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    Azul é a Cor Mais Quente
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    4,2
    1796 notas
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    134 Críticas do usuário

    5
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    Fernando R.
    Fernando R.

    3 críticas Seguir usuário

    5,0
    Enviada em 28 de junho de 2015
    O filme retrata a pureza de uma relação "amorosa".Independente de preconceitos. Adèle Exarchopoulos está simplesmente maravilhosa.
    Patricia B.
    Patricia B.

    1 crítica Seguir usuário

    5,0
    Enviada em 22 de junho de 2015
    Emocionante antes de tudo. São pessoas comuns vivenciando o amor em todas as suas fases. A personagem Adele faz com que possamos sentir toda a emoção do primeiro amor,bem como, todo o sofrimento com a sua perda. Recomendo várias vezes.
    joyce f.
    joyce f.

    2 críticas Seguir usuário

    5,0
    Enviada em 19 de junho de 2015
    Ótimo filme. Pensei que seria mais um romance água com açúcar, mas é justamente o contrário se parece mais com a vida real, mostra as dificuldades que os homossexuais sofrem. Eu super recomendo
    Leonardo d.
    Leonardo d.

    14 seguidores 73 críticas Seguir usuário

    4,0
    Enviada em 25 de maio de 2015
    Filme que aguça os sentidos do espectador e define o sexo como verdadeiramente é: uma fonte de prazeres físico e carnal (aqui, são comuns as associações entre sexo e comida, de macarronadas a ostras). A sexualidade, por sua vez, é retratada ora como elemento que dispensa explicações (Emma é artista plástica passional, e Adèle estuda literatura mas detesta análise explicativa do que lê), ora como postura política do indivíduo (vide as cenas paralelas de protesto dos estudantes contra o governo e da parada gay) - trazendo inevitavelmente à memória a Trilogia das Cores de Kieslowski, em que a liberdade é azul -, ora como filosofia existencial, segundo a qual a essência do homem vai sendo adquirida de acordo com as experiências que ele vive (inclusive as sexuais). No geral, não é um filme que levanta bandeiras (o que é excelente), uma vez que está engajado apenas em transformar em imagens tesão e sentimento - e faz isso muito bem.
    Ludmila T.
    Ludmila T.

    23 seguidores 7 críticas Seguir usuário

    4,5
    Enviada em 24 de maio de 2015
    Um filme humanizado de tal forma que é impossível não ter empatia e compaixão pela personagem principal e seus dramas reais. O espectador pode sentir-se mesmo intimo à Adelle e partilhar de suas emoções.
    Mostra de forma precisa, porém sutil, as pressões e preconceitos ao redor dos gays e as pressões internas que isso gera, Contudo, não é um filme de bandeira gay. A questão é mais humana, por ser tratada de uma forma simples, sem muitos fetiches ou vitimização.
    É uma história tratada de forma bem realista sobre a transição da adolescencia pra vida adulta, as descobertas da sexualidade, as pressões sociais e os padrões impostos.
    Apesar de muito bom, não é um filme pra qualquer um... É longo e não vai agradar os mais impacientes... também contém muitas cenas de sexo explícito, o que pode chocar os desavisados...
    Thiago B.
    Thiago B.

    1 crítica Seguir usuário

    4,5
    Enviada em 8 de maio de 2015
    Ótimo filme francês, uma relação surpreendente com um romance bem diferente e nada trivial, recheado de cenas quentes e um drama inteligente.
    Isabela C.
    Isabela C.

    1 crítica Seguir usuário

    5,0
    Enviada em 7 de maio de 2015
    Esse filme e perfeito 😍😍😍eu gostei muito do filme num tenho nada a reclamar,ate por que alguns não aceitão a opção sexual das pessoas tem muita agreção eu espero que um dia o mundo há de aceitar totalmente afinal toda forma de amor e perfeito e eu admiro muito as pessoas que lutão por suas felicidades vai em busca da sua liberdade![spoiler]
    Isabela V.
    Isabela V.

    1 seguidor 1 crítica Seguir usuário

    3,0
    Enviada em 27 de abril de 2015
    eu gosto do filme mas aqui não tem ele inteiro pra ver só os trailers
    Leo Thomas D.
    Leo Thomas D.

    22 seguidores 29 críticas Seguir usuário

    4,5
    Enviada em 12 de abril de 2015
    Primeiro são os planos usados pelo diretor, são incríveis, segundo a história ficou intrigante pela descoberta do relacionamento da protagonista e os conflitos, muito bom o filme!
    Willian M.
    Willian M.

    15 seguidores 46 críticas Seguir usuário

    4,5
    Enviada em 9 de abril de 2015
    Uma coisa chata nos cinemas brasileiros é essa mania de não pagar direitos autorais e o nome original de um filme. Porque, algo acontece, ou erra total ou entrega todo o filme.

    E, foi o que aconteceu neste, pois, o título original é La vie d’Adele, o que não chega a estragar todo o filme, mas dá a entender do que se trata toda trama. Mas Azul é a cor mais quente, não só estraga, como quase nos chama de idiotas que não conseguiríamos ver a associação de vários aspectos do filme, seja no cenário, da fotografia, da estética se voltar para a cor azul.

    La Vie d’Adele se trata de uma história muito complexa, pois tenta mostrar algo muito individual, muito particular e extremamente confuso. É a passagem de vida juventude para a vida adulta. É nessa fase da vida que escolhemos vários fatores que podem influenciar todo o resto de nossas vidas. E partindo dessa problemática, cheio de duvidas, incertezas com relação ao futuro e, é claro, seus descobrimentos que o diretor Abdellatif tenta mostrar nesse filme.

    O filme começa contando às duvidas e incerteza que afloram na adolescência de Adéle e por conseqüência o amor que surge por Emma, uma passagem difícil de viver e muito mais difícil de explicar. Daí se desenrola um amor ímpar entre as duas meninas e cenas verdadeiramente lindas. O fato das duas atrizes não usarem maquiagem realça ainda mais a beleza de cada uma de uma forma única.

    Há três cenas que vela pena de ver de novo, a primeira cena de sexo entre as duas, a cena da briga e a cena do café.

    O preconceito se mostra, eu diria até discreto neste filme, pois se você não prestar a atenção não vai perceber. A única cena de preconceito “normal”, Adéle vive na escola por parte de sua amiga. Nas famílias, o preconceito ficou por conta do diretor, que expôs as duas famílias de forma diferente, na Emma, uma família mais abastarda, não há de forma alguma um preconceito. Já na família de Adéle, uma família simples,elas nem se quer se apresentam como namoradas. Isso dá pra botar na conta do diretor.

    Azul é a cor mais quente, não se refere na cor do cabelo da atriz que interpreta Emma, mas vemos o azul em toda parte do filme. Do início até o fim. Desde o quarto de Adéle, até a inscrição, que identifica o banheiro feminino. Bom o titulo original é, em francês: La Vie d’Adéle, o que pelo pode se perceber é que pode ter continuação e esse é o gosto que se tem quando termina de se assistir esse filme.

    Há muito mais que uma simples bandeira hasteada a favor das relações homoafetivas nesse filme. O diretor consegue fazer nos pequenos detalhes da história um emaranhado de relações e contrapontos relevantes.
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