As vezes ficamos fartos, atormentados com certas misérias cinematográficas, então corremos ladeira abaixo desesperados por uma produção digna, efetiva o bastante pra nos fazer chora é refletir. Mas não é isso que precisamos ou encontramos. Azul é a Cor Mais Quente é um filme entediante e fútil. Deparamos com personagem fortes, bem elaborados, eles são fantoches, mostram a realidade aleia, a realidade cujo a sociedade segui sem contestar. Azul é a Cor Mais Quente é bonito no sentido amoroso, mas é extremamento vazio com diálogos chatos. Podemos fecha nossos olhos é apenas ouvir os gemidos exagerados, o sexo compostor nesse filme é extremamente deselegante, somos obrigados a cada dia, ver aquilo que praticamos, aquilo que adorando! Sendo sujo ou delicioso, o sexo não passar de uma exibição ambiciosa e ridícula composta neste filme. Sentimos o amor queima ferozmente as personagem, apreciamos a beleza de amar alguém, vivenciamos o poder da traição, o desprezo da exibição. Mas Azul é a Cor Mais Quente é um filme feito pra exibir aquilo que praticamos, ele foi feito pra ser refletido, pois reflexão está presente em todos os cantos, acontecimento e momentos abusivos neste filme. O Fato de ser duas mulheres se amando não muda nada, seria a mesma coisa se fosse protagonistas héteros, seria mais um farto filme realista. O diretor apenas inverteu as peças, trocando o Hétero aceito pela sociedade, colocando o Lésbico quase aceito pela sociedade, sendo que o Homossexualismo está exposto no longa, que nem em todos os cantos é aceito pela sociedade. Todos sofrem, todos traem, todos são sujos, imundos, todos são malditos. O Filme é claro! Não existe barreira pra aqueles que ver a verdade nele. Apenas abra sua mente e veja diferente. Vejo as protagonista como um casal hétero. Pronto, está feito um filme que representa a sociedade.