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    Como Não Perder Essa Mulher
    Média
    3,4
    772 notas
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    44 Críticas do usuário

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    6 críticas
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    RonaldLuis
    RonaldLuis

    13 seguidores 26 críticas Seguir usuário

    5,0
    Enviada em 10 de dezembro de 2013
    Primeiro filme de Joseph Gordon-Levitt como diretor, "Don Jon" que recebeu o péssimo título de "Como Não Perder Essa Mulher". Existem filmes que não precisam de tradução.

    O longa é altamente corajoso, ao abordar o tema da pornografia de forma explícita e mostrar os danos que ela pode trazer na vida sexual do viciado. Quem realmente já desfrutou do prazer de uma relação sexual de entrega entre homem e mulher, vai querer distância de algo tão superficial quanto a pornografia que a mídia joga na nossa cara. O filme apresenta uma cena de comercial de sanduíche que mostra a realidade dos comerciais de TV. A pornografia tem destruído muitos relacionamentos, inclusive de famílias cristãs, pois apesar de frequentarmos dominicalmente a igreja, somos imperfeitos como todo e qualquer ser humano.

    No filme, somos apresentados a Jon (Joseph Gordon-Levitt) que mora sozinho e tem orgulho da vida que leva, sem se prender a alguém. Por mais que goste bastante de sexo, ele segue a filosofia de que nenhuma relação sexual é tão boa quanto pornografia, já que lá ele encontra exatamente o que quer.
    Para ele, nenhuma mulher, por melhor que seja, consegue atingir o prazer que a pornografia aliada à masturbação são capazes.
    Ao longo do filme, identificamos várias falhas de caráter do Jon. Ele é irado (especialmente no trânsito), metódico, perfeccionista, além de viciado em pornografia. Alguns de seus defeitos, provém de herança genética e das circunstancias a qual Jon esteve inserido. Logo, percebemos reflexos de seu pai em sua personalidade.

    Entretanto, sua vida muda após conhecer numa boate aquela que seria a mulher nota 10: Barbara (Scarlett Johansson). Ele tenta levá-la para casa, mas ela faz jogo duro e nada acontece. É quando Jon percebe que terá mudar sua tática habitual, aceitando namorá-la e se submeter aos seus caprichos, caso queira ter algo com ela.

    O elenco está muito bom. Joseph Gordon-Levitt tem carisma e promete uma carreira de sucesso, vide sua filmografia, que contém entre outros: "Batman - O Cavaleiro das Trevas Ressurge" (2012), "A Origem" (2010), "500 Dias Com Ela" (2009) e "10 Coisas Que Eu Odeio em Você" (1999). Percebi alguma semelhança estrutural com o excelente "500 Dias Com Ela" (2009) de Marc Webb, talvez a questão da rotina muito bem mostrada em ambos os filmes...

    O que dizer de Scarlett Johansson, atriz que se tornou objeto de desejo de tantos espectadores ao redor do mundo, esbanja beleza e sensualidade... Aqui ela surge como aquele tipo de mulher manipuladora, que consegue mandar no homem. A cena em que ela não deixa que ele entre no apartamento dela é algo extremamente excitante, em todos os aspectos. Sua personalidade é resumida na única fala de Monica Martello, irmã de Jon, que apesar de ficar o tempo todo no celular, captou a verdadeira Barbara.
    Julianne Moore, sempre correta em seus papéis, surge como amiga e conselheira de Jon. Apesar de não ter o naipe da Bárbara, sua Esther tem conteúdo e isso faz toda a diferença num relacionamento. Resumindo, eu prefiro uma Esther (Julianne Moore) que uma Barbara (Scarlett Johansson), por mais absurdo que isto possa parecer.

    Don Jon caracteriza bem a diferença entre amor e sexo... Pornografia dá prazer? Sim, mas não chega aos pés do que uma relação de entrega verdadeira entre um casal pode proporcionar, especialmente se esta relação for abençoada com a instituição do casamento.

    O lance da igreja mostrado no filme é genial... Uma crítica pesada ao modelo católico de confissão e penitência. O filme tem muito haver com a série Caminho da Restauração que estou estudando na Igreja Batista Central. Vi vários passos claramente em tela (Realidade, Esperança, Compromisso, Limpeza, Transformação, Reparação, Manutenção, Compartilhar).

    Merece ser visto. Apesar da hipocrisia de alguns que se incomodam de ver a verdade claramente exposta em tela. Recomendo. 10/10.
    Marcio A.
    Marcio A.

    155 seguidores 134 críticas Seguir usuário

    0,5
    Enviada em 29 de dezembro de 2013
    O filme perfeito é aquele que é capaz de agradar crítica e público ao mesmo tempo, destilar de forma espontânea uma magia que nos faça esquecer que estamos assistindo um filme para nos passar a impressão de que estamos viajando numa dimensão de fantasia ou sendo um voyeur de uma situação que esquecemos que não é real; esta viajem o protagonista repete na sua narrativa muitas vezes, mas nada do que disse acima diz respeito ao filme que assisti e sonolentamente. Lewit não é um galã e preferi muito mais ele em seu filme anterior o 500 dias com ela, do que neste filme chato pra caramba que conta até com um bom elenco e com um argumento muito interessante, mas que nas mão inábeis de Lewit parece uma mal e remendada colcha de retalhos com um pano de fundo fraco, e que só traz alguma emoção na descoberta do amor realizada pelo protagonista. Um filme não é lento por que não tiros, ou porque não existe uma correria, mas quando ele se propõe a ser uma coisa que não é: uma comédia romântica que transpira carisma. Nem a beleza de Johanson salva este filme que quase me levou a um sono profundo e mostrou o quanto que repudio a crítica especializada. As vezes dá impressão que tem que ser chato, lento, anticlímax , porém com um toque de originalidade para agradar esta minoria que gosta de causar polêmica para se exibir. Definitivamente não vi o mesmo filme que a crítica especializada. É ruim que dói!
    Alexandre S.
    Alexandre S.

    144 seguidores 116 críticas Seguir usuário

    3,5
    Enviada em 7 de dezembro de 2013
    Joseph Gordon-Levitt se arriscando como ator/diretor/roteirista?? E se saiu muito bem. Um filme que conta a estória de um rapaz com "sérios problemas"com pornô que acabam por atrapalhar seu relacionamento. O filme tem uma metade muito boa, mas na sua segunda metade deixa a desejar um pouco, mas tem uma relação inteligente na transição de relacionamentos de uma noite para relacionamentos sérios. Vale uma visita ao cinema.
    Fernanda C.
    Fernanda C.

    8 seguidores 19 críticas Seguir usuário

    2,5
    Enviada em 5 de março de 2014
    Filme beeeem regular. É possível dar algumas risadas, mas achei o enredo muito vazio, esperava mais do filme, pelo bom elenco.
    Danúbia A.
    Danúbia A.

    19 seguidores 4 críticas Seguir usuário

    4,5
    Enviada em 13 de março de 2014
    Don Jon é com certeza um filme que foge dos roteiros convencionais. O filme escrito, dirigido e estrelado por Joseph Gordon-Levitt não decepciona, traz uma discussão necessária na época em vivemos, é sobretudo um filme corajoso. Jon Martello é um homem solteiro que se importa com algumas coisas em sua vida: seu corpo, seu apartamento, seu carro, sua família, sua igreja, seus amigos, suas garotas e seus pornôs. É conhecido como 'Don Jon' pelos seus amigos por ser pegador, embora o próprio Jon prefira pornôs à realidade. A trama se desenrola quando Jon não consegue ficar com Barbara Sugarman (Scarlett Johansson), ele se apaixona e atende a seus caprichos por achar que ela é a mulher da sua vida. No entanto, como bem descrito, na parte em que eles vão ao cinema, Barbara assim como a maioria das mulheres sonham com aquilo que a indústria cinematográfica impõe: "A mulher bonita, o homem bonito, amor à primeira vista, o primeiro beijo, o término... as pazes, o casamento caro, dirigir rumo ao pôr-do-sol". Filmes românticos em que o homem desiste de tudo por causa da amada. Ao mesmo tempo, Jon vive na perspectiva da indústria pornográfica, ele é realmente viciado. A família Martello é bastante importante no que se diz respeito ao invólucro de esteriótipos do longa. Pais que acreditam que a maior realização de um homem e uma mulher é construir uma família. A única vez em que a irmã de Jon, Monica Martello (Brie Larson) fala no filme é bastante importante, pois faz Jon perceber que Barbara não é a mulher da vida dele, ela quer apenas alguém que faça o que ela quer, tudo o que ele não é. Nesse meio, temos Esther (Julianne Moore) uma colega do curso de Jon que é responsável por sua transformação. Esther mostra a Jon que a relação que ele tem procurado é puramente unilateral - assim como a que Barbara procura - e que para uma relação dê certo, os dois precisam contribuir, fazer parte, ter conexão, precisam ser eles mesmos, precisam perder a cabeça juntos. Don Jon é um filme que começa tratando de um vício, mas que evolui para muito mais que isso, para o amadurecimento emocional do personagem. O longa se torna mais profundo do que pode parecer quando começamos a assistir, todavia, sem perder a parte cômica, é claro. Há uma grande crítica em como a indústria de filmes acaba influenciando as perspectivas e idealizações de relacionamento tanto masculinas quanto femininas. Gordon-Levitt acertou em mudar o nome do longa, antes 'O Vício de Don Jon', o filme se trata de muito mais que apenas o vício, 'Don Jon' soa portanto o título realmente mais conveniente, ao contrário da tradução (Como Não Perder Essa Mulher) que pouco tem haver com o filme. Então, saldo positivo para o roteirista e diretor estreante.
    anônimo
    Um visitante
    4,5
    Enviada em 10 de dezembro de 2013
    Uma agradável reflexão sobre ter uma vida sexual saudável, sem recursos da imaginação. Mais um exemplo de filme, cujo trailer pode desmotivar a ida ao cinema; surpreendeu.
    Isis Lourenço
    Isis Lourenço

    7.303 seguidores 772 críticas Seguir usuário

    3,0
    Enviada em 13 de março de 2016
    A principio parece mais uma comédia romântica qualquer,mas no meio do filme você percebe que o mote é outro e pra mim não agradou.
    Guilherme  V.
    Guilherme V.

    19 seguidores 15 críticas Seguir usuário

    3,5
    Enviada em 17 de março de 2014
    O filme é muito redundante no início. No entanto quando começa a se desenvolver prende com mais veemência o interlocutor.
    Bom o final é bastante surpreendente uns dos motivos da minha nota alta.
    Alguns filmes perdem quase todas estrelas pelo final ruim. Este, por seu turno, é bem elevado pelos últimos momentos do filme.
    Em suma, atores renomados, história boa e final surpreendentemente bom.
    Filme muito Bom.
    danilo s
    danilo s

    1.046 seguidores 293 críticas Seguir usuário

    4,0
    Enviada em 13 de julho de 2015
    Bom trabalho de direção do Joseph, tem talento. O filme é bem legal, não é o melhor de todos, mas dá para curtir.
    Adriano Silva
    Adriano Silva

    1.510 seguidores 463 críticas Seguir usuário

    4,0
    Enviada em 9 de março de 2014
    È um filme muito bom, Joseph Gordon-Levitt além de dirigir ainda atuou muito bem e conseguiu fazer do filme uma boa comédia um tanto romântica, isso só prova que vc pode ser o cara mais garanhão e mais pegador, mais um dia vc conheçera a garota que mudara sua cabeça, isso acontece com todos nóis homens e no caso do filme essa garota não é ninguém menos que a maravilhosa, bela e muito gostosa da Scarlett Johansson. Julianne Moore conseguiu deixar o filme ainda melhor...muito bom filme.(Só pra não esqueçer, eu e o jon temos algo em comum...tbm assisto filmes pornôs todos os dias......kkkkkkkkkkk)
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