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    Azul é a Cor Mais Quente
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    4,3
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    134 Críticas do usuário

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    cinetenisverde
    cinetenisverde

    28.394 seguidores 1.122 críticas Seguir usuário

    3,0
    Enviada em 17 de janeiro de 2017
    É um filme de temática gay, e isso fica bem claro na forma com que a relação entre Emma e Adèle é explorada em seus preconceitos, diferenças e... sexo. De verdade: ou o sexo é tão primordial ou ele é enfocado de forma tão exaustiva, quase pornográfica, que consegue nos tirar do filme. O diretor Abdellatif Kechiche acertou em cheio ao usar a proximidade da câmera no excelente O Segredo do Grão para determinar uma tensão crescente, tanto sexual quanto em seu suspense. Aqui essa proximidade é gratuita ou, mais uma vez, ele está explorando a beleza física da atriz Adèle Exarchopoulos sob todos os ângulos, posições e bocas. Só há algo que exagera mais em tela do que o sexo: o azul. Tanto azul que fica difícil interpretar qualquer simbolismo deixado pelo caminho.
    Lúcio T.
    Lúcio T.

    569 seguidores 242 críticas Seguir usuário

    4,5
    Enviada em 9 de janeiro de 2017
    ................................... UAU! Que história INTENSA na arte de amar, de se apaixonar, de se entregar, de gozar de umas das coisas mais prazerosas nesta vida.....(.....e eu sozinho aqui.....). Tive até que tomar uma ducha gelada, que calor!!!!! Que romance..... E desde já declaro amor (e T) incondicional pela bela atriz Adèle Exarchopoulos ("donde"?) de 23 anos. Nascida em Paris, França, ela é linda com seu rosto angelical e sexy. Seu olhar é de congelar. E sua boca....os deuses a desenharam, não é possível, que perfeição (Angelina Jolie, me perdoe)! E que atriz.... ela já tem 11 filmes na carreira que nunca ouvi falar deles, mas irei assistir, com certeza.....L'amour, L'amour, como sou viciado em tu!
    Acho que daria liga Portugal e França, hein? E o sobrenome? "Exarchopoulos de cerveja" combina com "Tomás uma cerveja" não combina? Aaaaah sonho meu.....
    Inspirado em uma HQ homônima de Julie Maroh que o diretor franco-tunisiano Abdellatif Kechiche (quem?), livre de amarras à obra original, nos entrega algo profundo, intimista, bonito, interessante e cotidiano. Um enredo que vai da perfeição em sua construção à falhas no contexto.
    Perfeito na construção de sua trama, que é rapidamente detalhista em seu começo ao mostrar o dia a dia da vida da protagonista de 15 anos, Adèle (interpretada por Adèle Exarchopoulos.....aiaiuiui), como na discussão em classe sobre amor à primeira vista e como o acontece ao cruzar uma rua (Exarchopoulos já convence nesta cena). Kechiche se preocupa em que o espectador saiba que nossa "heroína" é uma garota simples, normal e que está se descobrindo para a vida. E assim que conhecemos a personagem é que as falhas no contexto geral começam (na minha opinião, of course!) pois temas que seriam importantes abordar, mesmo que rapidamente como em seu início, não acontece (e olha que são praticamente 3 horinhas de película.....). Ok, ok, o foco é no romance, mas coisas externas sobre tal "love" dariam certo impacto, sei lá. Veja, temos sim o preconceito (abordado mais uma vez ligeiramente), temos o medo (presente o tempo todo no olhar de Adèle, mas o porquê disse se não temos o preconceito em cena?), temos a relação pais/filhos sobre aceitação (mais uma vez no vapt/vupt e aqui também é demonstrado as diferenças sociais) mas conforme nossa adolescente cresce esses temas são esquecidos, menos o medo dela de se assumir. Outra coisa que causa um leve desconforto é a linha temporal porque quando a noite cai e esperamos o dia seguinte, a estória já segue meses adiante e isso pode causar certa confusão.
    Talvez o que importasse para o cineasta fosse apenas a relação entre as duas mulheres, e não estou falando apenas do sexo em si (que pelas barbas do Batman, o que é aquilo!?!?!), mas do relacionamento. E acho que é ai que Kechiche mereceu todos os elogios e o aclamado prêmio: a Palma de Ouro (junto com as atrizes). Sobre uma vida a dois, não importa se é hétero ou homossexual, é simplesmente e apenas complicada. Perfeito! Isso sim é construído com cuidado e atenção. Começa pelo olhar que se transforma em paixão, amor e após o tesão de se descobrir, vem todos os problemas que se tem em uma namoro/casamento como ciúmes, carência, solidão. É incrível que quando estamos focados em algo pessoal, nos tornamos ausente e quando carentes, nos cedemos a algo presente. Outro acerto de Kechiche foi em realçar os belos traços de suas atrizes (bem mais em Exarchopoulos) , como os olhos, os lábios, o cabelo, os braços, ou seja, tudo o que prestamos atenção quando estamos apaixonados. E o azul presente, não está só nos cabelos de Emma (Léa Seydoux), a par romântica de Adèle, mas sim em roupas, unhas e por ai vai.....
    Lógico que tal dramaturgia só foi tão aclamada devido a atuação das duas atrizes, da Adèle Exarchopoulos "Tomás" (já casei a menina comigo.....) e da Léa Seydoux (linda demais com seu olhar sério e misterioso! Esta já conhecida, pois atuou em filmes como BASTARDOS INGLÓRIOS de 2009, MISSÃO IMPOSSÍVEL - PROTOCOLO FANTASMA de 2011 - comentários aqui no NP e sim, ela já foi uma Bond Girl em 007 CONTRA SPECTRE de 2015 - comentários aqui no NP). Ambas fantásticas em suas performances, que química, que entrega à suas personagens. Não deve ter sido fácil tamanha intimidade e realismo (tanto que gerou certo desconforto das duas com o diretor). Que se fo#@ as falhas ou perfeições, o que vale é a atuação delas e mais uma vez, não devido ao sexo explícito entre elas e sim pela sua interpretação sobre as protagonistas.
    E vamos falar do tar sexo..... SENSACIONAL! Não por ser explícito e mostrar o corpo nu dessas atrizes lindas e maravilhosas (ok, isso também vai.....), mas por você conseguir enxergar paixão, desejo, amor, vontade, T em seu máximo esplendor. E que 69.....uma pintura (e se você reparar na cena da exposição, ela está la)!
    E em seu final a lá CINQUENTA TONS DE CINZA ("Anastasia...".."Christian"....."fecha porta do elevador"..... Caaaaalma cocada, não termina assim), o vídeo finaliza com um "capítulo 1 e 2" deixando a entender que termos mais e diferentemente do movie cinzento citado, queremos ver a continuação da vida de Adèle, que mesmo adulta, ainda esta se descobrindo como ser humano (mas acho difícil, pois a troca de farpas entre diretor e atrizes após a premiação foi froid. Ma a aaaas, nunca duvide das "verdinhas americanas").
    Um entretenimento sobre se apaixonar, se amar, se descobrir, se relacionar, se abalar, se restruturar, sobre nesta vida estar! E mais uma vez, não importa sua preferência sexual, quando se junta os trapos, sempre vai existir um "homem" e uma "mulher"...
    Ísis O.
    Ísis O.

    2 seguidores 3 críticas Seguir usuário

    4,0
    Enviada em 17 de outubro de 2016
    "Trava uma guerra com a família"?? A pessoa que fez a sinopse não viu o filme, só pode. Família ta longe de ser o foco do filme, que mal aparece e não existe conflito algum.
    Welton L.
    Welton L.

    1 crítica Seguir usuário

    2,5
    Enviada em 7 de julho de 2016
    Filme stop play.Acho que deveria ter um equilíbrio maior,creio que o autor exagero má dose de putaria.
    Pedro K.
    Pedro K.

    1 crítica Seguir usuário

    5,0
    Enviada em 3 de abril de 2016
    Antes desse filme, eu odiava qualquer tipo de romance, ou drama, porém, este se tornou o meu filme favorito, pois ele faz uma grande crítica à homofobia e à várias outras coisas que acontecem de ruim na sociedade em geral. Sobre a produção e direção do filme, é simplesmente fantástica, o fato de haver pouca trilha sonora em conjunto com o belíssimo posicionamento das câmeras, te dá uma intimidade com as personagens e uma sensação de realismo ao filme. Além disso, Adèle Exarchopoulos consegue ficar mais bonita sem maquiagem do que com ela! Simplesmente linda!
    Luciana B.
    Luciana B.

    4 críticas Seguir usuário

    2,0
    Enviada em 13 de fevereiro de 2016
    Apesar das cenas bem feitas achei que faltou profundidade na construção do amor entre as duas personagens.
    Maiane L.
    Maiane L.

    5 seguidores 1 crítica Seguir usuário

    0,5
    Enviada em 22 de janeiro de 2016
    Afinal de contas, como faço para assistir os filmes? Este site é todo confuso, na verdade uma porcaria! Apenas treiler e não consigo ver o filme... Nunca mais acesso!
    Nilson
    Nilson

    11 seguidores 3 críticas Seguir usuário

    5,0
    Enviada em 18 de janeiro de 2016
    Existem certos filmes que quando assistimos eles ficam um bom tempo na nossa mente. eles são capazes de infectar a nossa mente como um vírus, com imagens que custam a sair. Azul é a cor Mais quente é um desses filmes. Você pode até não concordar com o que viu mas é impossível sair indiferente após o término dessa verdadeira experiência cinematógrafica. Assisti ao filme já sabendo que a história se referia a um relacionamento entre mulheres o que poderia ter estragado o efeito surpresa. Ledo engano! A forma como a história é contada é que faz a diferença. Tudo no filme é perfeito: direção, elenco,roteiro, fotografia, montagem, musica. Apesar de ter quase 3 horas de duração e de ser lento em nenhum momento fica cansativo ou enfadonho. As duas atrizes principais Léa Seydoux e Adèle Exarchopoulos se mostram perfeitamente ligadas e compôem suas personagens de maneira tão natural e despojadas que parecem ser elas mesmas e não Adéle e Emma quando estão atuando.E quanto as tais cenas de sexo, apesar de muito realistas não são pornográficas nem desnecessárias.Enfim um filme imperdível e que merece ser visto.
    Caio B.
    Caio B.

    8 críticas Seguir usuário

    4,0
    Enviada em 13 de janeiro de 2016
    Há tempos ouvia falar nesse filme e queria assisti-lo. Ora a preguiça que sempre me prejudica, ora o esquecimento que apesar de ser natural, também incomoda, faziam eu postergar. Até que nesse fim/início de ano decidi assistir as longas três horas da obra.
    É um filme com bela temática (o despertar da sexualidade de uma adolescente, experiências e descobertas) e com uma característica que eu gosto. O de obra fechada, ou seja, roteiro bem escrito e amarrado onde não há espaços para interpretações dúbias e/ou passagens mal explicadas.
    As atrizes (as lindas Adèle Exarchopoulo e Léa Seydoux) interpretam com alma e com afinco papéis delicados. Muito se fala sobre as tórridas cenas de sexo. Confesso que são um pouco arrastadas, mas essenciais para entender o contexto e a mensagem que se quer passar.
    Acredito que o filme poderia ser menor, com a diminuição de algumas cenas arrastadas demais. Não perderiam no produto final. Preciso repetir: Adèle Exarchopoulo é linda demais e muito talentosa.
    Milene V.
    Milene V.

    1 crítica Seguir usuário

    5,0
    Enviada em 11 de janeiro de 2016
    sou apaixonada por ele isso mostra duas pessoas do mesmo sexo se amando .. Toda forma de amor é justa. E eu também sou Bissexual 😘
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