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    Azul é a Cor Mais Quente
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    4,3
    1804 notas
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    134 Críticas do usuário

    5
    60 críticas
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    Ana Paula S.
    Ana Paula S.

    30 seguidores 4 críticas Seguir usuário

    4,0
    Enviada em 3 de março de 2014
    As pessoas falam como se o foco do filme fosse a relação homossexual das meninas e isso é o de menos, pra mim se colocasem ali um casal hétero seria a mesma cosa, pois as cenas em que há algum drama envolta disso são poucas. Achei interessante mas a esrória não é lá aquelas coisas, mas é alfo qie acontece na vida de muitas pessoas diferentes que se atraem ...
    Murillo M.
    Murillo M.

    1 crítica Seguir usuário

    5,0
    Enviada em 28 de fevereiro de 2014
    Atrizes se entregaram ao filme, retrataram o que realmente acontece no MUNDO. A ausência de efeitos especiais, maquiagens, cenários artificiais, músicas dramáticas agradam muito, é um filme que se parece com a vida real. Para mim, deixou a dúvida, será se pessoas "se descobrem gays" depois de provar de forma errada, a relação com seres do sexo oposto e, depois de provarem o universo gay, que pelo menos no filme é retratado com bom recebimento, boa cultura, artes, mas também traições, indecisões e dúvidas, muitas dúvidas? Impressão minha ou ninguém ali estava feliz? Me questiono também, sobre a lei de sobrevivência, que depende de homem e mulher para gerarem um filho... quanto a natureza influencia na felicidade das pessoas? Ela é dispensável?
    MaH  S.
    MaH S.

    5 seguidores 25 críticas Seguir usuário

    3,5
    Enviada em 20 de fevereiro de 2014
    Um romance legal, nada clichê, com algumas surpresas e reviravoltas no enredo, mas com muitas cenas longas de puro "paisagismo" que acabam tornando-o um tanto quanto cansativo
    Ana Carolina N.
    Ana Carolina N.

    2 seguidores 3 críticas Seguir usuário

    4,5
    Enviada em 18 de fevereiro de 2014
    Três horas de filme podem parecer intermináveis, mas em Azul É a Cor Mais Quente elas são muito bem-vindas. O título original francês divide o filme: A Vida de Adèle – Capítulos 1 e 2. Talvez a primeira ideia tenha sido lançar em duas partes, mas o impacto não seria o mesmo. O diretor Abdelatiff Kechiche é conhecido por contar histórias realistas, cruas, que tomam distância do embelezamento quase automático que o cinema dá aos fatos. Paradoxalmente, as verdades de Kechiche não poderiam ser mais belas. E é justamente a banalidade das situações que nos faz sentir que a vida de Adèle é real. É o catarro que escorre pelo nariz toda vez que ela chora, ou a calça que ela levanta no meio da rua. E, mesmo assim, a poesia surge. As passagens do romance A Vida de Marianne lidas em aula se encarregam das únicas narrações filosóficas durante todo o filme, e funcionam: Marivaux faz bem a ligação entre a boca que tem diálogos vazios, a boca que come, e as outras bocas e as outras coisas que a boca de Adèle viria a experimentar.

    Apesar da temática, Kechiche não tem intenção de ser político. Em um momento em que a França vive uma clara oposição ao casamento gay, sua jogada genial foi a de fazer um filme de amor, que não pode ser desacreditado pelos que nadam contra a corrente. Quem ousa se opor ao amor? No entanto, nada o impede de levantar questões sociais. A diferença de classe é marcada nos detalhes. Adèle quer a segurança da carreira de professora, cita Bob Marley, janta espaguete. Emma é artista, leu Sartre, sabe comer ostras. E Emma tem certeza que gosta de meninas, enquanto Adèle só sabe que gosta de Emma.

    Em um filme cheio de arte, de closes, de pele e de lágrimas, alguns dirão que o tropeço de Kechiche foi enchê-lo também de sexo. Sexo que é amor, mas que é mais sexo. Sexo retratado de forma fria, sem iluminação, sem roteiro, sem maquiagem, sem música. Na sua sequência mais longa, por sete minutos. Só mais uma verdade na banal vida de Adèle. E sexo ainda que conta uma história aos espectadores mais tolerantes, uma história de amadurecimento, de confiança. Adèle começa aprendendo, mas aprende bem e aprende rápido, ganha nota sete já depois de alguns encontros.

    A transição de capítulos é sutil em relação à passagem do tempo. Emma muda o penteado, Adèle muda o guarda-roupa. Mas a relação do espectador com Adèle também muda aos poucos. Os closes que garantiam a intimidade na primeira parte se tornam menos frequentes. Somos afastados, talvez para sermos bons juízes de suas ações. Emma se torna mais séria, mais segura e, com isso, mais cativante. Depois de alguns anos de fortes emoções, de um período de descoberta, a vida se mostra normal de novo. Mas as fortes emoções podem ser viciantes. Adèle quer mais vezes o frenesi da primeira troca de olhares, do primeiro sonho com Emma, aquele sentimento que muita gente não vive nem ao menos uma vez, mas que por um minuto nos realiza, mesmo que só vendo ali, em uma tela de cinema.

    Nos apaixonamos por Adèle, e depois por Emma. E nos desapaixonamos por Adèle, e depois por Emma. E depois da cena final (obviamente banal), resta uma inquietação: três horas é um tempo curto demais para termos o coração partido por duas pessoas tão diferentes.
    ymara R.
    ymara R.

    809 seguidores 262 críticas Seguir usuário

    3,0
    Enviada em 22 de abril de 2014
    Tenho basicamente dois problemas com este tipo de filme.. primeiro- é frances- e eles nao perdem a mania do "nouvelle vague" que detesto, by the way.. a falta de musica e diálogos com caretas e interminaveis silêncios, me irritam bastante..e a segunda coisa é que relaçao sexual entre duas mulheres
    nao me atrae.. me cansa.. falta testosterona nisso.. como este filme é exageradamente sobre relaçoes sexuais entre duas criaturas que nao teem o essencial ( na minha modesta opiniao o "essencial") se tornou cansativo e por consequencia - um grande tédio..demorou pra acabar..Isto reforçou minha idéia de que.. relaçoes lesbicas nao me interessam, pelo menos nao da forma que me interesso pelas relaçoes gays..é o ultimo filme no gênero que assisto.. nao foi o primeiro por muito pouco...A mais velha tinha uma familia super interessante.. a mais nova uma familia altamente chata.. daí a mais velha ser resolvida e a mais nova.. um nó..Me perdoem os críticos de plantao.. mas so falei o que realmente sinto.. Um filme pra esquecer rapidinho.. as atrizes sao ótimas..se nao forem lesbicas.. parabens.. convenceram..!! Nao acho o filme ruim, nem lixo como escreveram alguns colegas.. mas eu passo... respeitosamente.. eu passo!
    Biia T.
    Biia T.

    37 seguidores 1 crítica Seguir usuário

    5,0
    Enviada em 15 de fevereiro de 2014
    cara, o filme é otimo !! Apesar de um pouco pornografico, mostra q homosexuais tbm tem o direito de amar e ser feliz !! para aqueles q tem preconceito, vale a pena assistir!!
    Mariana J.
    Mariana J.

    1 crítica Seguir usuário

    5,0
    Enviada em 8 de fevereiro de 2014
    Me apaixonei pelo roteiro e os personagens. São quase três horas cativante, empolgante, etc. O fime faz você querer viver algo tão intenso, quanto o amor das perdonagens, independente da sua opção sexual.
    Giselle S.
    Giselle S.

    62 seguidores 2 críticas Seguir usuário

    4,5
    Enviada em 4 de fevereiro de 2014
    Muita gente reclamou do final mas na minha opinião o final foi bem merecido, a única coisa que não gostei(desculpem o spoiler) foi a Adele ficar sozinha, a Emma arrumou alguém e Adele fica só? Sacanagem! Mas fora isso, o filme é ótimo, bem realista. Mostra a história de um casal como outro qualquer e que pode ter um trabalho normal e estresses do dia a dia. Enfim, amei!
    Joelma d.
    Joelma d.

    5 seguidores 2 críticas Seguir usuário

    5,0
    Enviada em 4 de fevereiro de 2014
    Filme muito bom, uma adolescente descobrindo o amor por outra garota, confusa no seus sentimentos deixa viver o wue está sentindo. Adorei!!
    Rafael S.
    Rafael S.

    23 seguidores 24 críticas Seguir usuário

    0,5
    Enviada em 30 de janeiro de 2014
    Muito ruim, um porno frances lesbico sem sentido, não merece reconhecimento, e acho que essa meia estrela que eu dei é muito, pois ele não merece estrela nenhuma!
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