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    Azul é a Cor Mais Quente
    Média
    4,2
    1796 notas
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    134 Críticas do usuário

    5
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    Hernane B.
    Hernane B.

    5 seguidores 1 crítica Seguir usuário

    5,0
    Enviada em 25 de dezembro de 2013
    Filme ótimo, principalmente pra quem ver além do romance. Adèle e Emma são de realidade diferentes. Este furioso amor vive lutas por influência do contexto sócio-cultural que cada uma vem.
    Gisele P.
    Gisele P.

    8 seguidores 3 críticas Seguir usuário

    5,0
    Enviada em 25 de dezembro de 2013
    Sensacional o filme, as atrizes trabalharam incrivelmente. Adorei!!!
    Nelson Tadeu P.
    Nelson Tadeu P.

    4 seguidores 16 críticas Seguir usuário

    3,5
    Enviada em 23 de dezembro de 2013
    filme francês que mostra uma adolescente que não sabe bem o que um amor lesbico intenso mas sozinha procura outros relacionamentos. Chega a ser cansativo e com cenas de sexo que parecem ou são reais
    Fernanda M.
    Fernanda M.

    14 seguidores 6 críticas Seguir usuário

    3,5
    Enviada em 21 de dezembro de 2013
    O filme chamou minha atenção antes de ir vê-lo por toda a história das atrizes com o diretor e pelo fato das duas terem recebido a Palma de Ouro junto com ele. Além disso, já esperava que um filme que mostra um casal homossexual causasse polemica, ainda mais com as tão faladas cenas de sexo,
    Como em toda relação amorosa, o sexo está presente na vida do casal e o diretor não faz a mínima questão de esconder o ato ou deixá-lo implícito. Porém, o sexo, homossexual ou não, ainda é um tabu na sociedade. As várias cenas de sexo não deixam ninguém indiferente: tem os que gostaram, os que ficaram chocados, os que acharam exageradas e por ai vai.
    Os closes do filme são extremos. A intimidade dos atores, principalmente de Adèle, é exposta de maneira quase que sufocante. Momentos em que ela fala enquanto come ou se debulha em lágrimas viram cenas que beiram a escatologia.
    A história do filme é interessante, bastante realista. As duas atrizes parecem não atuar, mas sim viver a vida das personagens. O grande trunfo da história, para mim, não é retratar o amor entre duas mulheres, mas mostrar as diferenças entre as duas. Emma é mais velha, já segura de sua sexualidade, artista, fez faculdade e tem aquele ar acadêmico, assim como seus amigos. Já Adèle é mais jovem, insegura em vários aspectos, não pretende seguir carreira acadêmica e quer "apenas" ser professora de crianças. Esse desecontro de realidade e desejos tem um papel importante no filme e é a parte mais interessante da história. Acaba que muitas pessoas identificam-se com a jovem Adèle, muitas vezes perdida no mundo dos intelectuais que não lhe pertence.
    Mas mesmo com um bom enredo, o filme ficou longo demais. Algumas cenas arrastaram-se sem motivos. As 3h poderiam ser 2h20, sem grandes perdas de conteúdo e sem prejudicar a compreensão da história.
    Enfim, é um filme polemico que choca muitos dos que vão assistir e se prendem as partes de sexo. Mas a atuação das duas atrizes é muito boa, o que, por si só, é um motivo para assisti-lo.
    Aryelle  A.
    Aryelle A.

    14 seguidores 1 crítica Seguir usuário

    5,0
    Enviada em 12 de abril de 2014
    É uma história de amor bem peculiar, sem um aparente final feliz ou trágico, mas mesmo assim uma bela história de amor, que é vivida intensamente enquanto dura e bem sentida quando acaba. O filme é maravilhoso, vale muito a pena assistir, eu, particularmente, amei.
    Ronie G.
    Ronie G.

    15 seguidores 1 crítica Seguir usuário

    5,0
    Enviada em 18 de dezembro de 2013
    Ótimo filme. Sensível e com ótima fotografia. As atuações da dupla principal são sensacionais.
    Dog Salino
    Dog Salino

    9 seguidores 5 críticas Seguir usuário

    5,0
    Enviada em 18 de dezembro de 2013
    Azul é, definitivamente, a cor mais quente
    Chega ser difícil falar desse filme. "Azul é a cor mais quente" nao vem mostrar apenas uma estória de amor entre duas mulheres. Vem mostrar o quão dificil é amadurecer e amar, e não necessariamente nessa ordem.
    Adèle é uma jovem como outra qualquer. Não sabe o que quer, mas também quer tudo ao mesmo tempo. Emma é um pouco mais velha, decidida e culturalmente desenvolvida. Quando se conhecem surge o amor. E também seus problemas.
    "Azul" é o filme mais impressionante do ano. O sexo está fortemente presente, mas é so pano de fundo para trazer esse conto. Que, com atrizes sem maquiagem alguma (vemos até as imperfeições), ainda deixa a sensação de assistir um documentário. A cor azul não fica so no título ou nos cabelos de Emma, ela salta aos cenários, figurinos, até na fotografia. E traz um toque sutil ao "desaparecer" a medida que o casal vai se afastando. O que faz do espectador, um participante. As atuações são inexplicáveis. De uma sutileza ímpar. Sensíveis, elas se doam aos personagens e o tornam um so. Mérito também da direção mais que competente.
    Sem lugar comum, sem atrizes plásticas e com um filtro lindo, "Azul" veio pra nos tirar um pouco dessas impressões "hollywoodianas".
    O único ponto negativo é o excesso de closes, mas isso não compromete o resultado, tampouco a qualidade. Excepcional, define "La vie d'Adèle".
    Ana B.
    Ana B.

    9 seguidores 1 crítica Seguir usuário

    5,0
    Enviada em 18 de dezembro de 2013
    Perfeito! História comovente, temos que quebrar os tabus! :)
    Jairo Moura
    Jairo Moura

    5 seguidores 1 crítica Seguir usuário

    5,0
    Enviada em 16 de dezembro de 2013
    A condição de existência romântica impacta qualquer adolescente na fina flor dos seus hormônios, principalmente se sua sexualidade esta em xeque. Em Azul é a cor mais quente (La vie d’Adele), vemos um mix de sentimentos que intensificam e explodem em uma dinâmica fotográfica que beira a perfeição, e que nos intriga em cada detalhe, nos levando a bela história de Adèle.

    Uma adolescente como qualquer outra, Adèle (Adèle Exarchopoulos) segue sua rotina diária para os estudos, onde seu círculo social mais forte são amigos, e onde é mais pressionada sobre sua sexualidade ao ser percebida com sua nova e até então amiga, Emma (Léa Seydoux), uma estudante de “belas artes” que chama a atenção pela coloração azul cintilante dos seus cabelos. Daí por diante Adèle se envolve cada vez mais com a moça de madeixas azuis, nos enroscando em um esplêndido drama de amor com três horas de duração.

    O filme francês dirigido pelo diretor Abdellatif Kechiche, abusa dos closes, que de certa forma nos faz mais íntimos das personagens, nos mostrando cada detalhe, cada olhar, cada ação dos mesmos, inclusive as senas de sexo onde vemos cada mínimo detalhe do ato de tal modo que a relação sexual entre as personagens pareça uma obra de arte perfeita, que alias é o intuito de Kechiche, pois ele tenta mostrar todas as facetas de um romance, e ele consegue isso de modo esplêndido!

    Mas quem rouba a cena são as protagonistas, com atuações memoráveis! Léa Seydoux faz seu melhor papel da carreira corajosamente encarnando uma personagem homossexual que mostra seus sentimentos de forma tão intensa, o que comprova o apelo e a entrega da atriz. E a estrela principal não fica atrás, Adèle Exarchopoulos carrega o filme nas costas, conseguindo passar ao público cada detalhe do crescimento do personagem, nos emocionando com cada expressão facial, desde sua demonstração no ato sexual até seu sorriso, o modo como arruma o cabelo, o choro descabido... tudo em plena perfeição! Sua atuação é a melhor do ano, e reforça que ela tem um grande caminho a trilhar nas telonas.

    Azul é a Cor mais Quente, peca um pouco no final, nos deixando com a sensação de que poderia ter um desfecho diferente, o que não tira o brilho do merecido ganhador da Palma de Ouro de Cannes, que com exímio requinte nos mostrou que o amor não tem ditames e nem porquês... Mas sim que ele é intenso e lindo em todas as suas ramificações!
    Caroline S.
    Caroline S.

    11 seguidores 1 crítica Seguir usuário

    2,5
    Enviada em 16 de dezembro de 2013
    O filme é interessante... mas não acho que deva ser um filme para assistir no cinema. Contém nudez, sexo explícito (hetero e homo), no cinema havia todos os públicos e deu pra sentir um clima de desconforto no ar (até porque na sala tinha muitos casais lésbicos).

    Pois bem, o filme. Retrata a transposição da adolescência para a fase adulta. Vendo por esse lado, o filme teve muito a oferecer aos telespectadores.

    spoiler: Voltando os olhos para o mundo GLS: o filme deixa bem evidente que a mulher não pode viver sem pênis. As personagens principais tem um lindo caso de amor, mas deixa bem claro que qualquer homem que 'chegar mais junto' à Ladie (a mais feminina) leva o prêmio para casa. Já a 'bofinho' (mais masculina), fica se assanhando por qualquer rabo de saia.


    Acho que o mundo GLS já não é bem visto por conta das diversas exposições que alguns sofrem (ex. Parada gay) . O filme deveria investir mais na homofobia (primeiro a auto-aceitação, depois familia e sociedade), como elas conseguem dar a volta por cima e construir uma familia.

    Filme de 3 horas, muito cansativo. Vai preparado!
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