fera” resulta em um filme divertido e eficiente, principalmente quando se pondera acerca das opções adequadas ao público infantil, alvo primordial de um conto de fada adaptado ao cinema, mas não mais que isso.
A Tarde
O que salta aos olhos deste longa é a direção de arte e o design de produção. As locações e os cenários são hipnotizantes em suas cores e sombras [...]. O problema está no roteiro, que investe pouco na relação principal – Bela e Fera se encontram umas cinco vezes durante o filme de 112 minutos.
Almanaque Virtual
Altos e baixos compõem "A Bela e a Fera" de [Christophe] Gans, o que faz dele um filme mediano. Devido à combinação inusitada de temas, é difícil afirmar que se destina totalmente ao público infantil, que poderá se sentir confuso e entediado em diversos momentos...
Critikat.com
Embora o filme não seja de maneira algum pertinente no que diz respeito à natureza simbólica do conto, ele propõe um espetáculo eficaz onde o maravilhoso convive com a brutalidade. Um casamento no mínimo empolgante.
O Globo
Por mais que se depare com material conhecido, o público tende a acompanhar com interesse os desdobramentos da relação passional entre a Bela (interpretada sem muito brilho por Léa Seydoux, de “Azul é a cor mais quente”) e a Fera (Vincent Cassel).
Papo de Cinema
Exceto pelas passagens de livre inspiração, o roteiro [...] mantém o percurso esperado. A atenção está mesmo em destacar ou dar espaço para sequências que possam demonstrar o poderio dos efeitos especiais.
Zero Hora
Licenças dramatúrgicas à parte, é com a adaptação da Disney (de 1991) que o novo longa mais se parece, especialmente na parte final, quando a trama se transforma em um frenético filme de ação – com figurino, fotografia e direção de arte belíssimas, ressalve-se.
Screen International
Não existe magia suficiente nesta adaptação para levar a saga além de suas evidentes plateias francesa e alemã. Essa refilmagem inofensiva da história mais do que conhecida tem muita Bela para pouca Fera.
Télérama
O filme busca o grande público e procura principalmente encantar as famílias. Isso gera a sensação desagradável de não se dirigir a ninguém em particular. Ele sofre da mesma síndrome de Tim Burton com seu "Alice no País das Maravilhas": a afetação chic, ao limite da frieza.
Variety
O filme cheio de efeitos especiais, mas com pouca emoção feito por Christophe Gans é uma nova versão do clássico conto de fadas, transformada em um espetáculo espalhafatoso sem nenhuma plateia em mente.
Chronic'art.com
Cheio de entusiasmo, Gans tenta compensar sua falta de poesia com uma estratégia de imaginário em pânico, triturando as páginas do conto com os dedos cheios de tinta, como sob efeito de um LSD de má qualidade.