Filme fraco. Até tem um início aparentemente promissor, porém a trama se perde em "invencionicies", tentando imprimir uma atmosfera de suspense, que aos poucos se mostra pobre. Temos esse Armiee Hammer, com uma canastrice de doer e Lilly James tentando segurar as pontas.
Mais um filme meia boca com atores bons lançado pela Netflix. De começo, apresenta uma trama que nos instiga a continuar assistindo, mas depois se perde e encerra de maneira pífia. Assista e tire suas conclusões.
O títutlo "Rebecca: A Mulher Inesquecível", do filme dirigido por Ben Wheatley, faz referência a uma personagem que nunca irá aparecer para nós da plateia, e cuja ausência, ao mesmo tempo, será o acontecimento mais marcante e que moverá toda a trama do longa - que foi escrita por Jane Goldman, Joe Schrapnel e Anna Waterhouse, tendo como base o livro escrito por Daphne Du Maurier.
No filme, iremos acompanhar a história de um casal recém-casado (Armie Hammer e Lily James) e a chegada deles à mansão da família, a casa Manderley, onde a jovem esposa terá que lidar com a sombra e com o que a primeira esposa de seu marido, a Rebecca do título, que faleceu há alguns meses, representava; e todas as expectativas que ela joga sobre si mesma para poder corresponder a tudo aquilo que envolve, não só a casa, como também a posição de seu marido.
É importante mencionar que "Rebecca: A Mulher Inesquecível" se propõe a ser uma obra que revisita o mesmo material original do clássico filme homônimo dirigido e escrito por Alfred Hitchcock - vencedor do Oscar de Melhor Filme em 1940. Porém, todos iremos concordar que Ben Wheatley não é Hitchcock, que Armie Hammer está longe de ser um Laurence Olivier e que Lily James (apesar de ter a áurea das loiras frias de Hitchcock) não é Joan Fontaine. Até Kristin Scott-Thomas não consegue repetir a grande atuação de Judith Anderson como Mrs. Danvers.
Por isso mesmo, o melhor conselho a se dar para quem assiste "Rebecca: A Mulher Inesquecível" é: esqueça que este é um filme baseado numa obra de Hitchcock... Só assim para poder tentar tirar algo de bom de uma obra que é, apenas, razoável - e que se destaca pelo ponto de vista técnico, principalmente na direção de fotografia de Laurie Rose, na direção de arte de Sarah Greenwood e Katie Spencer, nos figurinos de Julian Day e na trilha sonora composta por Clint Mansell.
Fraco. No começo é até bom e te prende. Mas a história spoiler: real de rebeca é muito rápida e a gente não assimila direito. Sem falar que os personagens falam dela o tempo todo mas essa mulher não aparece durante todo o filme.spoiler:
Como eu disse há semanas atrás é um filme... Sem sal carece de algo a mais... Tem um elenco de peso mais o terceiro ato é muito rápido e há cenas do filme que parecem ter sido retiradas de novelas mexicanas. É um filme OK, simples que se sustenta pelo elenco de peso e um chique figurino
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