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Jackson A L
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1.100 críticas
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2,5
Enviada em 28 de outubro de 2020
Não conheço o homônimo de 1940, mas por ser um filme do mestre Hitchcock tem o meu respeito e acredito que tenha sido realmente uma obra-prima. Este, por sua vez, tem como ponto forte o figurino (é o mínimo que se espera em filmes assim) e a fotografia. Não há muito suspense e a trama ficou bem enrolada e incoerente entre o segundo e o terceiro ato.
Filme ganhador de Oscar. Refilmagem bem recente da Netflix, com ótimo nível. Atores muito competentes. História relativamente simples mas que compõe um enredo de crescente mistério. Felizmente não se tentou fazer uma "abordagem inovadora", coisa que, com raras exceções, leva a maus resultados. Faz, mesmo, lembrar os bons filmes de antanho. Uma jovem simples se vê mergulhada nos meandros inconfessáveis da alta aristocracia britânica. Muito bom
Como eu disse há semanas atrás é um filme... Sem sal carece de algo a mais... Tem um elenco de peso mais o terceiro ato é muito rápido e há cenas do filme que parecem ter sido retiradas de novelas mexicanas. É um filme OK, simples que se sustenta pelo elenco de peso e um chique figurino
Essa versão da Netflix não está a altura do romance de Daphne Du Maurier. Talvez o maior problema esteja na escolha do elenco. Como Madeline, Llily James não encontra a timidez mescladas com simplicidade e inexperiência para encarar a personagem de Daphne. Em suas cenas iniciais sua expressão soa mais como uma sirigaita arrogante do que como uma dama de companhia com necessidades financeiras e emotivas. Já Kristin Scott Thomas como a Sra. Danvers mantém todo o requinte de atuação e evidencia sua relação com Rebecca na famosa cena da lingerie, ela na verdade lembra uma alemã fetichista sadista. Armie Hammer como Maxim de Winter é imperdoável, não carrega nenhum perfil romântico ou de uma pessoa madura dona de um patrimônio de cifras. A produção contudo é bastante interessante no tangente a direção de arte e locações, as vezes existe um colorido atmosférico britânico no ar. A trilha sonora é de Clint Mansell e é uma mistura que as vezes funciona. A direção é de Ben Wheatley.
O títutlo "Rebecca: A Mulher Inesquecível", do filme dirigido por Ben Wheatley, faz referência a uma personagem que nunca irá aparecer para nós da plateia, e cuja ausência, ao mesmo tempo, será o acontecimento mais marcante e que moverá toda a trama do longa - que foi escrita por Jane Goldman, Joe Schrapnel e Anna Waterhouse, tendo como base o livro escrito por Daphne Du Maurier.
No filme, iremos acompanhar a história de um casal recém-casado (Armie Hammer e Lily James) e a chegada deles à mansão da família, a casa Manderley, onde a jovem esposa terá que lidar com a sombra e com o que a primeira esposa de seu marido, a Rebecca do título, que faleceu há alguns meses, representava; e todas as expectativas que ela joga sobre si mesma para poder corresponder a tudo aquilo que envolve, não só a casa, como também a posição de seu marido.
É importante mencionar que "Rebecca: A Mulher Inesquecível" se propõe a ser uma obra que revisita o mesmo material original do clássico filme homônimo dirigido e escrito por Alfred Hitchcock - vencedor do Oscar de Melhor Filme em 1940. Porém, todos iremos concordar que Ben Wheatley não é Hitchcock, que Armie Hammer está longe de ser um Laurence Olivier e que Lily James (apesar de ter a áurea das loiras frias de Hitchcock) não é Joan Fontaine. Até Kristin Scott-Thomas não consegue repetir a grande atuação de Judith Anderson como Mrs. Danvers.
Por isso mesmo, o melhor conselho a se dar para quem assiste "Rebecca: A Mulher Inesquecível" é: esqueça que este é um filme baseado numa obra de Hitchcock... Só assim para poder tentar tirar algo de bom de uma obra que é, apenas, razoável - e que se destaca pelo ponto de vista técnico, principalmente na direção de fotografia de Laurie Rose, na direção de arte de Sarah Greenwood e Katie Spencer, nos figurinos de Julian Day e na trilha sonora composta por Clint Mansell.
Pra quem assistiu o original de Hitchcock, esse filme é uma ofensa a obra que ele produziu. O filme é fotográficamente, é muito bonito, mas muito aquém ao que poderia ser entregue. E as atuação preguiçosa de Armie Hammer é deprimente
Jovem (Fontaine) é dama de companhia da inconveniente senhora Van Hooper (Bates) que tenta fazer blog forçar contato com o aristocrata Maxim De Winter (Olivier), em um hotel de Monte Carlo.
mais em: https://magiadoreal.blogspot.com/2021/08/filme-do-dia-rebecca-mulher.html
Filme fraco. Até tem um início aparentemente promissor, porém a trama se perde em "invencionicies", tentando imprimir uma atmosfera de suspense, que aos poucos se mostra pobre. Temos esse Armiee Hammer, com uma canastrice de doer e Lilly James tentando segurar as pontas.
spoiler spoiler spoiler spoiler --------- não sei se perceberam, mas a história faz com que, depois do desfecho dos acontecimentos, o espectador goste dos vilões ( homem e mulher, assassino e cúmplice; rejeicao dos mocinhos - governanta e o primo, amante, da Rebecca). Tenso
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